Educação básica: contratos temporários não satisfazem
Educação básica: contratos temporários não satisfazem

A Defensoria Pública do Tocantins (DPE) interpôs na quarta-feira, 11, Ação Civil Pública contra a Prefeitura de Palmas visando à nomeação, em caráter liminar, de todos os candidatos constantes da reserva técnica que passaram a figurar entre as vagas previstas no edital do concurso destinado ao provimento de cargos da educação básica nos níveis fundamental incompleto, médio e superior, em decorrência da desistência de postulantes em colocação superior no certame.

Na ação, a Defensoria Pú­blica também pede que a prefeitura se abstenha de realizar contratações temporárias que não atendem os requisitos exigidos pela jurisprudência pacífica do Supremo Tribunal Federal. A Defensoria requereu também a convocação e nomeação dos candidatos aprovados na reserva técnica do concurso público destinado ao provimento de cargos da educação básica nos níveis fundamental incompleto, médio e superior, regido pelo edital publicado na edição nº 865 do Diário Oficial de Palmas, em quantitativo correspondente ao número de contratos temporários celebrado para o desempenho de atribuições correspondentes aos cargos ofertados no referido certame público, diante da flagrante preterição feita pela administração.