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Elias Vaz requer antecipação de oitiva com ex-presidente do BNDES, Joaquim Levy

"Precisamos que ele explique exatamente o que contém na caixa preta dos empréstimos internacionais", justifica

[caption id="attachment_179603" align="aligncenter" width="620"] Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]

O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) afirma que irá requerer, em reunião da CPI que investiga indícios de irregularidades no BNDES, que seja antecipado o depoimento do ex-presidente da instituição, Joaquim Levy.  A reunião está marcada para esta segunda-feira, 17, às 14h30.

Em abril, os membros da Comissão já tinham aprovado a convocação solicitada pelo federal. “Queremos saber o real motivo que levou ao pedido de demissão de Levy. Precisamos que ele explique exatamente o que contém na caixa preta dos empréstimos internacionais. Grandes grupos econômicos, como a JBS, Odebrecht e a Vale, por exemplo, foram beneficiados pelo BNDES ao longo de anos”, afirma o deputado.

Levy ocupou a pasta da Fazenda no governo Dilma entre 1º de janeiro e 18 de dezembro de 2015 e, nesse período, formulou e executou políticas econômicas que tinham correlação com as atividades do BNDES. “Vários investimentos realizados em empresas brasileiras que se internacionalizaram foram feitos sob a gestão do ministro, o que o coloca como testemunha privilegiada das operações”, declarou.

Além disso, Elias lembra que “segundo o próprio estatuto do BNDES, cabe ao ministro indicar membros nos Conselhos Fiscal e Administrativo da instituição. Isso demonstra, mais uma vez, a interferência do ministro da Fazenda no BNDES”. Joaquim Levy também foi secretário do Tesouro Nacional no governo Lula entre 2003 e 2006 e um dos diretores do Banco Mundial, em 2016.

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