Prefeito se reuniu com sindicato na sexta-feira (17), mas não houve acordo

medicos Começou neste domingo (19/4) a greve dos médicos vinculados à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia, depois da categoria ter deflagrado paralisação na última quarta-feira (15). Os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos na integralidade.

Na sexta-feira (17), o presidente do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), Rafael Cardoso Martinez, se reuniu com o prefeito Paulo Garcia (PT). Após encontro, foi realizada uma Assembleia Geral Extraordinária Permanente (AGEP), quando decidiu-se pela continuidade do movimento.

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Conforme sindicato, o prefeito apresentou as dificuldades enfrentadas pela prefeitura e se colocou à disposição para negociar, mas não houve nenhum resultado positivo após encontro. Durante encontro, o petista explicou que a  data-base de 2014 será paga no vencimento de abril e a reposição de 2015 será escalonada entre os meses de maio, setembro  e janeiro de 2016.

Já quanto à manutenção do quinquênio em 10%, uma das principais reivindicações dos médicos municipais, Paulo Garcia assegurou que já estava garantida. Isso porque direito está previsto em novo projeto da Reforma Administrativa enviado pelo prefeito à Câmara na quinta-feira (16). Na proposta, original a porcentagem seria reduzida para 5%.

Além dessas reivindicações, os médicos ainda pedem por segurança nas unidades de saúde, melhores condições de trabalho, reposição de perdas da  insalubridade e o cumprimento do Plano de Cargos Carreira e Vencimentos (PCCV).