Apesar das especulações sobre a desistência de Rodrigo Pacheco, Vilmar Rocha ainda acredita em pré-candidatura
07 fevereiro 2022 às 07h30

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Presidente do Diretório Regional avalia que o que há é uma indecisão do pessedista, porém, continua acreditando na pré-candidatura de Pacheco
Em meio às especulações sobre a possibilidade de o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), desistir da pré-candidatura à presidência da República e o partido substituí-lo pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o presidente do Diretório Regional do partido, Vilmar Rocha, diz que o movimento é “pura especulação”. O que há, segundo ele, é uma indecisão do presidenciável, mas a definição será tomada somente em março.
Vilmar ainda acrescenta ao Jornal Opção que o partido continua com o presidente do Senado como presidenciável e a tendência é de que a sigla não encaminhe uma aliança com outras legendas no primeiro turno. Se isso acontecer, o partido deve encaminhar com uma candidatura que fuja da divisão entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT). “É tudo especulação. O partido segue firme na posição de ter candidatura própria à presidência e o nome posto é do senador Rodrigo Pacheco. Eu defendo essa posição e não acredito em uma aliança já no 1º turno”, comentou o presidente do PSD goiano.
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O assunto veio à tona nos últimos dias quando o presidente do Senado teria recuado da pré-candidatura para tentar uma reeleição na presidência da Casa. O assunto ganhou maiores proporções quando o presidente Nacional do partido, Gilberto Kassab, não descartou o nome de Eduardo Leite para a presidência.
Diante desta situação, o goiano Vilmar Rocha não nega que Pacheco está indeciso. Ele, porém, afirma que o presidenciável tem dois meses até tomar a decisão. “Até lá está firme nessa candidatura”, comentou o político.