Resultados do marcador: IPCA

Essa redução ocorre em meio ao pico da safra nacional, que tradicionalmente tem seus meses mais intensos de colheita entre junho e julho

O preço do ovo ficou 15% mais caro em fevereiro, em relação a janeiro, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quarta-feira, 12. De acordo com o índice, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no acumulado do ano (janeiro e fevereiro), os preços já subiram 16,4%. Em 12 meses, a alta é de 10,4%.
Segundo especialistas, o aumento é impulsionado pelo aumento do milho, calor intenso e demanda aquecida na Quaresma. Durante o período, católicos costumam diminuir o consumo de carne vermelha.
Produtores, por sua vez, afirmam que o preço deve se normalizar até o fim da Quaresma. No período, por conta da diminuição do consumo de carne por parte de católicos, a demanda por ovo aumenta.
De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), é normal que o preço do ovo aumente antes e durante a quaresma.
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Em fevereiro, a carne bovina ficou 15% mais barata em relação a dezembro

Resultado contrasta com a inflação nacional de 0,16% no mesmo período

Preços no município estão acima da média nacional de outras capitais em outubro

Capital acumula variação de 2,56% entre janeiro e setembro deste ano

Segundo o IPCA, o destaque para Goiás foi a queda no preço de matérias de construção e mão de obra

Economista destaca que a deflação, caracterizada por uma queda generalizada nos preços, não é uma possibilidade

Por outro lado, em dezembro o produto teve uma alta de 1,32%, a terceira variação positiva em 12 meses

Alimento foi um dos responsáveis pela queda da inflação em Goiânia no mês de julho

Arrefecimento nos preços de alimentos in natura e carnes, normalização do mercado de trigo e supersafra brasileira de soja são fatores que podem impulsionar a queda nos preços

Queda de 0,97% é considerada a maior da série histórica goiana para o período

Maior alta foi no grupo de saúde e cuidados pessoais com 0,93%; planos de saúde também subiram 1,2%

Produtos farmacêuticos registraram alta de 3,55% após o reajuste de até 5,60% no valor dos medicamentos desde o final de março

O maior impacto está voltado ao setor de alimentação e bebidas, de acordo com levantamento do IBGE