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Oficialmente, já são mais de 50 prefeitos que apoiam o petebista

A cúpula do PP vai decidir apoio para o governo só entre julho e agosto Aliados do ministro das Cidades, Alexandre Baldy, sustentam que não há cenário para “desfiliações em massa” no Progressistas (PP). “Como que vai haver desfiliação em massa do PP? Os prefeitos vão perder apoio? Eles têm um presidente da legenda que é ministro de uma das mais cobiçadas pastas do país, além de contar com o Ministério da Saúde, da Agricultura e a presidência da Caixa. E os parlamentes, vão ficar inelegíveis? Não faz sentido. Além disso, não existe, até o momento, nenhuma definição no partido”, diz uma fonte ligada a Baldy. Baldy disse aos aliados que o Progressistas só vai definir-se em relação à disputa do governo de Goiás entre julho e agosto. O ministro mantém relações positivas com base, com o governador José Eliton (PSDB), com o deputado federal Daniel Vilela (MDB) e com o senador Ronaldo Caiado (DEM).

Kajuru, Delegado Waldir, Jovair, João Campos, Iris Araújo e Flávia Morais são vistos como campeoníssimos

[caption id="attachment_85849" align="alignright" width="620"] Reprodução/Facebook[/caption]

Bancado pelo ministro Alexandre Baldy, Adriano Avelar conquistou a militância do PP em Goiânia, que vai apoiá-lo para deputado federal. Conhecido como “rei do interior”, Avelar está ampliando suas bases eleitorais.

Veja quem assume em seus lugares em caso de vitória

Com acirramento da disputa entre Demóstenes Torres (PTB) e Lúcia Vânia (PSB) por vaga na chapa majoritária, Francisco Oliveira (PSDB) defende unidade da base aliada [relacionadas artigos="125761"] A composição da chapa da base aliada para a disputa ao Senado Federal em Goiás deve ser decidida em junho. A expectativa é do líder do governo na Assembleia, deputado Francisco Oliveira (PSDB). Sobre a disputa entre a senadora Lúcia Vânia (PSB) e o ex-senador Demóstenes Torres (PTB) por uma vaga, o parlamentar se ateve a defender que, independente da escolha, a base permaneça unida. "A composição deve acontecer la para junho, enquanto isso qualquer um pode buscar esse espaço", disse em entrevista recente ao Jornal Opção. "O que for definido pela base aliada será o candidato de todos. O que queremos é a unidade. Alguém vai ter que sair e nessa hora precisaremos do bom senso de cada um para que haja um entendimento, uma escolha do que for melhor para todos. Que o que não for escolhido possa continuar na base", completou. A disputa se dá pela segunda vaga na chapa, visto que a primeira será do ex-governador Marconi Perillo (PSDB). Enquanto a senadora do PSB tenta ser eleita pela terceira vez, o ex-senador teve o aval da Justiça Eleitoral e quer retomar o mandato do qual foi cassado.

O PRB do deputado federal João Campos e o PDT da também federal Flávia Morais ainda não fecharam questão, mas estão bem próximos de uma definição pela chapa de José Eliton. Com a entrada do ex-governador Marconi Perillo no meio de campo, os apoios para a reeleição do governador tucano vão sendo sedimentados. E lideranças do PSB e do PSD se aproximaram mais de José Eliton na semana que passou. Marcaram presença nas atividades do governador tucano e indicam que vão intensificar a participação nas atividades no interior. A pré-campanha — que na verdade é campanha de fato, com a restrição de não poder pedir voto diretamente — é mesmo a fase de firmar alianças, buscar ampliação do arco da coligação, indo atrás até mesmo de quem era considerado adversário em passado não muito distante. Ou seja, é hora de “ciscar pra dentro”. Eliton já disse que pretende aumentar o número de partidos coligados em relação à eleição de 2014. A meta do tucano agora é fechar com 19 ou 20 partidos. Haja costura!

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[caption id="attachment_112922" align="alignright" width="620"] Daniel Vilela e Iris Rezende  | Foto: reprodução[/caption] Com a gestão cambaleante de Iris, resta ver se o apoio dele a Daniel é positivo ou negativo.

[caption id="attachment_106408" align="alignright" width="620"] Fotos: Moreira Mariz; Alex Ferreira/ Agência Câmara; Marcos Oliveira/ Agência Senado[/caption] O deputado federal Daniel Vilela (MDB) perdeu o passe de Wilder Morais para o senador Ronaldo Caiado (DEM).