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Tiroteio mata vários e presidente é tirado às pressas de estádio em Paris

Uma série de ataques na região central de Paris, capital da França, deixou aproximadamente 40 mortos e outras dezenas de feridos, nesta sexta-feira,13. As informações estão sendo apuradas aos poucos pela polícia francesa, que relatou também ao menos duas explosões perto de um estádio em que o presidente francês, François Hollande, estaria presente. Além disso, há reféns em uma casa de shows. Segundo as notícias, foram três tiroteios na mesma região, um deles na frente de um restaurante. Um dos atiradores responsável pelo ataque ainda estaria solto. No estádio, que fica na mesma área dos ataques, acontecia uma partida de futebol entre as seleções da França e da Alemanha. Hollande, que acompanhava a partida, foi retirado às pressas do estádio, que foi fechado. *Atualizado

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Do total de mortos, 142 eram estudantes da Universidade de Garissa, três eram agentes policiais e três militares

Homem mantém reféns em agência de correios na França

[caption id="attachment_26160" align="alignleft" width="620"]Foto: Reprodução/ vídeo/Daily Mail Foto: Reprodução/ vídeo/Daily Mail[/caption] Um homem armado mantém entre dois e cinco reféns nesta sexta-feira (16/1), em uma agência de correios em Colombes, cidade francesa próxima a Paris. As informações são que ele tem uma "arma de guerra". Conforme divulgado, um refém foi liberado. O homem invadiu o estabelecimento pouco antes do meio-dia (9h no horário de Brasília). Não se sabe ainda se o sequestro tem relação com os atentados ocorridos na França na última semana.

Al Qaeda no Iêmen reivindica responsabilidade por ataque ao Charlie Hebdo

Em mensagem, que foi enviada à agência de notícia Associated Press, a França foi escolhida como alvo por ter um “evidente papel na guerra contra o Islã e as nações oprimidas”

Goiana que mora na rua do jornal Charlie Hebdo diz que Paris está mais tranquila depois do atentado

Nesta quinta-feira a cidade fez um minuto de silêncio em homenagem às vítimas. Pedido foi feito pelo presidente do país, François Hollande