Terminal Padre Pelágio permanece fechado devido a protesto de motoristas do transporte coletivo
15 maio 2014 às 14h54
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Parte da categoria que protesta está sendo representada pelo Sindicoletivo. O Sindittransporte afirma que a parte da categoria que é por eles representada não está protestando nem ameaça greve
Alguns motoristas de ônibus que são representados pelo Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Coletivo de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo) protestam nesta quinta-feira (15/5) na capital. O grupo, que saiu em carreata, fechou o Terminal Praça A por cerca de uma hora e meia, mas no início desta tarde o local estava liberado. O Terminal Padre Pelágio permanece bloqueado, com a operação de transporte no local interrompida. O Jornal Opção Online entrou em contato com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros (Setransp) para saber quais são as reivindicações da categoria, mas estavam em reunião. A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) ainda não sabe dizer quais são os pedidos da categoria.
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A assessora de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), Nelma Pontes informou ao Jornal Opção Online que a maior parte da categoria concorda com o acordo fechado estabelecendo um ajuste do Ticket Alimentação, além do ajuste de 7%, que foi o cálculo tarifário estabelecido pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). “Essa atitude do Sindicoletivo traz prejuízo para a população, como também para a categoria.”
Nelma afirmou que o grupo guiado pelo Sindicoletivo está tentando depredar ônibus. O consórcio RMTC informou que, até a publicação desta matéria, não houve registro de nenhum veículo depredado. A assessoria de imprensa da RMTC também explicou que ainda não possui posicionamento oficial da Setransp, tampouco informações oficiais sobre uma possível greve.
O Jornal Opção Online tentou entrar em contato com o Sindicoletivo, mas não obteve retorno.