Por Euler de França Belém

[caption id="attachment_38828" align="aligncenter" width="620"] Jornalista é acusada. Mas, faltam provas | Foto: Reprodução Facebook[/caption]
O Sindicato dos Jornalistas do Paraná acusa a jornalista Joice Hasselmann, da TV Veja, de ter cometido vários “plágios”. Blogs e portais ligados à esquerda esbaldaram-se divulgando a “notícia”. Li vários textos notando, de cara, que eram praticamente os mesmos, sem variações. Quer dizer, trata-se muito mais de uma campanha sincronizada contra a jornalista — ou melhor, contra a revista “Veja” — que uma apresentação de provas de que a profissional cometeu plágios. Felizmente, nenhuma publicação de qualidade levou a sério a “denúncia”, que, a rigor, é pura ficção.
Nenhum dos textos apresentou evidência, ao menos uma, do plágio denunciado de forma tão espetaculosa. Se processar os dirigentes do sindicato, Joice Hasselmann possivelmente receberá uma indenização polpuda.
Na quinta-feira, 25, Wilson Silvestre, ex-Jornal Opção, ex-“Diário da Manhã” e ex-“O Popular”, estava sentado em sua cadeira, no palácio do governo de Brasília, quando desmaiou. Os paramédicos conseguiram reanimá-lo depois de cinco minutos. O jornalista está em sua residência, em Brasília, e está bem.
“Tudo indica que tem a ver com medicamentos que tomei para gota. Os paramédicos sugeriram problemas de glicemia. A minha pressão voltou logo ao normal”, contou Wilson Silvestre ao Jornal Opção.
Revista "Veja" publica a lista dos políticos que receberam dinheiro do empresário Ricardo Pessoa, dono da Construtora UTC. As campanhas de Dilma Rousseff, em 2014, e Lula da Silva, em 2006, receberam quase 10 milhões de reais

Marconi Perillo não planeja exonerar Raquel Teixeira. Quer que esteja convicta de que o projeto de implantação de OSs na Educação é positivo 100%, e não 49% ou 51%
O Rotary Clube Goiânia-Campinas homenageou o deputado estadual Manoel de Oliveira (PSDB) na segunda-feira, 22, no Hotel Kananxué.
O Rotary homenageou os 50 anos de atividade jornalística de Mané de Oliveira. O presidente do Rotary, o competente Joneval Gomes de Carvalho, ao ser empossado, enalteceu o trabalho do profissional tanto no rádio quanto na televisão.
No seu discurso, Mané de Oliveira disse que tem um carinho especial pelo bairro de Campinas, no qual morou durante “muitos anos” e chegou a tentar emancipar. “Fico feliz com a homenagem e reconhecimento e coloco meu mando a disposição das ações do Rotary Clube de Campinas”, sublinhou.

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Marcos Fayad, Fabrício Nobre, Iúri Rincón e Eliana França são os quatro mosqueteiros culturais de Raquel Teixeira
Um poeta não quis assumir a Superintendência de Cultura. Mas o segundo consultado estaria disposto a aceitar o cargo

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Ana Maria dizia que tudo que era importante para a história e a cultura de Goiás, mas não dava dinheiro, tinha a mão de José Mendonça Teles

Em nota enviada ao Jornal Opção, a secretária da Educação contesta seu próprio desabafo, apresentado na UFG
Uma assembleia decidiu na terça-feira, 23, que a Universidade Federal de Goiás (UFG) vai entrar em greve a partir de 1º de agosto deste ano. As regionais Goiás e Jataí já estão em greve.
O advogado goiano Reinaldo Barreto, curtindo temporada na Paris de Proust, Gide, Gertrude Stein, Joyce e Hemingway, visita, prioritariamente, museus e livrarias (além de vinícolas em outras regiões da França). O que mais o encanta é a livraria Shakespeare and Company, criada por Sylvia Beach (1887-1962) e, depois, gerida pelo americano George Whitman, que, embora não fosse, costumava dizer que era bisneto de Walt Whitman, o grande poeta americano.
Lawrence Durrell, Allen Ginsberg, William Burroughs, Gregory Corso e muitos outros declamaram poemas na livraria. Jeremy Mercer, escritor canadense, chegou a morar nas suas dependências. O resultado é a obra “Um Livro Por Dia — Minha Temporada Parisiense na Shakespeare and Company”, que Reinaldo Barreto devorou num dia, depois de ler “Shakespeare and Companhy”, de Sylvia Beach, e um livro do jornalista Sérgio Augusto, “E Foram Todos Para Paris — Um Guia de Viagem nas Pegadas de Hemingway, Fitzgerald e Cia”, opúsculo devorado numa única tarde.
Por lá também passaram James Joyce, Hemingway, Anäis Nin e Henry Miller. Anäis Nin era amante de Henry Miller, mas também passeou pela cama de George Whitman.
Henry Miller adorava a Shakespeare and Company, “o país das maravilhas dos livros”. Em “Paris É uma Festa”, livro que permanece delicioso, o americano Hemingway escreve sobre a “livraria dos escritores”.
George Whitman pedia aos clientes o que hoje parece impossível — que lessem um livro por dia. Pós-internet, funciona mais sugerir que se leia um livro por mês ou, quem sabe, por ano.
A Shakespeare and Company funcionou em dois endereços, o bairro de Saint-German-des-Prés e, agora, na Rue da la Bûcherie. Sua primeira proprietária, Sylvia Beach bancou a publicação de “Ulysses”, o romance de James Joyce.
Excêntrico, ou descuidado, George Whitman escondia seu dinheiro entre livros ou embaixo de colchões. Larápios sempre entravam na livraria porque sabiam que seria fácil encontrar alguma grana. O beatnik Gregory Corso roubava livros, notadamente os mais raros, para comprar heroína.
Dois lemas da livraria
— Seja gentil com estranhos, pois eles podem ser anjos disfarçados;
— Dê o que pode, pegue o que precisar.

A secretária afirma ter 68 anos e garante que tem compromisso com os professores e com a educação