Resultados do marcador: Levantamento

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População goiana foi a que mais conseguiu atendimento médico em 2019, aponta IBGE

Dentre os 1,2 milhão de residentes no Estado, 90,1% conseguiram assistência médica, segundo levantamento

Preço da cesta básica aumenta em Goiânia, aponta Procon

Preço médio passou de R$ 431,06 em junho para R$ 446,45 em agosto. Produtos que mais contribuíram para aumento foram batata inglesa, tomate comum, banana e feijão

Aparecida de Goiânia está entre as cidades mais populosas do Brasil, aponta IBGE

Para secretário da Fazenda, André Rosa, industrialização da cidade como principal atividade econômica, fez com que Aparecida alcançasse importantes transformações nos últimos anos

IBGE estima população de 7,1 milhões em Goiás com concentração superior aos 20% em Goiânia

No ano passado, a estimativa era de 7,018 milhões, o que indica uma taxa de crescimento de 1,4% entre os anos de 2019 e 2020

79% dos brasileiros acreditam que retorno das atividades escolares pode agravar pandemia

Pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 12 de agosto. Margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos

Goiás rompe a barreira dos 101 mil casos confirmados de Covid-19

Do total, mais de 91 mil já se encontram recuperados. Estado registra mais de 2.300 óbitos confirmados e outros 63 seguem sob investigação

Auxílio emergencial: em junho, 43% dos lares brasileiros receberam o benefício

Dentre os 14,8 milhões de trabalhadores afastados de seus postos durante a pandemia em junho, 7,1 milhões estavam sem remuneração

Goiânia registra mais de 11 mil curados da Covid-19

Recuperados representam 85% dos casos confirmados desde o início da pandemia na capital

Preço da cesta básica em Goiânia cai 5% em junho, mas itens variam até 500%

Com novo método de pesquisa, relatório do Procon analisou 29 produtos em nove estabelecimentos de todas as regiões da capital

Mais de 22 milhões de brasileiros sentiram sintomas gripais na última semana de maio

Pesquisa feita pelo IBGE aponta que pelo menos uma em cada dez pessoas apresentavam algum dos 12 sintomas associados à gripe

Em 2020, brasileiro trabalhou 151 dias apenas para pagar tributos

Segundo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, a partir de 30 de maio é que o salário do brasileiro já pertence à ele mesmo

Hospitais privados apontam impacto nas receitas, enquanto gastos com insumos crescem durante pandemia

Em nota, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) informou que gastos com medicamentos subiu 70% durante crise de Covid-19, enquanto consumo de materiais de EPI cresceu 200%

Durante pandemia, lixo domiciliar e hospitalar reduziu no Brasil

Na contramão do mundo, resíduos de serviços de saúde diminuíram. Presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública teme que lixo esteja sendo descartado de maneira incorreta

Maioria dos lares brasileiros são casas próprias quitadas, diz IBGE

Regiões Sudeste e Centro-Oeste são as que mais possuem imóveis alugados. Já no Norte e Nordeste estão maior parte das moradias quitadas 

Inflação desacelera para 0,07%, a menor para março desde o início do Plano Real

IPCA mostra que comer em casa ficou mais caro. Os preços do grupo alimentos e bebidas aceleraram de 0,11% em fevereiro para 1,13% em março [caption id="attachment_239316" align="alignnone" width="620"] Contribuição no crescimento do PIB em 2019 - foto: Eduardo Peret/Agência IBGE Notícias[/caption] A inflação oficial do país desacelerou para 0,07% em março, depois de registrar alta de 0,25% em fevereiro, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quinta-feira, 9, pelo IBGE. Esse é o menor resultado para o mês de março desde o início do Plano Real, em julho de 1994. No ano, o indicador acumula alta de 0,53% e, nos últimos 12 meses, 3,30%. Embora a maior deflação tenha sido registrada nos artigos de residência (-1,08%), a maior contribuição negativa (-0,18 p.p.), que puxou a inflação para baixo, foi do grupo dos transportes (-0,90%), com mais um recuo nos preços das passagens aéreas (-16,75%) e dos combustíveis (-1,88%). Todos os combustíveis caíram em março: etanol (-2,82%), óleo diesel (-2,55%), gasolina (-1,75%) e gás veicular (-0,78%). Os preços das passagens aéreas já vinham em queda nos últimos meses. Por isso, ainda não é possível afirmar se o recuo deste mês tem relação com o coronavírus. “A variação de março reflete uma coleta de preços que foi feita em janeiro para quem ia viajar de avião no mês de março, portanto, não podemos afirmar se há relação com a pandemia. Parece que foi pela demanda mesmo”, disse o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.

Alimentação

O IPCA mostra ainda que comer em casa ficou mais caro. Os preços do grupo alimentos e bebidas aceleraram de 0,11% em fevereiro para 1,13% em março, principalmente por conta da alimentação no domicílio (1,40%). “Os números sugerem que as pessoas estão comprando mais para se alimentar em casa, o que indica que não estão saindo para comer”, comentou Kislanov. As maiores altas foram registradas nos preços da cenoura (20,39%), da cebola (20,31%), do tomate (15,74%), da batata-inglesa (8,16%), do ovo de galinha (4,67%). Já as carnes caíram (-0,30%) pelo terceiro mês consecutivo, embora o recuo nos preços tenha sido menos intenso na comparação com fevereiro (-3,53%). A maioria dos outros grupos que compõem o indicador também registraram alta, com destaque para educação (0,59%), que apresentou a segunda maior variação positiva, seguida da habitação (0,13%), vestuário (0,21%), saúde e cuidados pessoais (0,21%) e comunicação (0,04%). Despesas pessoais recuou 0,23%.

IPCA em Goiânia (-0,74%) teve o menor valor da série histórica e o menor índice do país

Entre as 16 áreas pesquisadas pelo IBGE, quatro tiveram deflação em março. O menor índice ficou com Goiânia (-0,74%), por conta das quedas nos preços da energia elétrica (-6,67%) e da gasolina (-3,25%). Em seguida vem Porto Alegre (-0,32%), Brasília (-0,22%) e Belém (-0,16%). Já o maior resultado foi registrado no município de Campo Grande (0,56%), em função das altas no tomate (21,20%) e na gasolina (0,52%). Rio de Janeiro (0,46%), Aracaju (0,41%), São Luís (0,37%) e Recife (0,31%) também apresentaram as maiores taxas de inflação.

INPC tem alta de 0,18% em março

O IBGE divulgou também o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente às famílias com rendimento de um a cinco salários mínimos. O indicador teve alta de 0,18% em março, acima do 0,17% registrado em fevereiro. No acumulado do ano, o INPC variou 0,54% e, nos últimos 12 meses, teve alta de 3,31%. Essa é primeira divulgação do IPCA e do INPC feita com preços coletados de forma remota. No último dia 18 de março, o IBGE suspendeu a coleta presencial nos locais de compra devido à pandemia do coronavírus. A partir dessa data, os preços passaram a ser coletados por outros meios, como pesquisas realizadas em sites de internet, por telefone ou por e-mail.