Resultados do marcador: Câncer de mama

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Outubro rosa
Ação oferece mamografias gratuitas neste sábado, em Goiânia

Serão disponibilizados até 50 exames durante o dia

Tratamento
SUS recebe medicamento de última geração para tratamento de câncer de mama

Quase 12 mil unidades para tratamento do câncer de mama HER2-positivo chegaram ao Brasil

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Saúde
Outubro Rosa: exames preventivos favorecem diagnósticos precoces, aumentando possibilidade de cura

Mês voltado para a saúde da mulher tem foco na prevenção e combate do câncer de mama e de colo do útero

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Saúde
Brasil pode ter mais de 70 mil casos de câncer de mama por ano até 2025, segundo Inca

Neoplasia chega a 10,5% de incidência no país e só está atrás do câncer de pele não melanoma

Sequenciamento
Goiás adota exame genético para detecção precoce de câncer de mama

Inicialmente, o projeto será implementado na Policlínica de Quirinópolis, na região Sudoeste, expandindo-se posteriormente para a região Centro-Norte, abrangendo cidades como Goianésia e Uruaçu

Outubro Rosa: OAB-GO realiza blitz informativa sobre os direitos da mulher com câncer em Goiânia e Aparecida de Goiânia

Ação será realizada nesta sexta-feira e no sábado em terminais do transporte coletivo e no CEL da OAB

“Goiânia Sempre Rosa” marca início das comemorações dos 90 anos da capital

Ação será realizada neste domingo (1º/10), na Praça Tamandaré

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Saúde
Goiás deve ter quase 2 mil novos casos de câncer de mama em 2023, aponta instituto

Desde 2020, ele tem sido o mais comum, tirando o melanoma, que é um tipo que acomete a pele. No entanto, as causas ainda são desconhecidas

Cientistas desenvolvem ultrassom vestível para detectar câncer de mama

Pesquisadores do MIT trabalham em um adesivo que pode ser preso em um sutiã para fornecer monitoramento de fácil acesso

Exames de câncer de mama cai pela metade em razão da pandemia

Em Goiás a queda na realização de mamografia chega a mais de 50% em 2020, quando comparado com o ano anterior

O lado negro do Outubro Rosa

O ideal é que as organizações, em vez de apenas “realizarem” ações ou campanhas durante o mês de outubro, se engajem e apoiem instituições que durante todo o ano auxiliam pessoas que estão lutando contra a doença Rodrigo Freitas O Outubro Rosa, campanha de conscientização no combate ao câncer de mama, tem ganhado destaque nas organizações, empresas e órgãos públicos. O movimento que nasceu nos Estados Unidos, na década de 90, ganhou repercussão no Brasil e em vários países ao redor do mundo. Todo ano, diversos locais são iluminados com a cor rosa. Empresas e instituições realizam palestras, eventos e campanhas com intuito de alertar as mulheres sobre a importância da realização de exames preventivos que detectem e previnam o câncer de mama. Conforme dados da ONU (Organização das Nações Unidas), o câncer de mama mata mais de 500 mil mulheres por ano. Segundo a especialista em gênero e professora da Universidade Mackenzie Campinas, Nereida Salette Paulo da Silveira [foto acima], embora a campanha seja importante, principalmente no que se refere a saúde e a sensibilização da opinião pública para a doença, a exploração mercadológica do tema constitui-se um aspecto negativo. “Em outubro, parece que toda grande empresa, não importa se vende carros, iogurte, geladeiras ou cosméticos, realiza uma campanha de marketing rosa. Estudos nos Estados Unidos apontam que as organizações que se engajam em estratégias de marketing relacionadas às causas sociais, muitas vezes desfrutam de ganhos desproporcionais ao seu comprometimento com a causa”. A professora ainda ressalta que o uso estereotipado da cor rosa, também é um grande erro. Para especialista, a cor remete a roupa de pequenas e adoráveis meninas, e desta forma não transmite a mensagem correta. “O câncer pode matar se não reconhecido precocemente. Uma fita cor de rosa sobre uma mulher é um apelo que diz: Por favor, não se esqueçam: eu sou menina! Muitos tratamentos para o câncer de mama são traumáticos, invasivos e visíveis. Além do trauma físico, o câncer de mama é frequentemente associado com uma variedade de questões psicossociais em torno de relacionamentos, sexualidade e identidade feminina. Não existe nada de romântico e feminino” – afirma. Para a professora, embora a campanha seja uma alternativa de conscientização, o ideal é que as organizações, em vez de apenas “realizarem” ações ou campanhas durante o mês de outubro, se engajem e apoiem instituições que durante todo o ano auxiliam pessoas que estão lutando contra a doença. Rodrigo Freitas integra a área de imprensa da Universidade Presbiteriana Mackenzie.