Estado realizou 48 mil testes entre os profissionais da Segurança Pública e da Saúde

Hugol: Governo de Goiás construiu em Goiânia o maior hospital de urgências do Centro-Norte do Brasil

Dos 91.299 servidores estaduais ativos, 2.310 pediram licença em razão da contaminação pelo coronavírus Sars-Cov-2 desde o início da pandemia em Goiás. Segundo o último levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Administração (Sead) , 271 servidores estão afastados por licença médica depois de apresentarem teste positivo para a Covid-19.

O estado realizou 48 mil testes entre os profissionais da Segurança Pública e da Saúde, 24 mil em cada pasta, considerados na linha de frente para o controle da epidemia em Goiás.

Além disso, o estado adotou a modalidade de teletrabalho logo no início da pandemia. Mais de 40 mil servidores estão, atualmente, no exercício de suas funções à distância.

Organizações Sociais

Dentre os profissionais de saúde que trabalham em hospitais e unidades de saúde do estado contratados pelas Organizações Sociais (OS), 1.157 foram afastados por infecção pelo coronavírus. Esses profissionais são contratados por meio Pessoa Jurídica (PJ) ou pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Não estão contabilizados os profissionais que atuam no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime de Pirenópolis, Hospital de Urgências da Região Sudoeste (Hurso), Santa Helena, CREDEQ (Aparecida de Goiânia), os Hospitais de Campanha de Itumbiara, São Luís de Montes Belos e Águas Lindas de Goiás.

Protocolo

A Sead orienta que servidores que apresentarem sintomas relacionados à infecção causada pelo coronavírus ou que tiverem o resultado de teste positivo são orientados pela secretaria a procurar atendimento médico online para avaliação clínica.

A partir do atestado médico que confirme positivo para o vírus, devem realizar a solicitação da licença para tratamento de saúde, a ser homologada pelo médico perito da Junta Médica Oficial do Estado.