Marconi Perillo decreta luto de três dias pelo falecimento de Dom Tomás Balduíno
04 maio 2014 às 18h33
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Após missa em homenagem ao bispo realizada na manhã deste domingo em Goiânia, o corpo do religioso foi levado a cidade de Goiás
Em nota, o governador Marconi Perillo (PSBD) decretou neste domingo (4/5) luto oficial de três dias pela morte do bispo emérito da cidade de Goiás, Dom Tomás Balduíno. O político reconheceu a importância do bispo, que foi um personagem fundamental no processo de criação do Conselho Indigenista Missionário e da Comissão Pastoral da Terra.
“Foi reconhecido internacionalmente por sua atuação firme e corajosa na luta a favor dos mais carentes e dos indígenas. Também ajudou pessoas perseguidas pela ditadura militar. Um exemplo ímpar de amor e doação ao próximo”, afirmou o governador.
A presidente Dilma Rousseff também divulgou nota no sábado (3/4), lamentando a morte de Dom Tomás Balduíno. “Foi com tristeza que soube da morte de dom Tomás Balduíno, incansável lutador das causas populares”, sentenciou.
Velório
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Após missa em homenagem ao bispo emérito Dom Tomás Balduíno, realizada na manhã deste domingo (4/5) em Goiânia, que reuniu centenas de fiéis, o corpo do religioso foi levado para a Catedral Nossa Senhora de Santana, localizada na Cidade de Goiás, onde vai ser velado. O velório tem previsão de ocorrer até às 9 horas de segunda-feira (5/5) e o sepultamente será na própria Catedral.
O bispo Dom Tomás Balduíno morreu na noite da última sexta-feira (2/5), aos 91 anos, no Hospital Neurológico em Goiânia. Ele estava internado no Hospital Anis Rassi, tratando de problemas cardíacos e um câncer, mas já havia recebido alta. No dia seguinte, foi levado ao Hospital Neurológico, com dores e confusão mental. Após mais uma semana internado, o religioso não resistiu e faleceu.