Por Euler de França Belém

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O cartunista Jorge Braga, de “O Popular”, morreu na terça-feira, 1º, em decorrência de enfisema pulmonar.
Como o escritor Carmo Bernardes, Jorge Braga nasceu em Patos de Minas, em 1955.
Jorge Braga, um dos mais importantes cartunistas do país, trabalhou no “Cinco de Março”, na “Folha de Goiaz”, no Jornal Opção (fez a primeira capa) e em “O Popular” (sua última casa).
Era membro da União Brasileira de Escritores-Seção de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa (AGI).

Um dos mais longevos cartunistas da imprensa goiana, Jorge Braga proporcionou alegria, diariamente, aos leitores. Espécie de “filho” goiano de Ziraldo, ele tinha um traço firme e inconfundível. Era divertido e inteligente. Fará falta e deixará o “Pop” mais sisudo.
A coluna Imprensa, do Jornal Opção, sempre sugeriu que “O Popular” revezasse na capa o cartum de Jorge Braga e a tirinha do Britz. Infelizmente, o jornal nunca apostou (na primeira página) no imenso talento de Jorge Braga. Os dois às vezes "escreviam", com seus desenhos e penas afiados, uma espécie de editorial alternativo do “Pop”. Era uma instância crítica — e arejada — num jornal conservador e sisudo.

Jorge Braga era como os poetas e artistas das, digamos assim, “antigas”. Claro, era um profissional, que publicava seu cartuns todos os dias. Mas, no fundo, era um romântico do estilo de Álvares de Azevedo e Fagundes Varella. Quando estava com saúde, apreciava beber com os amigos, sempre contando piadas e divertindo a si e a todos.
Com seu jeitão afável e brincalhão, era adorado pelos amigos. Era muito difícil encontrá-lo de mau humor.

O talento de Jorge Braga era imenso. Poderia ter feito sucesso na “corte” — São Paulo e Rio — e chegou a receber convites. Mas optou por ficar na “província”, onde, de alguma maneira, era o “rei” dos cartunistas.

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