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CEI da Enel promete movimentar Câmara de Goiânia

A princípio, o foco das apurações são as quedas de energia e os prejuízos aos consumidores

Inidoneidade de empresas envolvidas na Lava Jato “estará sob análise”, diz Temer

“Não [estou] apenas tranquilo como incentivando as investigações”, disse, citando os trabalhos que vêm sendo feito pela PF, pelo Ministério Público da União e pelo Congresso

Maior surpresa das eleições até o momento: delegado Waldir é o primeiro deputado federal eleito

Marcos Nunes Carreiro e Thiago Burigato Com 207.405 votos, segundo a última parcial do TRE-GO, o delegado Waldir Soares (PSDB) é a maior surpresa das eleições até o momento. As lideranças políticas contavam, até aqui, com a eleição de Waldir, mas não que fosse o mais votado. Sua eleição, diziam os líderes, era pelo fato de que, filiado no PSDB em 2009 para disputar uma cadeira na Câmara Federal, o estreante conseguiu mais de 40 mil votos, o que o deixou como suplente. Nessas condições, o delegado chegou a assumir o mandato e, mesmo que tenha ficado por um breve período, apresentou projetos na Casa. Assim, casado e pai de três filhos, o paranaense Waldir Soares tem, atualmente, mais do que o título de cidadão honorário goianiense. Uma das armas de Waldir para conseguir se eleger foi sua forte presença na internet. O delegado se considera um estudioso do assunto e, avaliando que a internet chegou com força no Brasil, resolveu investir nela. Em 2010, a principal ferramenta de Waldir nas eleições foi o YouTube. Mas àquela época também foi iniciado um trabalho nas redes sociais, primeiro com o Orkut, depois com o Facebook, rede em que o alcance de Waldir é muito maior. O delegado acredita que ganhou muitos seguidores rapidamente devido às suas postagens verdadeiras, sobretudo em relação à segurança pública. Isso, somado às polêmicas repercussões de seu trabalho como delegado nos meios de comunicação nos últimos anos, fez com que sua presença online fosse alavancada. Prova disso, segundo ele, é que hoje possui mais de 320 mil seguidores na rede. Um número alto. A título de comparação: todos os candidatos ao governo do Estado – Marconi Perillo (PSDB), Iris Rezende (PMDB), Antônio Gomide (PT), Vanderlan Cardoso (PSB), Marta Jane (PCB), Weslei Garcia (PSol) e Alexandre Magalhães (PSDC) –, somam aproximadamente 230 mil curtidas. O número de curtidas no perfil do delegado só é superado se somarmos ao número dos governadoriáveis as curtidas nos perfis dos três principais candidatos ao Senado — Ro­naldo Caiado (DEM), Vil­mar Rocha (PSD) e Marina Sant’Anna (PT) –, que juntos somam 145.740 curtidas. O resultado seria 374.607. Mas se levarmos em consideração que há muitos usuários repetidos em todas as páginas, teremos um número aproximado entre essa soma e as curtidas no perfil de Waldir. Contudo, mesmo tendo um trabalho impressionante nas redes sociais, a internet não representa garantia de voto. Isto é, 320 mil curtidas não significam 320 mil votos. Mas ajudaram bastante, assim como suas andanças pelo Estado. Waldir ´percorreu cerca de 12 mil quilômetros durante o último mês de campanha. Nascido em Jacarezinho (PR), Waldir perdeu o pai logo cedo. Foi trabalhando como zeladora que sua mãe cuidou dos cinco filhos sozinha. Quando os irmãos mais velhos se mudaram para as cidades maiores à procura de melhorar de vida, Waldir e sua irmã mais nova precisaram ajudar no sustento da família. De engraxate a pedreiro, o futuro delegado passou por várias profissões, mas nunca deixou de estudar. “Estudei em escola estadual e percebi que a única forma de ter uma vida mais tranquila era por meio do estudo”, ressalta. Waldir conta que, estudando por conta própria, passou no concurso da Polícia Civil do Paraná, o que lhe garantiu uma leve melhora de vida e possibilitou que continuasse estudando para passar no vestibular de uma universidade pública. “Não tinha condições de pagar por uma faculdade particular, então, quando consegui entrar no curso de Direito na Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp), fiquei muito feliz.” Entretanto, durante o curso, houve uma greve na polícia, em que Waldir teve um papel central. Tal atuação lhe custou uma transferência de Jacarezinho para outra cidade no interior do Paraná. “Eu não aceitei a punição e pedi transferência para Curitiba, onde, para terminar o curso, tive que ir para uma universidade particular, a PUC [Ponti­fícia Univer­sidade Cató­lica]”, lembra. Além de ter que pagar para estudar, Waldir perdeu um ano de curso. Formou-se aos 34 anos, “uma idade já avançada, sim, mas formei”. Formado, ele já tinha condições de tentar alcançar seu objetivo principal: o sonho de ser delegado. Conseguiu passar no concurso de Goiás, em 1999. Começou com uma atuação firme no Entorno do Distrito Federal. Passou por Novo Gama, Luziânia, Águas Lindas de Goiás e Planaltina, cidade que guarda na memória como uma de suas melhores atuações: “Gosto de fazer uma relevância em Planaltina porque, quando cheguei lá, a cadeia tinha 40 presos. Fiquei na cidade por dois anos e deixei a cadeia com 180 presos. A cidade era muito violenta e nossa atuação era pesada”. Desde então, em Goiânia, Waldir fez fama de polêmico. Em sua primeira atuação no comando da região Noroeste da capital, por exemplo, prendeu 22 traficantes, inclusive mulheres grávidas e cadeirantes. Ele também foi o delegado responsável pelo levantamento da situação no Setor Parque Oeste Industrial, a maior invasão urbana do país à época. E foram muitas atuações nesse sentido. Por isso, ele diz que sua história está fortemente vinculada à periferia: “Quando fui investigar o Parque Oeste Industrial eu coloquei uma bermuda e um par de chinelas de dedo. Eu preciso vivenciar as situações. Eu participo das ações. Não sou delegado de gabinete. Como eu posso falar de segurança pública, se eu nunca vivenciei aquilo?”. E esse jeito polêmico de ser não deverá ser deixado de lado. “Tenho me preparado para buscar espaço”, diz ele. “Se preparado como?”, é a pergunta inevitável. E resposta não tarda: “Fiz curso de crime organizado e lavagem de dinheiro no Distrito Federal; qualifiquei-me em inteligência na Abin [Agência Brasileira de Inteligência]; sou especialista em gerenciamento em segurança pública; especialista em direito e processo penal; sou capacitado contra crimes cibernéticos, além de ser o único delegado de Goiás que tem curso de repressão ao crime urbano”.

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