A mídia local informou que o governo iraniano pretende reagir de maneira proporcional

Gravação mostra Hamas preparando fuga enquanto Gaza enfrenta escassez de recursos

Yahya Sinwar foi morto por Israel nesta quinta-feira, 17, e o conflito poderia chegar a um fim

Sendo o maior líder do Hamas, Sinwar sempre foi o alvo ideal para que Netanyahu tivesse algo para apresentar para a comunidade internacional

Mohammad Abdullah assumiu o comando do grupo terrorista em agosto

A maioria dos mísseis atingiu Tel Aviv, capital financeira de Israel

Brasil possui uma grande comunidade de cidadãos nos países do Oriente Médio

Os alvos dos bombardeios foram centenas de bases do grupo extremista Hezbollah onde eram guardados armamentos, de acordo com os militares israelenses

Região sul do Líbano foi atingida pelos ataques israelenses. Israel alegou que o grupo terrorista estava com lançados de uso imediato

Ação coordenada era preparada há meses e contou com participação de divisão de elite em guerra cibernética

Plano deve ser apresentado na Assembleia-Gera da ONU, mas já foi descartado pelos ucranianos

Líderes das agências de segurança comentaram sobre perigos do país por conta da guerra contra a Ucrânia

Manifestação sindical surge após descoberta de alguns corpos dos reféns sequestrados em sete de outubro

A possibilidade de uma guerra entre Israel e Irã é improvável para o professor Manuel Furriela, especialista em direito internacional. Em entrevista para a Record News, ele explica que não há interesse de ambos os países em escalar o conflito. Não só por conta dos custos humanitários, mas também por conta dos altos gatos financeiros.

“Acho improvável isso acontecer de fato porque não interessa para ninguém”, responde Furriela, quando questionado sobre a escalada para uma guerra entre os dois países. “O Irã sabe que Israel é um país muito mais poderoso e os israelenses sabem dos custos financeiros e humanitários de uma guerra. Fora os estragos que pode causar no próprio território em um confronto direto com outro país”, explica.

O especialista argumenta que a sua tese se prova porque até o momento nenhuma guerra ocorreu entre as duas nações, mesmo com inúmeras tensões.

“Temos ataques menores de um país para o outro, um ataque e o outro responde, isso serve para justificar para a população. No entanto, infelizmente esses ataques vão continuar e os civis serão as maiores vítimas”, ressalta o professor.

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O governo também restringiu parte do espaço aéreo