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Rubens Naves lança livro em Goiânia durante evento sobre gestão da saúde pública

A publicação será lançada na sexta-feira, 11, no auditório da PUC-GO, durante o I Simpósio de Qualidade e Custos na Saúde Capa do livro Organizações Sociais - a construção do modeloO modelo de organizações sociais (OSs) ganha vez mais adeptos no Brasil. A demanda por qualidade, economicidade e transparência fez desse tipo de gestão uma alternativa às dificuldades do Estado em administrar os serviços públicos. O histórico dessa parceria acompanhado por uma reflexão acerca das implicações jurídicas e políticas são o assunto da obra “Organizações sociais: a construção do modelo”, do advogado goiano especialista em Terceiro Setor e Parcerias Público Privadas (PPPs), Rubens Naves. A publicação será lançada na sexta-feira, 11, às 15h30, no auditório da Área 6 da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), durante o I Simpósio de Qualidade e Custos na Saúde – Gestão Governamental, OSs, Filantropia e Iniciativa Privada, promovido pelo do Instituto Sócrates Guanaes (ISG) e do Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES). O livro, publicado pela editora Quartier Latin do Brasil e já lançado na capital paulista, é dividido em três partes para apresentar os papeis do Estado e da sociedade civil no esforço para expansão e aprimoramento dos serviços públicos no País. O conteúdo inclui as diversas batalhas judiciais travadas desde as primeiras manifestações de membros do Supremo Tribunal Federal à denúncia de inconstitucionalidade da lei que criou as OSs. [caption id="attachment_45178" align="alignright" width="300"]Na obra, Rubens Naves procura reproduzir a trajetória inicial das Organizações Sociais, modelo que nasceu de uma iniciativa do Governo Fernando Henrique Cardoso no período em que surgiu a chamada “Lei das OS” Na obra, Rubens Naves procura reproduzir a trajetória inicial das Organizações Sociais, modelo que nasceu de uma iniciativa do Governo Fernando Henrique Cardoso[/caption] “O livro conta uma história inacabada”, diz o autor e coordenador da publicação. Na obra, ele procura reproduzir a trajetória inicial das Organizações Sociais, modelo que nasceu de uma iniciativa do Governo Fernando Henrique Cardoso no período em que surgiu a chamada “Lei das OS”. Naves lembra que, após a criação das autarquias, fundações públicas e sociedades de economia mista, as OSs corresponde a “quarta tentativa de encontrar uma forma mais ágil e expedita de lidar com as realidades sociais, com as demandas dos cidadãos e com a necessidade de evolução da sociedade brasileira”. As parcerias com a Administração Pública englobam as áreas de educação, saúde, cultura, pesquisas científicas e desenvolvimento tecnológico. O advogado e autor goiano atua em um escritório localizado em São Paulo e é reconhecido no Brasil como expoente na área jurídica no segmento de Terceiro Setor e PPPs. Rubens é ex-presidente da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, faz parte do Conselho de inúmeras entidades do terceiro setor, é fundador e conselheiro da Transparência Brasil, faz parte do Conselho Editorial do Le Monde Diplomatique –– Brasil, além de ser membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta. Serviço Lançamento do livro “Organizações sociais: a construção do modelo” de Rubens Naves Data: sexta-feira, 11 de setembro Horário: 15h30 Local: Auditório da Área 6 da PUC Goiás

Paulo Henrique Amorim lança livro e sugere que Roberto Marinho era o verdadeiro rei do Brasil

O jornalista diz que Roberto Marinho “editou” discurso de Mário Covas sobre “choque de capitalismo” e que mandava no governo de José Sarney

O portento editorial do ano são os “Contos de Kolimá”, do russo Varlam Chalámov

[caption id="attachment_42274" align="alignright" width="170"]O livro“Contos de Kolimá”, de Varlam Chalámov, é examinado como literatura pelos críticos literários e como história pelos historiadores. É uma obra-prima O livro“Contos de Kolimá”, de Varlam Chalámov, é examinado como literatura pelos críticos literários e como história pelos historiadores. É uma obra-prima[/caption] As editoras brasileiras descobriram a literatura russa, há alguns anos, e estão publicando traduções de qualidade. Boris Schnai­derman, Paulo Bezerra, Bruno Gomide, Nivaldo dos Santos, Aurora Fornoni Bernar­dini, Rubens Figueiredo e Irineu Franco Perpetuo são alguns dos tradutores que põem os brasileiros em contato, de maneira competente, com escritores como Púchkin, Gógol, Dos­toiévski, Tolstói, Turguêniev, Tchekhov e Vassili Grossman. Agora, por recomendação de Boris Schnaider­man, a Editora 34 preenche uma grande lacuna e começa a publicar, a partir de agosto, os “Contos de Kolimá”, de Varlam Chalámov (1907-1982), em seis volumes. É a obra-prima literária — os russos misturam, com perspicácia, ficção e realidade, com uma iluminando a outra — sobre a vida desumana, e ainda assim demasiado humana, no Gulag. Varlam Chalámov foi levado para Kolyma, na Sibéria — sob temperatura de -45º — e trabalhou praticamente como “escravo”. Mas sobreviveu, como Alexander Soljenítsin, para contar. Ele era preso político. Mas o que, exatamente, fez contra o governo do ditador Ióssif Stálin? Nada. Só não o apoiava. A Editora 34 vai publicar “Contos de Kolimá” (tradução de Denise Sales e Elena Vasi­levich), em agosto, e, entre se­tembro e dezembro, “A Margem Esquerda” (tradução de Cecília Rosas), “O Artista da Pá” (tradu­ção de Lucas Simone), “Ensaios Sobre o Mundo do Crime” (Fran­cisco Araújo), “A Ressurreição do Lariço” (tradução de Daniela Mountian e Moissei Mountian) e “A Luva ou KR-2” (tradução de Nivaldo Santos). O time de oito tradutores é praticamente uma seleção. Anote: é um dos maiores lançamentos do ano. Imperdível. O que falta traduzir agora? Muito; por exemplo, o grande Alexander Herzen (1812-1870), escritor respeitado tanto por Lênin quanto pelo filósofo Isaiah Berlin. Este escreveu brilhantemente sobre Herzen no livro “Pensadores Russos” (Companhia das Letras).

Sai no Brasil o notável livro de Robert Service sobre a história do comunismo

Em 648 páginas, o historiador britânico e professor de Oxford explica e interpreta o que o comunismo fez nos países que dirigiu e sua influência em todo o mundo

Thales Guaracy escreve livro “vivo” sobre a conquista do Brasil de 1500 a 1600

aconquisa-brasilNo livro “A Conquista do Brasil — 1500 a 1600” (Planeta do Brasil, 272 páginas), o escritor e jornalista Thales Guaracy torna a história mais viva. É como se nós estivéssemos vendo os fatos acontecerem — no exato instante em que estão acontecendo — e, mesmo, participando deles. O jornalista pesquisa como historiador e escreve como os melhores escritores.

Tim Weiner, prêmio Pulitzer, lança ampla e atualizada “biografia” do FBI

livro 2A Record lança “Uma História do FBI” (616 páginas, tradução de Alessandra Bonrruquer), do jornalista Tim Weiner, premiado com o Pulitzer. Há vários estudos sobre o FBI, mas o de Tim Weiner, repórter do “New York Times”, é considerado o mais amplo e atualizado. O FBI tem um pé fincado na legalidade e, para defendê-lo, põe o outro pé na ilegalidade. No caso do 11 de Setembro, o FBI e a CIA falharam olimpicamente.

Companhia de teatro Nu Escuro lança revista

Primeira edição da "Expedições Cênicas" tem como tema o teatro em Goiás. Evento acontece nesta sexta-feira (17/4), às 20 horas

Sai finalmente a biografia do jornalista Carlos Castello Branco. O autor é Carlos Marchi

TODO AQUELE IMENSO MAR DE LIBERDADE A imprensa anunciou e a procura começou, mas só agora a Record coloca nas livrarias “Todo Aquele Imenso Mar de Liberdade — A Dura Vida do Jornalista Carlos Castello Branco” (560 páginas, 60 reais), do jornalista e escritor Carlos Marchi. O livro já pode ser encomendado no site da Livraria Cultura (www.livrariacultura.com.br). Poucos jornalistas compreenderam tão bem o jogo real do poder quanto Carlos Castello Branco. Sua coluna, no “Jornal do Brasil”, era sempre um alento e uma explicação precisa do que ocorria nos bastidores da política. Não era sensacionalista, escrevia de maneira simples e era sempre bem informado.

Jornalista Julio Maria publica biografia de Elis Regina, a maior cantora brasileira

Nada Será Como Antes” (Master Books, 424 páginas), do jornalista Julio Maria, do “Estadão”, é a biografia da maior cantora (popular) brasileira. Trata-se de um livro autorizado pela família — o que não quer dizer edulcorado ou hagiográfico. “Furacão Elis”, de Regina Echevarria, não agradou aos familiares. O livro chega às livrarias no dia 17 deste mês. Para matar a curiosidade dos leitores, publico a sinopse fornecida pela editora no site da Livraria Cultura: “O livro ‘Elis Regina — Nada Será Como Antes’ narra a vida de Elis desde seus primeiros dias em Porto Alegre, quando cantava ‘Fascinação’ ao lado das amigas nas escadarias de um colégio, até sua despedida trágica, aos 36 anos, quando estava prestes a, de novo, mudar tudo em sua vida. “Ao todo foram quatro anos de entrevistas e pesquisas em arquivos. A ideia de escrever a biografia surgiu por meio de um convite da editora ao autor. No começo, o perfil do livro era uma homenagem, mas conforme o autor foi descobrindo mais histórias e avançando nas entrevistas, viu que havia muito mais o que contar. Pessoas importantes que até então nunca haviam se pronunciado — como dezenas de músicos que tocaram com ela. “Depois de dois anos em campo — durante esse tempo foram inúmeros arquivos consultados e 126 entrevistas, a maioria delas feitas pessoalmente —, o autor começou a colocar a história no papel. ‘Mesmo quando parei para escrever, as histórias continuavam a aparecer, e o livro ganhava novas partes de tempos em tempos. Ele ficou vivo o tempo todo. E confesso que, se pudesse, estaria neste momento colocando mais histórias’, conta. “‘Não vivi a era de Elis. Quando ela faleceu, em janeiro 19 de janeiro de 1982, eu tinha 9 anos de idade, e diante dessa personagem gigante, fui o que sou há 16 anos — repórter. Me joguei com o respeito que a história merecia, mas sem nenhuma tese a defender. Creio que o olhar descontaminado de paixões ou ódios ajude a traçar um perfil mais humano e menos divino’, diz o autor.”

Livro que explica a obra de Philip Roth, autor de O Complexo de Pornoy, é lançado no Brasil

1282282-250x250O primeiro livro alentado sobre o autor de “O Complexo de Pornoy” finalmente chega ao Brasil. “Roth Libertado” (Companhia das Letras, 480 páginas, tradução de Carlos Afonso Malferrari), de Claudia Roth Pierpont, é, por assim dizer, mais uma “biografia” da obra do que de Philip Roth. O foco do livro de Pierpont é a obra, mas a autora não deixa de examinar o escritor e as relações com seus pares, como Saul Bellow (sua grande influência) e John Updike. PhD. em história da arte pela Universidade de Nova York, Pierpont trabalha na “New Yorker”. Seu livro ilumina a obra de Philip Roth, esclarecendo pontos aparentemente nebulosos e situando-o na literatura mundial, sobretudo na americana, como um parceiro de jornada, em termos de qualidade, de Bellow e Updike, entre outros.

Cosac Naify põe nas livrarias uma tradução caprichada de Absalão, Absalão!, uma obra-prima de Faulkner

Um dos mais brilhantes romances do Nobel de Literatura americano ganha tradução precisa de Celso Paciornik e Julia Romeu

Sai em março biografia de Carlos Castello Branco, maior colunista político do Brasil

CARLOS CASTELLO BRANCOO jornalista Carlos Marchi lança, em março de 2015, o livro “Castelinho — Todo Aquele Imenso Mar de Liberdade” (Record, 437 páginas). Trata-se da biografia talvez do maior colunista político da história do Brasil, o piauiense Carlos Castello Branco. Estudando em Minas Gerais, ligou-se a Otto Lara Resende — que o chamava de Homezinho (devido à estatura) —, Paulo Mendes Campos e Fernando Sabino. Em 1961, foi secretário de Imprensa do presidente Jânio Quadros (da UDN de porre). Em 1962, começou a escrever a “Coluna do Castello” na “Tribuna da Imprensa”. Em 1963, o jornalista e sua coluna migraram para o “Jornal do Brasil”, onde ficou por 30 anos. A coluna só acabou com sua morte, em 1993. O livro “Militares no Poder”, de Castelinho, é imperdível.

Jornalista Adalberto de Queiroz lança livro de poesia e crônicas de qualidade

i1Quando o leitor “pega” o livro, abrindo as páginas de maneira aleatória, é provável que faça uma pergunta: “Mas que diabos é isto?” Sim, parece tudo misturado: poesias, crônicas – com as poesias lembrando crônicas e com as crônicas lembrando poesias, talvez porque discursivas. Porém, quando se põe a ler atentamente, fica-se siderado. Porque quase tudo é muito bom. “Cadernos de Sizenando” (Kelps, 177 páginas) é uma bela obra de Adalberto Queiroz. A poesia de Adalberto Queiroz é culta, com elaboração precisa e rigorosa. Para visitá-la exige-se certo esforço, mas o principal mesmo é atenção, para que sejam capturados seus múltiplos sentidos e epifanias. Adalberto Queiroz é um poeta detalhista. Desses que sabem que Deus, se existe, está nos detalhes. Jornalista e empresário atilado, Adalberto Queiroz olha as coisas do mundo-da vida, todas as que examina, com carinho, perspicácia e delicadeza. Se não fosse poeta há um bom tempo, diria: “Nasce um belo poeta”. "Cadernos de Sizenando" vai ser lançado na terça-feira, 25, às 19 horas, na Livraria Fnac, do Shopping Flamboyant.

Dada a qualidade de sua poesia, Ronaldo Costa Fernandes não precisa matar Carlos Drummond de Andrade

O livro “O Difícil Exercício das Cinzas” mostra um poeta em plena forma, inteiramente seguro de sua identidade e com a “angústia da influência” sob controle

Livro diz que a Terra tem salvação. Mas é preciso controlar crescimento da população mundial

Contagem Regressiva — A Nossa Última e Melhor Esperança Para um Futuro na Terra“Contagem Regressiva — A Nossa Última e Melhor Esperança Para um Futuro na Terra” (Leya, 569 páginas, tradução de Alice Klesc), de Alan Weisman, é um livro inquietante, mas, como sugere o título, esperançoso. A editora diz que, “para escrever 'Contagem Regressiva', o autor Alan Weisman viajou para mais de 20 países para perguntar a especialistas quais seriam as questões mais importantes a respeito da Terra — e também as mais difíceis —, quantos seres humanos o planeta suportará sem uma desolação? Quão robusto deve ser o ecossistema da Terra para garantir a nossa existência? Podemos identificar quais outras espécies são essenciais para a nossa sobrevivência? Além disso, como podemos realmente chegar a uma população ideal e estável e projetar uma economia que permita uma prosperidade legítima sem crescimento desordenado?” Segundo release da Leya, “Weisman visitou uma extraordinária variedade de culturas, religiões, nações, tribos e sistemas políticos para descobrir o que, em suas crenças, histórias ou circunstâncias atuais pode indicar que, às vezes, é para benefício próprio limitar o crescimento populacional. O resultado é um relato devastador, urgente e profundamente esperançoso”.