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Em Inhumas é: cada um por si e todos contra Dioji

Em Inhumas, fatos inusitados ocorrem. Com a má avaliação do prefeito Dioji Ikeda (PDT), os vereadores de seu grupo político já admitem se afastar. No primeiro semestre, apontam políticos da cidade, a base do prefeito o defendia “com unhas e dentes” na Câmara. No segundo, vão fazer uma defesa “mais leve”. A questão: com a aproximação do pleito, não querem herdar a má avaliação do prefeito. E isso serve, inclusive, para os irmãos Amauri e Adenilson Pessoni, vereadores e respectivamente presidentes municipais de PT e PMDB. O primeiro é ex-líder do prefeito e o segundo é o líder atual. Enquanto isso, na articulação para a prefeitura, Dr. João (ex-PMDB e atual presidente do PSD municipal) tem tido conversas positivas com o deputado federal Roberto Balestra (PP). Inclusive, já esteve com Abelardo Vaz (PP), com quem teve uma “conversa muito boa”, diz um tucano. “Acertaram apoiar um ao outro, quem quer que seja o candidato”, afirma. Dr. João, que quase foi eleito em 2012 (teve 11.616 votos; apenas 2. 233 a menos que Dioji) atribui sua derrota ao seu ex-partido, o PMDB, que teria se aliado de última hora a Dioji. Agora pode ser novamente o candidato. O acordo seria o de, caso Abelardo não queira, Balestra lançaria Dr. João. Contudo, políticos da cidade apontam ser provável que se repita um cenário semelhante ao que elegeu Abelardo Vaz em 2004, quando a intenção era derrotar o ex-deputado e líder do PMDB na cidade, José Essado. “Formaram-se três grupos: o de Abelardo; o de Sebastião Carlos (à época no PR) e o de Valdir Marques (à época no PTN). Os três estavam ligados a Roberto Balestra”, aponta um morador. Assim, para as eleições de 2016, o cenário que provavelmente se formará deve envolver novamente três grupos: o de Abelardo, pelo PP; o de Dr. João, pelo PSD; e outro a ser definido.

Leilão da Celg já tem data marcada

O leilão da Celg está marcado para o dia 15 de novembro — a assinatura do contrato deve acontecer no dia 30 do mesmo mês. O valor provável para a venda é de R$ 8 bilhões, dinheiro que será usado em investimentos. É o que garante a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão: “Queremos dobrar o valor da Celg. Não vamos usar esses recursos no custeio da máquina, mas para investir no Estado e atrair mais recursos”. Mas o valor pode mudar. Dependerá das primeiras avaliações, que serão entregues em 60 dias.

“Se tem alguém que preciso agradar é Eduardo Cunha”

Tem muita gente sem saber o que fazer. Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff (PT) ligou para os líderes e presidentes dos partidos que compõem a sua base. O motivo: convidá-los para um jantar na segunda-feira, 3, no Palácio da Alvorada, às 19 horas. Minutos depois, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) ligou para as mesmas pessoas reafirmando o convite. Alguns minutos mais tarde, a ligação que muitos receberam foi do presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB), que rompeu com o governo Dilma há algumas semanas. O motivo: convidar para um jantar no mesmo dia, no mesmo horário, só que na residência oficial da presidência da Câmara. Acontece que muitos dos líderes não sabem o que fazer. O jantar promovido por Dilma é importante, afinal, ela é presidente. “Desesperada, mas presidente”, diz um líder partidário pertencente à base do governo federal. Porém, alguns presidentes de partido apontam que Dilma não lhes serve tanto quanto Eduardo. “Se existe alguém nesse mundo que eu preciso agradar, atende pelo nome de Eduardo Cunha. Não sei o que vou fazer”, relata outro.

O “x da questão” no TCE

Servidores do Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontam que não apenas as irregularidades na obra da nova sede — localizada na saída para Anápolis — impedem que ela saia do papel. Segundo informações de pessoas ligadas aos conselheiros do Tribunal, a atual presidente do TCE, Carla Santillo, não teria interesse em “tocar” a obra que começou a ser feita durante a gestão do conselheiro Edson Ferrari. O “x” da questão é que Carla e Ferrari não têm uma relação muito amistosa. Além disso, a presidente, informam, não quer manchar seu currículo com a obra.

No PT: Pedro Wilson governador

Um petista chama atenção para um fato interessante: o ex-prefeito de Goiânia e atual secretário de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas do município, Pedro Wilson, queria ter sido o candidato petista ao governo em 2014. Chegou a se articular, mas não conseguiu “enfrentar” o ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide, que foi efetivamente o candidato. Gomide é ligado à tendência “PT para Vencer”, do deputado federal Rubens Otoni. A tendência petista de Pedro Wilson, a Cerrado, apenas apoiou, com mais afinco, as candidaturas a deputado federal de Olavo Noleto e Edward Madureira, que também receberam apoio da tendência Articulação, do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. Aquele mais que este.

Ex-prefeito de Goiandira deixa PR rumo ao PSDB

Em Goiandira, ao Sul do Estado, o ex-prefeito Odemir Moreira deve deixar o PR rumo ao PSDB. Odemir, que é candidato em 2016, é apontado como favorito diante do atual prefeito, Professor Erick (PT). O motivo da ida é certa insatisfação com o PR, partido que compôs com o próprio PSDB em 2012, quando o candidato tucano Dr. Marquim perdeu o pleito. E Odemir não deve ir só. Os três vereadores do PR na cidade — Rita Nascimento, Moacir Pires e Vandervino Mota — também devem se filiar ao PSDB. Porém, os vereadores aguardam a possível janela. Têm medo de perder o mandato e se inviabilizarem para o ano que vem.

Estão todos “de olho” na Agetop

Com a possível saída do presidente da Agetop, Jayme Rincón, para disputar a Prefeitura de Goiânia, o movimento para ocupar a vaga já começou. Todos os grupos políticos da base do governo querem a posição, que é estratégica para o governador Marconi Perillo (PSDB). Porém, se for mesmo deixar o posto, Jayme dará ao governador muito sobre o que pensar. É o que aponta um de seus auxiliares: “O governador não dará o posto a qualquer um. Tem que ser alguém de confiança, como Jayme.”

Christian Pereira pode ser o vice de Carlos Alberto em Goianira

A articulação em Goianira está a mil. Depois de anunciada a pré-candidatura do ex-prefeito Carlos Alberto (PSDB), o Carlão, muitos nomes começaram a surgir para ocupar a possível vice da chapa. Um desses nomes é o de Christian Pereira, que deve trocar o PTN por algum partido da base do governo estadual. Christian, que é presidente da Câmara de Dirigentes Logistas (CDL) no município, nas eleições passadas foi convidado a compor chapa com o atual prefeito Miller Assis (PP), mas negou. Agora, deverá apoiar Carlão, que tem sido bem avaliado pelos últimos levantamentos feitos com a população da cidade e começa a aglomerar o apoio de muitas correntes políticas, inclusive da própria base do prefeito. Goianira verá uma boa disputa à prefeitura.

Viúva de Juscelino disputará prefeitura de Caldazinha

A ex-primeira-dama de Caldazinha de Goiás Solange Castro — viúva do ex-prefeito Juscelino Braz, morto em um acidente em 2009 — deve ser candidata à prefeitura da cidade em 2016 contra o grupo do atual prefeito, Edimon Borges (PT). As informações são de que Solange é bem vista entre os moradores e com capacidade para gerir a cidade.

Mesmo procurado por vários partidos, Edward Madureira diz que não está de olho na prefeitura

[caption id="attachment_41598" align="alignright" width="620"]Suplente Edward Madureira e a deputada estadual Delegada Adriana Accorsi | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Suplente Edward Madureira e a deputada estadual Delegada Adriana Accorsi. Ela é cotada para a Prefeitura de Goiânia em 2016 | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Muito se fala sobre a possibilidade do ex-reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG) candidatar-se à Prefeitura de Goiânia nas eleições de 2016. Oficialmente, o suplente de deputado federal pelo PT recebeu convite para filiar-se apenas ao PSB de Vanderlan Cardoso, ex-prefeito de Senador Canedo e pré-candidato ao Poder Executivo da capital. Porém, nenhum cargo foi citado na conversa. Em princípio, o ex-reitor continua no PT sem adotar nenhuma das correntes petistas, como a Articulação e Cerrado, e garante não estar disputando espaço para pleito algum, especialmente na capital, que tem a deputada estadual Delegada Adriana Accorsi como principal nome de seu partido. “Não tenho me movimentado muito no sentido de me candidatar. Não posso negar que várias pessoas têm me procurado, de partidos diferentes como o PSD, PMDB e PPS. Neste último caso, não necessariamente para eu pleitear uma candidatura ao Paço Municipal. Ficamos de nos falar em agosto”, informou. O suplente a uma vaga na Câmara dos Deputados disse ter tratado de assuntos políticos com pessoas filiadas àquelas agremiações e não tive contato com presidentes. Já Accorsi, filha do ex-prefeito Darcy Accorsi, esteve em dois eventos junto ao prefeito Paulo Garcia nos últimos 60 dias, como na vistoria às obras da UPA da Região Noroeste de Goiânia, no Jardim Curitiba I, e na inauguração da GO-403, na saída da capital para Senador Canedo, na Região Leste, em evento do governo estadual. E se o PT entender que o nome de Edward agrega e pode ser alternativa na disputa? “Estou à disposição. Mas não estou fazendo campanha, estou pensando mais em 2018”, ressaltou, sem entrar em detalhes. Mas por quais motivos as “pessoas filiadas” do PSD, PMDB, PPS e a direção do PSB têm procurado o petista para conversar? Por conta de seu perfil de gestor e boa avaliação apresentados frente à reitoria da UFG. Natural de Goiânia e professor universitário, Edward Madureira teve 58.865 votos nas eleições passadas. “Inclusive fazendo referências às eleições que disputei como reitor. Naquela época, fui consultado para concorrer e não fui candidato de mim mesmo. Agora, em relação às eleições municipais é muito precoce para se falar”, disse, comparando a votação que o elegeu por dois mandatos seguidos (de 2006 a 2013) ao principal nome da UFG.

Marconi reúne Paulo Garcia e Jayme Rincón na mesma tenda

[caption id="attachment_41543" align="alignright" width="620"]Prefeito Paulo Garcia (PT), em discurso, divide palanque com Jayme Rincón (PSDB), pré-candidato ao Paço Municipal. Coisa do governador Marconi Perillo | Foto:  Reprodução/Twitter Prefeito Paulo Garcia (PT), em discurso, divide palanque com Jayme Rincón (PSDB), pré-candidato ao Paço Municipal. Coisa do governador Marconi Perillo | Foto: Reprodução/Twitter[/caption] Quem seria capaz de reunir embaixo da mesma tenda o presidente da Agetop, Jayme Rincón, pretenso candidato do PSDB ao Paço Municipal e crítico ferrenho da gestão da Prefeitura de Goiânia, e o atual prefeito, Paulo Garcia (PT)? Apenas o governador Marconi Perillo, durante a inauguração da rodovia GO-403. O tucano-chefe coloca em prática, a nível regional, modo republicano semelhante ao que tem tratado o governo federal e a presidente Dilma Rousseff, do PT. [relacionadas artigos="41538"] Antes do evento, em coletiva à imprensa, Jayme Rincón falava sobre as eleições do ano que vem, na qual destacou que o governador terá de "pular de cabeça" na campanha eleitoral e que o tucano-chefe irá apoiar o candidato que o PSDB escolher. Além do mais, o presidente exigiu de Marconi Perillo o compromisso de recuperar a gestão da capital das mãos da aliança PMDB-PT. "A cidade, que é orgulho dos goianienses, virou motivo de vergonha para todos nós", disse. Paulo Garcia, por sua vez, que estava escoltado pelos auxiliares Osmar Magalhães e Paulo César Fornazier, e a deputada estadual Adriana Accorsi, todos petistas, engrossou o discurso do governador, classificando a rodovia como sendo de primeiro mundo. O prefeito ressaltou que a entrega da via estadual faz parte da lista de obras que ajudam a melhorar a mobilidade urbana em Goiânia e Região Metropolitana. "Melhorar a mobilidade é preocupação da nossa administração. E ela vai se somar ao conjunto de intervenções que estamos executando", afirmou, referindo certamente ao Parque Macambira-Anicuns, aos corredores preferenciais e ciclo-faixa da Avenida T-7, além do corredor do BRT Norte-Sul. E as aulas de republicanismo têm sido ministradas recentemente. Na inauguração do Hugol, no início do mês, Marconi Perillo elogiou os esforços da presidente Dilma em bancar parte do custeio por mais de uma vez. Dias depois, o tucano visitou canteiro de obras tocadas pela gestão de Paulo Garcia e distribuiu afagos. Leia mais: Paulo Garcia visita Hugol e parabeniza governador: “Uma obra histórica” Ao “trocar” saúde por educação, Jayme Rincón mostra que também é político

Marconi agrada a gregos e troianos com duas cerimônias de inauguração de rodovia

[caption id="attachment_41542" align="alignright" width="620"]Marconi Perillo, ao microfone, rodeado de autoridades da Região Metropolitana | Foto: Reprodução/Twitter Marconi Perillo, ao microfone, rodeado de autoridades da Região Metropolitana | Foto: Reprodução/Twitter[/caption] Para atender a gregos e troianos, o governador Marconi Perillo realizou duas cerimônias de inauguração da GO-403, que liga Goiânia a Senador Canedo, na quinta-feira, 30, uma em cada cidade. [relacionadas artigos="41541"] Os eventos estavam recheados de autoridades: além do tucano-chefe e do presidente da Agetop, Jayme Rincón, foram vistos o vice-governador, titular da Secretaria Estadual de Desenvolvimento, José Eliton, do PP, os prefeitos de Senador Canedo, Misael Oliveira, do PDT, e de Trindade, Jânio Darrot, PSDB, e deputados estaduais, como o tucano Mané de Oliveira e Santana Gomes, do PSL. Ainda marcaram presença o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), e integrantes de seu grupo político, como Osmar Magalhães, Secretário de Governo, e o Paulo César Fornazier, chefe de gabinete. A deputada estadual Adriana Accorsi também esteve lá. Vereadores da capital também apareceram na foto, como Felisberto Tavares, do PR, e o neopepista Milton Mercez, além do presidente Anselmo Pereira, do PSDB. Leia mais: Jayme Rincón: “Marconi apoiará quem o PSDB escolher”

Raquel Teixeira recebe pesquisadores norte-americanos em Goiânia

David Plank e Martin Carnoy têm agenda na Seduce, onde estarão reunidos com a secretária e equipe da Educação. Na quarta, eles almoçam com o governador Marconi

Solidariedade quer fazer entre cinco a oito prefeitos em Goiás

[caption id="attachment_41295" align="alignright" width="620"]Armando e Lucas Vergílio são, juntamente com o deputado Carlos Antonio, os cabeças da articulação do Solidariedade nos municípios visando 2016 Armando e Lucas Vergílio são, juntamente com o deputado Carlos Antonio, os cabeças da articulação do Solidariedade nos municípios visando 2016[/caption] O Solidariedade (SD), partido que esteve na chapa do PMDB nas eleições de 2014, está se articulando pelo Estado com o intuito de lançar candidaturas no máximo de municípios e fazer o partido crescer. O objetivo da legenda é eleger de cinco a oito prefeitos. Cidades como Ni­que­lândia e Rubiataba são apontadas como duas onde o partido chegará forte em 2016. O SD deverá ter candidatura própria em Trindade, por exemplo, cidade que conta o um tucano na prefeitura — Jânio Darrot — e que terá uma já quase certa candidatura do PDT — será a deputada federal Flávia Morais ou seu marido, George Morais. Há três nomes articulando as candidaturas pelo Estado: o presidente estadual do SD, Ar­mando Vergílio — que dividiu chapa ao governo com Iris Rezende em 2014; o vice-presidente e deputado estadual, Carlos Antonio; e o deputado federal Lucas Vergílio. Cabe ao último cuidar de Trin­dade, o que gerou inclusive especulações de que ele poderia ser candidato na cidade. Contudo, tanto o deputado quanto outros políticos afastam completamente a ideia de que ele disputará a qualquer prefeitura. Pelo contrário: continuará na Câmara Federal, on­de exerce seu primeiro mandato. Já Carlos Antonio é pré-candidato em Anápolis, seu berço eleitoral, e cidade em que o SD participa do governo do prefeito João Gomes (PT) — tem uma secretaria e todos os vereadores apoiam o petista. Isso poderia atrapalhar a possível candidatura do deputado? Para ele, não. “Admito que posso abdicar, desde que indique o vice. O que queremos é fazer o partido crescer”, diz Carlos. A questão, segundo Carlos, é que esta é a primeira eleição municipal do SD, que foi criado em 2013. “Veja em Goiânia: temos três vereadores, mas todos vieram para o partido vindo de outras siglas”, afirma o deputado se referindo a Djalma Araújo (ex-PT), Cida Garcêz e Paulo Ma­galhães (ambos saídos do PV). Falando na capital, como fica o SD em Goiânia, cidade onde Iris já tem candidatura praticamente confirmada e o vice, ao que tudo indica, deverá ser apontado pelo senador Ronaldo Caiado? Aparen­temente, Armando Vergílio já teria comentado a possibilidade de repetir a chapa que disputou o governo, isto é, Iris na cabeça e Armando na vice. Porém, a informação não é confirmada nem por Armando nem por Carlos. Assim, o deputado afirma: “Te­mos, sim, um pré-acordo com o PMDB para caminharmos juntos no máximo de cidades possível. No caso de Goiâ­nia, não temos problema em apoiar Iris, mesmo se não pudermos indicar o vice. O que queremos é o total apoio para nossa chapa de vereadores. Como já disse, o que interessa é que o partido cresça”.

Apoio à candidatura de Lissauer em Rio Verde é maior do que se pensa

[caption id="attachment_41291" align="alignright" width="620"]Dupla Lissauer e Juraci tem conquistado cada vez mais apoio, o que pode acabar dificultando um pouco a vida do deputado Heuler Cruvinel Dupla Lissauer e Juraci tem conquistado cada vez mais apoio, o que pode acabar dificultando um pouco a vida do deputado Heuler Cruvinel[/caption] “Lissauer Vieira vai ser pre­feito de Rio Verde”. A afir­ma­ção é do vereador Orestes Ferreira (PMN), o Orestes da Habitação. De acordo com o vereador, não apenas o atual prefeito, Juraci Martins (PSD), apoia o nome do deputado estadual para sucedê-lo no comando. “90% dos se­cre­tários e vereadores da base do prefeito querem Lissauer, pois ele é igual o Juraci: se preocupa com a população, tem um bom coração e é trabalhador. É o melhor nome para suceder o prefeito em Rio Verde”, relata. Segundo o vereador, Juraci é o melhor cabo eleitoral que um candidato pode ter em Rio Verde, pois está bem avaliado pela população — algo raro nos municípios atualmente. Tal aprovação vem das obras que tem sido entregues, mesmo com o atual momento de dificuldade da grande maioria das prefeituras do país. Orestes se refere, principalmente, ao recapeamento das avenidas da cidade e outras, como: reforma de escolas, abertura de avenidas, entrega de praças, asfaltamento total de um Distrito Indus­trial, além de casas populares — mais de 2 mil até o mo­mento. [caption id="attachment_41292" align="alignright" width="300"]Deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) Deputado federal Heuler Cruvinel (PSD)[/caption] Contudo, transferência de voto não cria sucessor, sobretudo com a atual briga entre Juraci e o deputado federal Heuler Cruvinel (PSD), que também quer disputar. Juraci, que deve ir para o PP, diz apoiar Lissauer devido ao seu perfil inovador, que pode aglutinar o apoio — como já tem feito — de grande parte dos empresários da cidade. Porém, como Heuler diz que será candidato e não abre, Lissauer espera a provável “janela” para seguir Juraci e se filiar ao PP. O Palácio das Esmeraldas até tentou apaziguar a situação. “Mas a união é inviabilizada pela falta de habilidade política do deputado Heuler”, diz um dos políticos que tentaram estabelecer o diálogo entre Heuler e Juraci, visando um acordo. Assim, serão dois candidatos da base em Rio Verde.