Por Pedro Moura

Os produtos químicos retirados de circulação nesta quinta-feira, 4, representam a maior apreensão da história no combate aos defensivos agrícolas contrabandeados em Goiás.

Político era conhecido pela atuação na área de moradia popular em Goiás. Ele chegou a ser preso e denunciado por fraudes em 2017

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Um homem investigado por se passar pelo chefe do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran) e pelo filho do ex-deputado federal, João Campos (Podemos), é procurado por aplicar ao menos três golpes, em Caldas Novas. Segundo o delegado Tiago Ferrão, o prejuízo provocado por Tiago Henrique Borges Jacob de Souza, que também se passava por policial civil a fim de ganhar a confiança de mulheres idosas, chega a R$ 263 mil.
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O homem, que ainda afirmava ter influência no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), contava com a ajuda da esposa Daianny Cristina, também foragida. Um idoso, de 72 anos, responsável por cooptar e apresentar as vítimas para Tiago, acabou sendo preso na última terça-feira, 2, em Caldas Novas. Ele estava em posse de um revólver calibre .39, além de munições de uso restrito.
“Ele falava que era chefe do Detran, mas não se passava pelo Delegado Waldir [responsável pela autarquia]. O deputado tem um filho que se chama Tiago e ele se passava por ele. Todas essas alegações são mentiras contadas por ele, com o intuito de ganhar a confiança das vítimas e aplicar os golpes”, explicou o delegado.

Se passando por autoridades, Tiago se aproximava de mulheres com mais de 60 anos e prometia auxílio em processos de aposentadoria. Ao adquirir a confiança e a gratidão dessas mulheres, o investigado as induzia a financiar veículos, prometendo pagar as parcelas em curto prazo.
Contudo, além de não realizar os pagamentos, ele rapidamente revendia os carros, lesando tanto as idosas quanto os adquirentes. Tiago e a esposa Daianny, conforme o delegado, já possuem passagens por estelionato e outros crimes.
Recentemente, o casal foi condenado por tráfico de drogas e associação para o tráfico. A Justiça autorizou ainda o sequestro de R$ 263 mil em contas bancárias dos investigados.
“O Tiago não exerce nenhum tipo de influência na Polícia Civil e Polícia Federal. Ele não é funcionário do Detran e nem da Polícia Civil”, concluiu.


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