Em relação a aliança partidária, Vilmar Rocha defende que deve ocorrer apenas em 2022 e que o ideal seria se o partido tivesse candidaturas próprias na eleição majoritária
Foto: Alego/Divulgação
Em entrevista ao Jornal Opção, o presidente do PSD em Goiás, Vilmar Rocha, avalia como positiva a recém-filiação do ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. “ Ele foi fundador do PSD. Esteve no partido de 2011 até 2018 e agora está voltando. É um quadro político muito qualificado”.
Nessa perspectiva, Vilmar afirma, diferentemente do já foi divulgado, que até o momento não há nenhuma definição sobre a possível candidatura de Meirelles para concorrer uma vaga ao Senado, em 2022, sobretudo, na chapa de reeleição do Governador Ronaldo Caiado (DEM).
“Ainda não há definição do partido sobre a candidatura do Henrique Meirelles. Ele é um bom nome, mas não há nada definido. E isso só irá ocorrer em 2022. Em relação as alianças, vamos discutir isso também somente o ano que vem. Eu entendo que o ideal seria se o partido tivesse possibilidade de ter candidaturas próprias na eleição majoritária. Mas não temos posição de discriminar nenhuma conversação nesse debate, com nenhum partido e com nenhuma força política”, pontua o presidente do PSD.
Para Vilmar Rocha, a aliança partidária não depende somente do presidente do partido, mas é necessário diálogo com todos os membros. “Eu particularmente não tenho dificuldades em fazer alianças partidárias e políticas com o governador Caiado, nem com outros partidos”, destaca.
Em conversas de bastidores, personalidades filiadas ao PSD, como a vereadora Sabrina Garcêz e o deputado Francisco Júnior, tem defendido o nome de Vanderlan Cardoso para assumir a presidência do partido, Vilmar Rocha é enfático, “isso não está em discussão”, e completa “é normal que em um partido político haja divergência de ideias e isso é positivo. Mostra que o partido está vivo”.
Deixe uma resposta