Por Redação

Lançado em 2017, “Folhas Secas sob Meus Pés” fala da transformação da mulher da infância à velhice, exaltando a vivacidade do amadurecimento, em que, ao contrário das folhagens outonais, as seivas da vida não se secam

Com cores e aromas do verão em uma Itália dos anos 80, o filme finalista de quatro categorias do Oscar 2018, dirigido por Luca Guadagnino, encena o drama do despertar da sexualidade na adolescência

Brasil já possui 55 mil estudantes de cursos técnicos no modelo EAD

Ele trabalhou nos jornais “Folha de Goiaz”, “O Popular” e “Diário da Manhã”

Políticos da oposição estão impressionados com a desenvoltura do pré-candidato a governador pelo PSDB

Desgaste do PT e falta de candidatos pode prejudicar o competente campeão de votos do petismo
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Os deputados Roberto Balestra e Sandes Júnior, aliados históricos do tucano, bancam o candidato do PSDB

[caption id="attachment_102320" align="alignleft" width="620"] Marcelo Baiocchi | Foto: Fernando Leite[/caption]
Por onde passa, o empresário Marcelo Baiocchi é saudado assim: “Olá, presidente”. Presidente? Sim, da Federação do Comercio do Estado de Goiás.
Baiocchi disputa a presidência da Fecomércio, em 21 de maio. Por enquanto, é candidato único. José Carlos Palma afirma que será candidato, mas nem seus aliados acreditam na sua postulação.
Dos 17 sindicatos que apoiam Baiocchi quinze fizeram eleições. Todos os eleitos o apoiam e estão integrados à sua campanha. Ao todo, são 29 sindicatos. Quinze sindicatos já garantem a vitória do empresário. Pela primeira vez, líderes ligados a Palma estão se aproximando de Baiocchi. Ainda não significa apoio, mas pode gerar uma composição.

O cientista político Antônio Lavareda fará, brevemente, um diagnóstico do quadro eleitoral de Goiás. Ligado ao Democratas (nome sugerido por ele), o especialista vai trabalhar para os tucanos no Estado. Pesquisadores dizem que, no momento, o fundamental é a percepção de que o quadro político está “aberto”. O primeiro colocado nas pesquisas de intenção de voto, Ronaldo Caiado, pode acabar em terceiro lugar, atrás de José Eliton e Daniel Vilela, pré-candidatos a governador pelo PSDB e pelo MDB.

O vice-governador José Eliton (PSDB), que já está montando a equipe com a qual governará a partir de abril, convidou Sérgio Cardoso a continuar como articulador político. Ele é um dos auxiliares do governo que mais conhece os líderes municipais e mantém diálogo direto com todos.

Parte do emedebismo sugere que Iris Araújo é articuladora da candidatura de Ronaldo Caiado

O MDB caiadista decide jogar mais pesado para retirar Daniel Vilela da disputa

[caption id="attachment_111155" align="alignleft" width="620"] Foto: divulgação[/caption]
O Tribunal de Justiça de Goiás, presidido pelo competente desembargador Gilberto Marques Filho, programou uma série de inaugurações e convidou o governador Marconi Perillo para participar. Tudo antes de abril, mês em que desincompatibiliza do cargo de governador para disputar mandato de senador.
Trata-se de uma deferência e um reconhecimento por tudo que o tucano tem feito para colaborar na melhoria do Poder Judiciário.
As relações entre Gilberto Marques e Marconi Perillo são consideradas excelentes e republicanas.

[caption id="attachment_112040" align="alignleft" width="620"] Temer e Baldy durante a posse | Foto: Alan Santos/ PR[/caption]
O presidente Michel Temer sabe que políticos profissionais precisam disputar mandato. Até porque, em Brasília, político sem mandato não conta muito. O emedebista gostaria que o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, ficasse no governo até o fim. Porque, na avaliação do emedebista, o jovem goiano injetou sangue novo no seu governo.
Workaholic, Baldy anda por todo o país, cobrando agilidade nas obras, pondo a morosa máquina pública para funcionar. Michel Temer está felicíssimo com seu pupilo.
Como sabe que ele tem projeto político, vai disputar a reeleição, Michel Temer decidiu que vai apoiá-lo integralmente. Até mesmo para entrar como general no PP e não como mero capitão.

Repórteres e editores de “O Popular” estão preocupados porque o Grupo Zahran — que comprou a TV Anhanguera — não tem interesse por jornais impressos. Há a possibilidade de o jornal sair do controle de Jaime Câmara Júnior, o acionista majoritário, e passar para o controle da família de Tasso Câmara.