Resultados do marcador: Maternidades

Vereador fez críticas a entidade ligada à UFG enquanto prefeito apontou que manterá repasses na casa de R$ 12 milhões para maternidades

Especialista critica falta de transparência e planejamento na gestão municipal de Goiânia

Diretor do Departamento Nacional de Auditoria do SUS disse que apesar do aumento de repasses, unidades estão operando com 30% do potencial

Auditoria do DenaSUS investiga denúncias de desassistência e superlotação em maternidades

Ação é considerada um marca na segurança infantil. O Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes será o pioneiro na implantação do projeto

A proposta da Prefeitura de Goiânia para a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc) é reduzir o valor global do contrato de R$ 20 milhões para R$ 12,3 milhões por mês, o que deve alterar a prestação de serviços das três maternidades da Capital. Segundo apurado pela reportagem, o laboratório de análises clínicas funcionará exclusivamente na Maternidade Dona Iris. Já as tomografias da rede municipal de saúde serão realizadas na Maternidade Célia Câmara.
A Fundahc deve apresentar até esta sexta-feira, 7, uma minuta do novo contrato que passará por avaliação da Procuradoria-Geral do município de Goiânia. As mudanças serão adotadas por um período de 120 dias e passará por nova avaliação após o fim deste intervalo. De acordo com a entidade, o novo plano de trabalho já levará em conta o corte no valor global do contrato de 40%. A medida não deve afetar os atendimentos de urgência e emergência em nenhuma das unidades.
O débito da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) com a entidade apenas no ano passado foi de R$ 100 milhões. Essa dívida, segundo a fundação, chegou a prejudicar os atendimentos nas três maternidades que suspenderam procedimentos não emergenciais ao longe 2024. Desse valor, R$ 86,5 milhões são referentes a obrigações vencidas, enquanto o restante inclui passivos trabalhistas.
Entre outubro e novembro, a Fundahc recebeu dois repasses da Prefeitura, que juntos somavam R$ 26 milhões após ordem de bloqueio dos recursos por parte do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) o pagamento das dívidas deixadas pela gestão anterior, tanto com a Fundahc quanto com prestadores de serviços do municípios "ainda estão sendo renegociadas, tendo em vista o atual estado de calamidade da rede municipal de saúde".
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O número representa consultas, exames, cirurgias eletivas e de emergência, inserção de DIU, testes neonatais e outros serviços
Atualmente, o Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI) e Maternidade Nascer Cidadã (MNC) atendem apenas casos de urgência e emergência. Dívidas com as unidades de saúde chega a R$ 86 milhões

Unidades de saúde estão atendendo apenas urgências e emergências. Mais de 19 mil procedimentos não foram realizados

Primeiras instituições a passarem pela inspeção foram a Maternidade Nascer Cidadão e o Hospital Estadual da Mulher (HEMU)

Inciativa, conforme o Conselho, se dá pela falta de resultados após tentativas de intermediação junto à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para sanar a crise nas unidades

Atendimentos eletivos nas unidades estão suspensos desde a última segunda-feira, 18, devido, conforme a Fundahc, à falta de repasses por parte da Prefeitura

Parlamentares da base apontam que é necessário alterar o contrato; oposição discorda

Crise das maternidades se arrasta há meses; população sofre com falta de insumos e de ambulância nas maternidades

Pasta não informou os valores e nem determinou um prazo para os pagamentos