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Papa sobre Cuba: “Um povo que tem feridas, mas sabe estar com braços abertos”

Pontífice está na ilha comunista para uma série de eventos religiosos e foi recebido por milhares de pessoas na Praça da Revolução

Papa anuncia que vai simplificar procedimento para anulação de casamentos

Em anúncio divulgado nesta terça-feira (8), autoridade máxima do Vaticano reduziu número de sentenças exigidas e tornou o processo gratuito

Papa Francisco recebe transexual em audiência no Vaticano

Espanhol Diego Lejarraga afirmou que após fazer cirurgia de adequação sexual foi proibido de comungar e foi chamado pelo pároco de sua cidade de "filha do diabo"

Processo de padre afastado após ter orado por casal gay continua e não tem prazo para acabar

Caso o veredicto seja desfavorável, ele poderá ser penalizado de várias formas, sendo que em um das penas perderia o status de sacerdote

Papa Francisco sugere que pode renunciar e que não vai viver muito

O chefe da Igreja Católica admite que pode morrer em dois ou três anos. Como ficam seus aliados?

Papa Francisco diz ser contra legalização de qualquer tipo de droga

[caption id="attachment_184" align="alignleft" width="300"]Papa Francisco: sucumbindo ao relativismo que não respeita nem a morte | Foto: Vaticano Foto: Vaticano[/caption] O papa Francisco afirmou na 31ª edição da Conferência Internacional para o Controle de Drogas (IDEC) que é contra a legalização de qualquer tipo de droga. "A droga não se vence com a droga. A droga é um mal e, com o mal, não pode haver relaxamento ou compromissos", disse na ocasião. O evento aconteceu no Vaticano na última sexta-feira (20/6) e contou com a presença de representantes de diversos países. Na conferência, foram discutidos os diversos problemas causados pela lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. "As legalizações das drogas leves, quanto menos discutíveis em nível legislativo, não produzem os efeitos pré-fixados. As drogas substitutivas não são uma terapia suficiente e sim um modo velado para render-se ao fenômeno", enfatizou o pontífice. O papa argentino falou também de jovens que querem se livrar da dependência, tentando reconstruir suas vidas. "Eles devem ter estímulo e olhar para frente com confiança", disse Francisco. De acordo com o religioso, "o flagelo das drogas continua a fazer estragos em formas e dimensões impressionantes, alimentado por um mercado vergonhoso que atravessa as fronteiras nacionais e continentais."

Afastamento de padre que orou por casal gay em Goiânia suscita debate

César Garcia estava presente na comemoração de 11 anos de relacionamento dos arquitetos Marcelo Trento e Léo Romano. Confira o posicionamento da Arquidiocese da capital sobre o fato

Papa Francisco diz que regras quanto ao celibato de padres pode mudar

[caption id="attachment_5408" align="alignleft" width="300"]Foto: Alessandro Bianchi / Reuters Foto: Alessandro Bianchi / Reuters[/caption] Mais uma vez o papa Francisco surpreende com ações e pensamentos diferentes dos normalmente vistos dentro da Igreja Católica. O papa argentino que prega uma vida livre de preconceitos disse que as regras referentes ao celibato do clero podem mudar. O líder religioso afirmou que o tema pode ser discutido, por não se tratar de um dogma, mas sim "um dom para a Igreja". A igreja já havia admitido que celibato não é um dogma, como deve ser, por exemplo, a fé de que Maria era virgem quando ficou grávida de Jesus Cristo. A declaração foi feita na última segunda-feira (27/5) em entrevista coletiva no avião que levava o papa de Israel para Roma. Francisco lembrou que na Igreja Católica há padres casados. "Existem no rito oriental. O celibato não é um dogma de fé, é uma regra de vida que eu aprecio muito e creio que seja um dom para a Igreja", e completou: "Não sendo um dogma de fé, a porta está sempre aberta." [relacionadas artigos="5139,3611,2985"] Durante a viagem, o pontífice se encontrou com o patriarca ortodoxo grego de Constantinopla, Bartolomeu I, na Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém. O papa Francisco disse que não tratou do celibato com o ortodoxo, e que o tema da conversa com o líder cristão oriental foi a unidade entre as duas igrejas. Sobre as mudanças que tem sido discutidas durante seu papado, o papa afirmou que a família hoje está em crise e algumas questões devem ser estudadas. "Os jovens não querem casar. É preciso estudar os procedimentos de nulidade matrimonial, estudar a fé com que uma pessoa se aproxima do matrimônio." Papa Francisco continuou falando sobre questões referentes a mudanças na exclusão da comunhão dos divorciados que se casam novamente. "É preciso esclarecer que os divorciados não estão excomungados... E muitas vezes eles são tratados como se estivessem." As informações são do O Estado de S. Paulo.

Papa Francisco defende natureza inviolável da vida

O papa Francisco reafirmou hoje (9), durante encontro com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e responsáveis por agências da instituição, a oposição radical da Igreja ao aborto, considerando que "a vida é inviolável desde a concepção". Ban Ki-moon, que falou em primeiro lugar, saudou o empenho pessoal do argentino Jorge Bergoglio na erradicação da pobreza e na defesa da dignidade humana. Ele convidou o papa para ir a Nova York "expor a sua visão" do mundo na tribuna das Nações Unidas. Na resposta, em que elogiou o trabalho e os progressos conseguidos pela ONU, Francisco pediu às várias agências, que estiveram reunidas nos últimos dias em Roma para um encontro de coordenação, para "se oporem à economia de exclusão, à cultura do desperdício e à cultura da morte que, infelizmente, podem ser aceitas pela passividade". Ele lembrou "a dignidade de cada irmão, cuja vida é inviolável, da concepção até o termo natural", em uma condenação clara ao aborto e à eutanásia. Esta semana, o Vaticano foi criticado por peritos da comissão da ONU contra a tortura, pelos casos de pedofilia, mas também pela oposição à interrupção voluntária da gravidez. Eles consideram que a oposição da Igreja Católica ao aborto configura forma de tortura. O chefe da delegação do Vaticano, Silvano Tomasi, respondeu que o aborto também é tortura, e acrescentou que a Igreja condena "qualquer forma de tortura. No pontificado de João Paulo II, durante o qual decorreram as conferências do Cairo sobre a população (1994) e de Pequim sobre as mulheres (1995), a ONU e o Vaticano opuseram-se em relação aos temas da contracepção, do aborto, divórcio e dos direitos das mulheres. As agências da ONU acusam o Vaticano de favorecer a natalidade excessiva nas sociedades que não conseguem responder às necessidades da população e de colocar em destaque o papel da Igreja, ao travar indiretamente o desenvolvimento. O Vaticano acusa as agências das Nações Unidas de violar os "direitos naturais" à vida e à família, de favorecer o planejamento familiar e o controle do crescimento populacional, além de exercer um "imperialismo cultural", no qual as concepções das sociedades desenvolvidas do Norte são impostas às culturas do Sul. *Com informações da Agência Lusa

Arquidiocese de São Paulo divulga nota defendendo a dignidade, cidadania e segurança dos homossexuais

A entidade explicou que a realização da Parada Gay em São Paulo no próximo domingo (4) foi determinante para a divulgação da nota