Resultados do marcador: Luto no futebol

Encontramos 7 resultados
Morre irmão de Maradona, Hugo, de infarto, aos 52 anos

Jogou futebol no Napoli da Itália, no Rayo Vallecano da Espanha e em times da Áustria, do Japão e do Uruguai

Palmeiras anuncia 2 mortes no clube por Covid-19 no mesmo dia

Cristiano Oliveira e Edson Silva não resistiram à doença e o perfil oficial do clube no Twitter divulgou as mortes

Ex-jogador do Vasco morre de Covid-19

Célio Taveira estava internado em um hospital de João Pessoa, na Paraíba, e não resistiu a um quadro avançado da doença

Jogador do Vasco morre em acidente de trânsito, no Rio

Segundo testemunhas, Thalles Lima voltava de um baile funk quando se envolveu em uma colisão entre duas motocicletas

Morre o ex-jogador Frazão, aos 61 anos. Ele tinha câncer

O jogador brilhou em vários times, como Goiás e São Paulo

Morre João Havelange, verdadeiro deus e diabo do futebol internacional

O Brasil ganhou todas as copas do mundo de futebol no reinado de João Havelange, ex-presidente da Fifa, e de seu genro, Ricardo Teixeira. Os dois são acusados de corrupção e ficaram ricos com o futebol João Havelange e Ricardo Teixeira 1 O ex-presidente da Fifa João Havelange, que morreu na terça-feira, 16, aos 100 anos (parecia imortal), no Rio de Janeiro, era deus e diabo para o Futebol. O ex-dirigente esportivo tinha problemas pulmonares. Ele fortaleceu o futebol mundial, e muito o brasileiro, mas é acusado de, no processo, ter se locupletado, no início sozinho, depois auxiliado pelo ex-genro Ricardo Teixeira. A dupla, com mais alguns aliados, é acusada de ter havelangenizado — uma espécie de privatização – a Fifa. Pode-se dizer que o futebol deve muito a João Havelange, assim como João Havelante deve muito ao futebol. Ele projetou o futebol e o futebol o projetou internacionalmente. Era uma espécie de rei do futebol. Ficou 24 anos no comando da Fifa, mas, mesmo tendo deixado sua direção, continuou influente na federação (supostamente, ainda recebia propinas, percentagens). Ao longo do tempo, tornou-se um homem muito rico. João Havelange dirigiu a Confederação Brasileira de Desportos, antecessora da CBF, de 1958 a 1974, durante o período em que a Seleção Brasileira foi tricampeã mundial (na Suécia, em 1958, no Chile, em 1962, e no México, em 1970). Em 1974, assumiu a presidência da Fica, que só deixou em 1998. Depois, com o genro Ricardo Teixeira no comando da CBF, a Seleção Brasileira ganhou mais dois títulos mundiais. A rede BBC denunciou que um tribunal da Suíça concluiu que João Havelange recebeu 6 milhões de libras esterlinas num esquema com a ISL, empresa que vendia os direitos de transmissão dos jogos da Fifa. Há outras denúncias, envolvendo tanto o ex-presidente da federação quanto Ricardo Teixeira, que dirigiu, durante anos, a Confederação Brasileira de futebol (CBF).

Juvenal Juvêncio, ex-presidente do São Paulo, morre de câncer de próstata

Ele foi um dos maiores dirigentes da história do tricolor, conquistando três brasileiros consecutivos, uma Copa Sul-Americana, uma Libertadores e um Mundial de Clubes