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Senadora paulista anunciou na noite de sexta (21/3) que vai deixar o PT pelo PSB. Já a tucana ainda não se pronunciou, mas tudo indica que seu caminho será o mesmo
Há um consenso no Grupo Jaime Câmara: o profissional que quiser sair, sobretudo por motivos salariais, não vai receber uma proposta superior à ofertada. No caso de Bruno Rocha Lima, pela primeira vez, mesmo não cobrindo a proposta do governo do Estado de Goiás, R$ 11 mil, o GJC decidiu segurá-lo. Por dois motivos. Primeiro, Bruno Rocha Lima é um editor diplomático, agregador e, profissionalmente, está em ascensão na redação. Segundo, comenta-se que está sendo, mais do que preparado, observado para que, adiante, assuma o comando da redação.

Para o engenheiro, que neste ano disputa as eleições para a presidência da autarquia federal, o conselho necessita de "upgrade" e deve ser mais atuante socialmente
[caption id="attachment_19343" align="alignleft" width="620"] Engenheiro agrônomo Francisco Almeida concorre nas eleições do Crea-GO | Foto: Walacy Neto/Jornal Opção Online[/caption]
Engenheiro Agrônomo formado há 35 anos e ex-presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO), Francisco Almeida, acredita que, atualmente, a autarquia federal no Estado não valoriza o profissional das engenharias e é apenas um “órgão fiscalizador e arrecadador”.
Em entrevista ao Jornal Opção Online, o candidato à presidência da instituição em Goiás afirmou que, além de fiscalizar, o Crea deve prezar, sobretudo, pela valorização do profissional diante à sociedade. “Os cidadãos e o poder público, às vezes, não reconhecem o papel dos engenheiros. Os prefeitos, por exemplo, não contratam especialistas em construção civil e os produtores rurais não contratam agrônomos. O Crea deve mostrar, indiscutivelmente, a importância do profissional para a sociedade”, disse.
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Hoje, mais de 30 mil profissionais são filiados ao Crea em Goiás e participam direta ou indiretamente em 70% do Produto Interno Bruto (PIB) goiano. No próximo dia 19, a autarquia vai realizar, simultaneamente em todo o Brasil, eleições gerais para os cargos de presidentes dos conselhos.
“Em Goiás, 23 mil profissionais deverão votar, mas as abstenções deveram chegar a 80%, como ocorreu nas últimas eleições. Esse número comprova que algo está errado, falta participação e interação do conselho com os profissionais. Antes, o Crea ouvia a demanda dos filiados, hoje isso não acontece”, lamentou Francisco Almeida.
Ainda de acordo com o agrônomo, a Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO) discute com a sociedade e com a prefeitura a alteração das alíquotas do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Territorial Urbano (ITU) de Goiânia, diferentemente do Crea. “Os engenheiros têm interesse técnico nessas questões e a entidade que os representa está ausente e não participa das soluções dos problemas sociais”, alertou.