Por Luan Monteiro
A denúncia foi apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, na noite da última terça-feira, 18
Além da CNH, documentos como o passaporte também podem ser apreendidos
O vídeo repercutiu e até hoje é relembrado como meme
A atleta chegou a chorar quando a partida estava no segundo game do primeiro set
A derrubada ocorreu após Bolsonaro e Cid serem denunciados pela Procuradoria Geral da República (PGR) por planejar um golpe de Estado
Em almoço, Bolsonaro discutiu estratégias para fazer oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
A informação é do blog do Lauro Jardim, do O Globo
Durante missão à Índia, com prefeitos e o governador Ronaldo Caiado (UB), o presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Romário Policarpo (PRD), defendeu a criação de um polo industrial na capital nos moldes de Anápolis. Policarpo classificou a necessidade como "urgente".
Nesta terça-feira, 18, o vereador participou de três agendas com setores privados e públicos do país. A primeira foi com a Tata Group, que mantém negócios que vão desde transporte e combustíveis à alimentos. O grupo fez uma visita às instalações da empresa.
Após isso, parte da comitiva se dirigiu a Reliance, que conta com tecnologia em construção e, por último, o grupo se dirigiu ao Ministério da Agricultura, em Mumbai.
No ministério, a comitiva se reuniu com um ministros para trocar informações sobre alimentação. O governo da Índia, por meio do ministério, trabalha para garantir refeições para 800 milhões de habitantes do país. A estrutura logística chamou atenção da comitiva.
Por fim, a comitiva participou de um jantar que contou com a presença dos cônsul do Brasil em Mumbai. No jantar, Romário Policarpo defendeu a implantação de um distrito industrial em Goiânia. O vereador, que representa a capital na viagem, explicou que o projeto seja implantado através da Codego, com participação da Prefeitura de Goiânia.
Leia também
Na Índia, Pellozo apresenta Senador Canedo à maior empresa do país
O União Brasil, partido de Caiado, prepara o evento no Nordeste por se tratar de um dos principais redutos eleitorais do PT
Ele foi recebido pelo empresário Mukesh Ambani, um dos mais influentes da Ásia
No trecho da conversa, que foi cortado a pedido de assessores do presidente, Milei fazia uma espécie de prestação de contas
Gracinha tem 25,72% das intenções de voto na pesquisa estimulada
Nas imagens é possível ver a asa direita da aeronave tocando na pista e se desintegrando
O trajeto da apresentadora costuma durar entre 40 minutos e 1 hora
O governador Ronaldo Caiado (UB) passou a mobilizar produtores rurais contra a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 743, movida pelo PSOL e pela Rede no Supremo Tribunal Federal (STF). Caiado e seu partido, o União Brasil, articulam uma contestação à medida que visa autorizar a suspensão automática do Cadastro Ambiental Rural (CAR) com base em alertas de desmatamento. A audiência está marcada para o dia 13 de março.
Segundo Caiado, a iniciativa pode gerar impactos negativos ao setor agropecuário. Ele alega que os alertas emitidos pelos satélites Prodes e Deter, operados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), muitas vezes não correspondem à realidade constatada nas vistorias presenciais.
"Essa ação é uma agressão completa, sem a menor veracidade. A maioria dos fatos constatados na propriedade rural não são compatíveis com aquilo que eles alegam dentro do Ministério do Meio Ambiente", disse.
Para o governador, contestar a ADPF é uma medida para defender os direitos do produtores. "O cancelamento imediato do cadastro inviabiliza a comercialização da produção e impede o acesso ao crédito bancário, prejudicando milhares de famílias que dependem do setor", continuou.
Caiado disse que espera uma decisão justa do STF. "Esperamos agora a decisão final com muita esperança de termos um resultado positivo para não atrapalhar mais a vida do produtor rural", disse.
Para Caiado, qualquer medida que envolva penalizações deve seguir um processo rigoroso de verificação, garantindo segurança jurídica e evitando injustiças. A expectativa agora é que o STF avalie a contestação apresentada e tome uma decisão que considere os impactos sociais e econômicos da medida.
Leia também
Eduardo Bolsonaro pode ser o coveiro do bolsonarismo e Caiado pode ser o renascimento da direita
