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Nova ‘febre’ nas redes sociais, malhar descalço traz dúvidas e especialista explica

Adeptos argumentam que há mais estabilidade, fortalecimento dos músculos e dos pés, no entanto, a prática depende de cada caso

Em oito anos, 68% da população brasileira deve ter excesso de peso, diz estudo

Em 2019, elas foram responsáveis por 55% das 738.371 mortes de adultos no Brasil. Dessas, 173.207 (56,1%) ocorreram com pessoas entre 30 e 69 anos de idade e, portanto, consideradas prematuras e evitáveis

Profissional do Hugo publica artigo sobre fatores de risco para doenças cardiovasculares

Tutora do Programa de Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma do Hospital Estadual de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz divide rotina de pesquisadora com atuação na unidade de saúde

Avaliação inicial mostra que vacinas da Pfizer e da Moderna não apresentam riscos a mulheres grávidas

Apesar do resultado inicial, pesquisadores explicam que é necessário um acompanhamento ao longo do tempo

Israelenses criam remédio promissor contra Covid-19

Medicamento experimental contra o câncer pode ajudar pacientes hospitalizados com coronavírus a se recuperar mais rapidamente

Apesar do aumento nos casos de Covid-19, isolamento social recua para nível mais baixo desde início da pandemia

Apenas 5% dos entrevistados por pesquisa do Datafolha declararam que estão isolados em dezembro

Estimativa aponta que cerca de 85% dos municípios goianos ainda estariam em fase de crescimento da Covid-19

Estudo mostra que municípios e regiões apresentam Re variando entre 1,0 e 1,5. Entenda

Pesquisa sugere que hormônio liberado durante atividade física inibe avanço da Covid-19 no corpo

Segundo os pesquisadores, hormônio irisina atua como modulador dos genes relacionados à replicação do vírus podendo atuar de forma terapêutica em pacientes acometidos pela doença

Em live, autoridades defendem uso de dados para tomada de decisão nos Municípios

Estudo prevê uso entre 795 e 861 leitos de enfermaria por dia e entre 326 e 365 leitos de UTI/ dia para o dia 31 de julho deste ano

Isolamento social evitou morte de mais de 2,8 mil goianos em três meses, aponta pesquisa

Pesquisadores da UFG avaliaram impacto de medidas de distanciamento social durante epidemia da Covid-19

Coronavírus pode se multiplicar no sistema nervoso humano

Pesquisa da Unicamp foi motivada ao constatar que cerca de 30% dos pacientes infectados pela Covid-19 sofrem de problemas neurológicos

Mapa mostra que Covid-19 avança de bairros nobres para periferia de Goiânia

De acordo com boletim da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), são 141 bairros com presença de infectados com o vírus na capital

Produção industrial goiana cresce 1,3% em janeiro

Média alcançada pela indústria goiana é superior ao crescimento de 0,9% da indústria nacional

Pesquisa aponta que carne vermelha não faz tão mal à saúde, como se pensava

Pesquisadores internacionais de todo o mundo concluíram que reduzir a quantidade de carne vermelha ingerida não traz benefícios significativos à saúde humana [caption id="attachment_213642" align="alignnone" width="620"] Carne vermelha não faz tão mal à saúde | Foto: Reprodução[/caption] Um estudo publicado numa revista médica do Colégio Americano de Médicos apontou que o consumo de carne vermelha não faz tão mal à saúde humana, como se acreditava em levantamentos anteriores. A redução no consumo, por exemplo, não traz benefícios cientificamente comprovados. A publicação foi contestada por diversos cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que em comunicado defendem que este novo trabalho "prejudica a credibilidade da ciência da nutrição e desgasta a confiança pública na investigação científica". "Esta é uma recomendação de saúde muito irresponsável", disse à Folha Frank Hu, líder do departamento de nutrição da Escola de Saúde T.H. Chan, da Universidade de Harvard. "É desconcertante, dada a clara evidência dos danos associados ao alto consumo de carne vermelha", acrescentou. O estudo foi assinado por 14 autores, dos quais 11 recomendaram manter os hábitos de consumo de carnes vermelhas diariamente e três manifestaram uma "leve sugestão" para reduzir o consumo. Os cientistas desse estudo questionaram as recomendações da Organização Mundial de Saúde e da Associação Americana do Coração por defenderam, por anos, o risco acentuado de doenças do coração por quem consome carne vermelha. "A certeza para demonstrar essas reduções de risco foi baixa e muito baixa", disse o epidemiologista da Universidade de Dalhousie (Canadá), Bradley Johnston, líder do grupo de pesquisadores, denominado NutriRECS. "Eles não estão a dizer que a carne tem menos riscos, o que eles dizem é que o risco com o qual todos concordam é aceitável para as pessoas", disse à CNN Marji McCullough, diretor de epidemiologia da Sociedade Americana Contra o Cancro.