Ex-militantes do movimento estudantil realizaram, no auditório do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), uma reunião para discutir processos de anistia para perseguidores durante a ditadura militar. A iniciativa foi tratada em reunião prévia com as presenças de Gilvane Felipe, Marcos Araújo, Egmar Oliveira e Luiz Carlos Orro.

Durante o encontro, que ocorreu na sede do Iphan, foram repassadas informações sobre a possibilidade de que os militantes do movimento estudantil goiano nos anos 70 e 80 possam entrar com processo na Comissão Nacional de Anistia e terem reconhecida a condição de anistiado político e os direitos decorrentes desse reconhecimento, em função de prisões, monitoramento pelos órgãos de repressão da ditadura militar e outras perseguições.

A reunião foi liderada pelo advogado Egmar Oliveira, que foi Conselheiro da Comissão Nacional de Anistia.

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