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Deputados goianos querem barrar no Congresso importações de leite

Crise da cadeia produtiva leiteira é agravada com a "invasão" dos produtos lácteos importados, principalmente da Argentina e do Uruguai

MPGO denuncia empresários e políticos por grilagem de terra, corrupção passiva e associação criminosa

D’artagnan Costamilan foi preso preventivamente no dia 16 de agosto e liberado no dia 26 do mesmo mês por inconsistências no processo; nesta semana, foi preso novamente e ainda não passou por audiência de custódia

Saúde
Gustavo Mendanha descobre câncer; confira vídeo

O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, publicou um vídeo nas redes sociais para compartilhar a descoberta de um câncer. "Alguns dias atrás fiz um exame que constatou uma doença que meu pai teve em boa parte da sua vida", diz na publicação.

Medanha diz no vídeo que passou por uma cirurgia para tratar um Carcinoma Basocelular, um dos tipos mais comuns de câncer de pele. "Vou ficar alguns dias utilizando essa proteção, esse curativo" afirmou. Esse tipo de câncer é responsável por 30% de todos os casos de tumores malignos registrados no País.

A doença tem tratamento e é mais comum em pessoas de pele clara. Ele geralmente se manifesta como um pequeno tumor, em forma de mancha avermelhada ou elevação brilhante, que vai crescendo lentamente ao longo do tempo.

De acordo com o Ministério da Saúde, a doença tem alta chance de cura, desde que seja detectado e tratado precocemente. A estimativa de novos casos no Brasil é de 176 mil casos por ano.

Vídeo:

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Caiado defende que fim dos incentivos seja discutido a partir de projeto de lei

O governador de Goiás Ronaldo Caiado (UB) sugeriu que o fim dos incentivos fiscais seja discutido através de projeto de lei para que "que todos possam discutir" a proposta. O governador verbalizou essa proposta para o presidente do Senado Rodrigo Pacheco que ouviu de vários governadores e políticos presentes Lide Brazil Forum Development, em Washington. Pacheco, por sua vez, disse que o Senado precisa assumir o debate sobre um novo pacto para o Brasil.

A reforma tributária propõe o fim dos incentivos fiscais concedidos pelos estados e municípios para atrair investimentos produtivos, especialmente nas regiões menos desenvolvidas do país. Esses incentivos são baseados na redução ou isenção do ICMS (imposto estadual) e do ISS (imposto municipal) sobre determinados setores ou atividades econômicas.

O governador defende que os governos deveriam ter autonomia para conceder benefícios tributários conforme as necessidades e especificidades de cada região ou atividade.

Busca por investimentos

No painel "Oportunidades de Financiamento para Infraestrutura e Serviços Públicos nos Estados e Municípios Brasileiros”, Caiado compartilhou as ações de êxito para financiar obras estruturantes no estado e destacou as políticas de recuperação fiscal, reestruturação da segurança pública e educação, além da regionalização da saúde, que resultaram em destaque nacional. "Conheçam Goiás. Nos deem essa oportunidade e saibam que vocês vão estar no coração do Brasil, com infraestrutura e logística que suporta grandes empresas”.

Além do chefe do Executivo goiano, participaram do painel outros sete governadores, três vice-governadores e sete prefeitos, bem como lideranças empresariais do Brasil e do país norte-americano. A transformação social no estado, através do Goiás Social, também foi destaque na apresentação do governador, que enalteceu o trabalho da coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS) e presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), primeira-dama Gracinha Caiado.

Reconhecimento

O governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha, reconheceu os avanços históricos na região do Entorno, através da ação conjunta com o Governo de Goiás. “As primeiras-damas fazem um belo trabalho social e atingem uma região muito importante e carente. Com o auxílio da PMGO, que vem atuando de forma muito forte no Entorno do DF, a gente tem conseguido reduzir cada vez mais os índices de criminalidade”, salientou.

Além dos gestores estaduais e municipais, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também participam do Lide Brazil. Caiado destacou a disposição de Pacheco em acolher as ponderações sobre o texto da reforma tributária e defender os entes federados, e ressaltou a necessidade de cautela diante do cenário econômico global. “O momento é de sensatez, equilíbrio, ponderação, respeito ao dinheiro público e eficiência nos resultados”, avalia o governador.

Terra fértil

Recentemente, Goiás atingiu o sétimo lugar no ranking de competitividade nacional no setor público, sendo o estado brasileiro que mais cresceu nos últimos anos, segundo estudo nacional do Centro de Liderança em Pesquisa (CLP). De acordo com o Instituto Mauro Borges (IMB), em 2022, Goiás gerou quase 100 mil empregos. Além disso, com a forte expansão do setor produtivo e das exportações, a balança comercial favorável bateu recorde, registrando alta de 456% no ano passado.

Como consequência, pela primeira vez na História a renda média dos goianos superou a média nacional e o Produto Interno Bruno (PIB) cresceu mais que o dobro da média do país. Com indicadores socioeconômicos favoráveis e localização estratégica, Goiás está entre os melhores estados para investimento no Brasil.

Entre representantes estaduais, participaram os governadores Cláudio Castro (Rio de Janeiro), Eduardo Riedel (Mato Grosso do Sul), Fábio Mitidieri (Sergipe), Gladson Cameli (Acre), Wilson Lima (Amazonas), Marco Rocha (Rondônia), além dos vice-governadores Mateus Simões (Minas Gerais), Ricardo Ferraço (Espírito Santo) e Hana Ghassan (Pará).

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artigo de opinião
O Campus Goiás e a necessidade de uma política de interiorização da UFG

Fabiana Itaci Corrêa de Araujo e Luís Augusto Vieira

Desde o final de 2022, o Câmpus Goiás da UFG está às voltas com um processo - ora mais tranquilo, ora mais conturbado - de revisão e “reestruturação” de sua situação acadêmico-administrativa. A grosso modo, pela proposta inicialmente apresentada pela Reitoria, na prática, deixaríamos de ser câmpus, para nos concentrar numa única unidade acadêmica plena. Ainda que formalmente a designação de Câmpus permanecesse, efetivamente, deixamos de sê-lo, pois perderíamos a estrutura acadêmico-administrativa. Proposta que foi, e segue sendo, veementemente rechaçada pela comunidade acadêmica do referido Câmpus.

Tal processo, ainda em curso, a caminhar para seu desfecho, depois de importantes reuniões, intenso processo mobilizatório e oficinas de planejamento para discussão (do Câmpus que temos para o Câmpus que queremos), se deparou no início do mês de agosto,  com a iniciativa do governo do estado de Goiás, de construção do “Plano Diretor Para a Educação Superior do Estado de Goiás, 2024-2033” (PDES-GO). Ainda que merecedor de críticas e apontamentos, o documento base preliminar do PDES-GO nos traz importantes informações para pensarmos a realidade na qual se insere o Câmpus Goiás e vem ao encontro do debate travado em nossa comunidade acadêmica.

De início o documento destaca os impactos gerais da pandemia da COVID-19 na sociedade, em especial na educação. As quais comungamos, com as reais dificuldades de discentes, docentes e Técnicos Administrativos em Educação (TAE’s) para acompanhamento das atividades remotas, assim como para o retorno às atividades presenciais. Frágeis condições materiais e subjetivas foram, e ainda são, um óbice para muitos/as discentes acompanharem seus cursos e para servidores/as desempenharem seu trabalho.

Destacamos também a situação econômica da região na qual se encontra o Câmpus Goiás, a Mesorregião Noroeste, bem como a distribuição de cursos e faculdades na mesma. Segundo documento preliminar do PDES-GO, 2024/2033, dos 246 municípios do Estado de Goiás, somente 15 municípios contribuem com até 1% do PIB goiano, ou, 6% de seus municípios contribuem com 61,11% do PIB do estado. Para surpresa e espanto nenhum deles se encontra na Mesorregião Noroeste, o que denuncia um profundo fosso de desigualdade no estado.

Ainda segundo documento, o estado de Goiás conta com 116 Instituições de Ensino Superior (IES’s), sendo 7 Universidades (5 públicas e 2 privadas); 14 Centros Universitários (2 públicos e 12 privados); 93 Faculdades (1 pública e 92 privadas) e 2 Institutos Federais (ambos públicos). Destas – pasmem – apenas 1 (faculdade) tem sua sede na Mesorregião Noroeste, o que deixa a região na última colocação em números de IES’s aqui sediadas. É também a última Mesorregião no número de municípios que abrigam campus de IES’s públicas (campi fora de sede), contando com apenas 4 municípios que tem em seu território algum campus.

No que se refere à interiorização das IES’s são as públicas que efetivam maior contribuição, sendo: a Universidade Estadual de Goiás (UEG), que além de Anápolis (sede) está presente em 38 municípios, contemplando todas as mesorregiões e microrregiões do Estado; o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), com sede no município de Goiânia, conta com 14 campi, e o IFGoiano, com reitoria no município de Goiânia, que possui 12 campi.

Quanto à nossa Universidade Federal de Goiás (UFG), esta carrega a tímida posição de contribuir, no momento, com apenas 1 câmpus pleno no interior do Estado. Aqui pedimos maior atenção para um ponto: chamamos de câmpus pleno, o câmpus, nos termos do vigente Estatuto da UFG, que desenvolvem de forma indissociável, atividades de ensino, pesquisa e extensão. Assim, após a autonomização das (então) Regionais Jataí e Catalão, em 2018, com tutoria (ainda em andamento) da UFG, o único representante desta universidade, em funcionamento como câmpus pleno, é o câmpus na cidade de Goiás.

Dessa feita, conforme sumariado, urge não só manter o Câmpus Goiás da UFG como tal, como também investir, sistematicamente, em sua expansão, de maneira a atrair um maior número de discentes e servidores/as, de modo a contribuir com o desenvolvimento socioeconômico, político e cultural da região. Para tanto, se faz necessário não uma “reforma” administrativa que vai encolher o campus e diminuir sua capacidade de ação, mas sim, adensar investimentos na melhora e aprimoramento de sua precária estrutura física, ampliar a oferta de cursos e vagas presenciais, garantir melhores condições de trabalho para seu quadro de servidores/as, bem como o acesso e permanência de seus atuais e futuros discentes. Isso, respeitando centralmente as particularidades que peculiarizam nosso Câmpus no âmbito da institucionalidade da UFG.

Não se trata de limitarmos a interiorização da UFG ao Câmpus Goiás. Estamos falando da necessária e urgente construção de uma uma Política de Interiorização da UFG, que considere a história do Câmpus já existente, bem como norteie a inserção da UFG em outros territórios de nosso Estado. Na certeza que com isso, a UFG estará não apenas fortalecendo o campus que se situa na cidade onde o ensino superior goiano começou, como também estará atuando de forma incisiva, e em parceria com outras instituições públicas de educação, no combate a deficiência de ensino superior público na região e nas desigualdades econômicas, sociais e culturais que, historicamente, tanto assolam e penalizam nossa gente!

Fabiana Itaci Corrêa de Araujo é docente da Unidade Acadêmica Especial de Ciências Sociais Aplicadas, Câmpus Goiás, UFG. Psicóloga, Mestre em Psicologia Social pela PUC-SP;

Luís Augusto Vieira é docente da Unidade Acadêmica Especial de Ciências Sociais Aplicadas, Câmpus Goiás, UFG. Assistente Social, Doutor em Serviço Social pela PUC-SP.

 

 

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