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Rússia renova asilo a Edward Snowden por mais três anos

Validade do acolhimento temporário entrou em vigor na última sexta-feira. Ex-analista revelou que NSA estava utilizando programas secretos de espionagem no início do ano

Confrontos violentos matam 18 soldados ucranianos nas últimas 24 horas

Pelo menos 18 soldados morreram nas últimas 24 horas em violentos confrontos entre as forças governamentais ucranianas e rebeldes pró-russos no Leste da Ucrânia, anunciou hoje (6) um porta-voz militar. "Nas últimas 24 horas, 18 militares foram mortos e 54 ficaram feridos", disse Andriy Lysenko, porta-voz do conselho nacional de defesa e segurança de Kiev, a jornalistas. Lysenko acrescentou que o Exército não foi o responsável por um ataque aéreo, nesta madrugada, contra Donetsk, como foi anunciado pelas autoridades da cidade. "A aviação não bombardeou Donetsk, nem Lugansk", declarou. De acordo com a Câmara Municipal de Donetsk, a cidade, bastião dos separatistas pró-russos, foi alvo nesta madrugada do primeiro ataque aéreo das forças armadas ucranianas. O ataque não causou vítimas civis, acrescentou. A madrugada foi "extremamente agitada" e marcada pelos tiros de artilharia nos bairros na zona ocidental de Petrovski e Kirovski, além do ataque aéreo não longe do centro de Donetsk, indicou o município. "O distrito de Kalininski sofreu durante a noite um ataque aéreo, que deixou um buraco de quatro metros de diâmetro e 1,5 metro de profundidade na estrada (...) não há vítimas entre os civis. Um gasoduto ficou danificado com estilhaços de foguetes. As equipes estão trabalham para desativar uma granada de morteiro que não explodiu", indicou a Câmara Municipal. Nos últimos dias, os combates intensificaram-se nos arredores de Donetsk, a maior cidade da bacia carbonífera de Donbass, que tinha um milhão de habitantes antes da guerra civil. De acordo com números divulgados pela ONU, pelo menos 285 mil pessoas fugiram do Leste da Ucrânia, a maioria (168 mil) em direção à Rússia, e o movimento de deslocação tem-se intensificado, alcançando 1,2 mil pessoas por dia nas últimas duas semanas.

Faixa de Gaza: Ban Ki-moon alerta sobre crescimento do antissemitismo na Europa

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, disse que o conflito na Faixa de Gaza não deve conceder um pretexto para o crescente antissemitismo na Europa. Em comunicado publicado ontem (3), Ban Ki-moon lamentou o recente aumento dos “ataques antissemitas particularmente na Europa", durante manifestações de protesto contra a ofensiva israelense em Gaza. Para o responsável das Nações Unidas, o conflito no Médio Oriente “não deverá constituir um pretexto para a discriminação que pode afetar a paz social em qualquer lugar do mundo”. Ele defendeu um cessar-fogo imediato e uma solução negociada para o problema. Um comitê israelense manifestou preocupação pelos incidentes antissemitas na Europa durante as manifestações contra a operação que Israel mantém há semanas na Faixa de Gaza e pelos atos antissemitas ocorridos em Paris, capital francesa.

Terremoto na China deixa 150 mortos e 1.300 feridos

Mais de 12 mil casas foram derrubadas com a tragédia, ocorrida na Região Sudoeste do país. Transportes, a eletricidade e as telecomunicações foram interrompidas

Operação de Israel vai continuar “o tempo que for necessário”, diz Netanyahu

Exército israelense anunciou neste sábado a retirada de soldados das cidades de Beit Lahiya, no Norte da região

Gaza: Israel anuncia fim de trégua após rapto de um de seus soldados

O Exército de Israel declarou hoje (1°) o fim do cessar-fogo entre o país e a Faixa de Gaza. A trégua terminou, horas de depois do seu início, com o argumento de que um dos seus soldados foi capturado por palestinos. O cessar-fogo, que deveria durar três dias, tinha entrado em vigor às 8h locais (2h em Brasília). “As indicações iniciais sugerem que um soldado foi raptado por terroristas num incidente em que violaram o cessar-fogo”, disse o porta-voz do Exército israelita, Peter Lerner. Saiba Mais Escola da ONU que abrigava refugiados é bombardeada na Faixa de Gaza Em contrapartida, o movimento islâmico palestino Hamas acusou Israel de violar o cessar-fogo. “Foi a ocupação [de Israel] que violou o cessar-fogo. A resistência palestina agiu com base no direito de autodefesa para travar o massacre do seu povo”, disse o porta-voz do Hamas, Fawzi Barhum. Fontes palestinas informaram que pelo menos 35 pessoas morreram e 200 ficaram feridas nos bombardeamentos de tanques e aviões na área de Rafah, no sul do enclave. Há confrontos também ao norte da Faixa de Gaza. O exército israelita diz que pelo menos oito foguetes e morteiros foram disparados pelos militantes palestinos da Faixa de Gaza para Israel. O acordo para uma trégua humanitária foi anunciado na noite de quinta-feira pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry.

Dilma reafirma condenação a uso desproporcional da força por Israel em Gaza

No discurso, a presidenta condenou a escalada da violência no conflito entre Israel e Palestina e defendeu um cessar-fogo imediato e permanente

“Queria matar alguém para ver como era”, confessa jovem que decapitou colega no Japão

Várias ferramentas foram encontradas na casa da acusada. Ela confessou o crime e afirmou que equipamentos foram adquiridos para cometer o homicídio

Cúpula do Mercosul: crise argentina e conflito em Gaza podem estar entre temas

Esta é a primeira reunião do bloco com os presidentes dos cinco membros: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela

Hamas e Israel aceitam trégua humanitária de 12 horas

Desde o início da ofensiva de Israel contra Gaza, há 18 dias, quase 900 pessoas morreram, das quais 800 palestinos, a maioria civis, e de 73 israelenses, 34 deles soldados

Israel rejeita proposta de cessar-fogo apresentada por John Kerry

Segundo o Canal 1, o Gabinete de Segurança rejeitou por unanimidade a proposta de Kerry, “nos termos em que está"

Secretário-geral da ONU pede fim do conflito entre Israel e Palestina

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu hoje (22) o fim do conflito entre israelenses e palestinos e que eles voltem a dialogar. “Minha mensagem aos israelenses e palestinos é a mesma: parem de brigar. Começem a dialogar. E assumam as causas profundas do conflito para que não voltemos à mesma situação daqui a seis meses ou um ano", disse o secretário, ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Tel Aviv. O secretário-geral está em visita à região. Mais cedo, ele se reuniu com o presidente do Egito, Abdel Fattah Al Sisi. Ban Ki-moon agradeceu o esforço do governo egípcio para um cessar-fogo em Gaza. O secretário-geral e o chefe da diplomacia norte-americana, John Kerry, tentam estabelecer um cessar-fogo entre Israel e Palestina, após duas semanas de ofensiva militar israelense na Faixa de Gaza, que já provocou a morte de 589 palestinos. O conflito resultou também na morte de 27 soldados e dois civis israelenses. * Com informações do site das Nações Unidas

Corpos das vítimas da queda do avião da Malaysia Airlines chegam a Kharkiv

Locomotiva será trocada e os vagões levados para um espaço na fábrica Mályshev, de onde as vítimas serão acomodadas em contêineres enviados especialmente da Holanda

Número de mortos na Faixa de Gaza passa de 500

[caption id="attachment_10595" align="alignleft" width="277"]Esse domingo foi o dia mais sangrento desde o início da ofensiva militar israelense na região Esse domingo foi o dia mais sangrento desde o início da ofensiva militar israelense na região[/caption] As autoridades médicas da Faixa de Gaza informaram que nove palestinos da mesma família, sendo sete crianças, morreram nesta segunda-feira (21/7) após um ataque aéreo da aviação israelense. Segundo o porta-voz do Serviço de Emergência, Ashraf  Al Qudra, as vítimas foram mortas quando aviões atacaram a casa onde estavam. Também nesta segunda-feira também foram encontrados corpos de 16 pessoas mortas em ataques aéreos ocorridos ontem (20) – dia mais sangrento desde o início da ofensiva militar israelense na região. Com as novas mortes, o número de pessoas mortas chegou a 502, e não para de crescer. As forças militares israelenses tiveram 18 baixas. O Conselho de Segurança das Nações Unidas manifestou ontem preocupação com o número crescente de mortes na Faixa de Gaza e lançou um apelo por um cessar-fogo imediato. O embaixador Eugene Richard Gasana, que lidera o órgão de 15 Estados, disse que os membros do Conselho de Segurança manifestaram preocupação sobre crescimento do número de vítimas e “pediram o fim das hostilidades” entre Israel e Gaza.

Hamas nega acordo para cessar fogo com Israel

O movimento palestino Hamas negou hoje (17) um acordo com Israel para uma trégua. A resposta veio pouco depois que um responsável israelita anunciou um cessar-fogo a partir das 6h de amanhã (18). “As informações sobre um acordo de cessar-fogo são incorretas. Estão em curso diversos esforços mas, no momento, não há acordo”, declarou o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri. Desde o início da operação israelita, no último dia 8, em resposta ao disparo de mísseis a partir da Faixa de Gaza, mais de 230 palestinianos já morreram nos confrontos.