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Os pré-candidatos a prefeito e vice-prefeita de Goiânia, Sandro Mabel (União Brasil) e Coronel Cláudia da Silva Lira (Avante), apresentaram os cinco eixos da proposta da Rede de Proteção às Mulheres durante um encontro no Jardim Itaipu. Em encontro na noite desta sexta-feira, 9, eles ouviram as demandas e sugestões dos moradores da Região Sudoeste da capital.
A Coronel Cláudia destacou que o projeto abrangerá saúde, educação, empreendedorismo, qualificação profissional e segurança, visando melhorar a qualidade de vida das mulheres em Goiânia. "Todas essas áreas impactam diretamente na segurança pública. Se as famílias são assistidas com vagas nas escolas e creches, se tem atendimento nos postos de saúde e emprego, falamos de qualidade de vida. E isso é o que vamos fazer para nossas mulheres em Goiânia", destacou.
Sandro Mabel enfatizou o compromisso em resolver problemas nas áreas de saúde, trânsito e educação, garantindo mudanças positivas para a cidade. Além disso, o candidato governista destacou a satisfação de dividir o projeto com a sua vice.
"Cláudia é uma mulher competente e comprometida. Está engajada para implantar esse projeto que abrange a vida da mulher como um todo, o que impacta diretamente na vida das famílias. Temos certeza de que este é um projeto que vai mudar a nossa cidade de maneira muito positiva", afirmou Mabel.
Com 30 anos na Polícia Militar, a Coronel Cláudia já atuou na região do Itaipu e se comprometeu a atender a região de maneira especial. "Conheço bem nossa cidade e a Rede de Proteção às Mulheres vem para abranger muitas necessidades, não só daqui da região do Itaipu, mas de toda Goiânia. É uma prioridade no nosso projeto", frisou.

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Vários passageiros que perderam o voo que caiu em Vinhedo, em São Paulo, afirmam que não conseguiram embarcar por falta de informações sobre a decolagem no aeroporto e confusão nos portões de embarque. A aeronave saiu de Cascavel (PR) com destino a Guarulhos (SP), e caiu a cerca de 70km do aeroporto matando todos os 62 ocupantes.
"Quando cheguei aqui (no aeroporto) fiquei esperando o voo, mas os placares e os microfones não indicaram nada. Não tinha ninguém no guichê. Umas 10h41, mais ou menos, o rapaz falou que eu não ia embarcar mais porque era uma hora antes o embarque. Cheguei a discutir com ele, mas acabou que salvou a minha vida", disse Adriano Assis, um dos passageiros que perdeu o voo, em entrevista ao jornal Hoje, da TV GLOBO.
Outros dois passageiros disseram que acabaram se perdendo no aeroporto e não conseguiram embarcar na aeronave. Eles afirmaram, ao portal CGN, que ficaram revoltados por terem sido impedidos de embarcar mas, agora, estão aliviados. "Nasci de novo", diz um dos passageiros que perdeu o voo.
"Chegamos atrasados no aeroporto e não conseguimos sair. Chegamos brincar que não fomos no avião que ele poderia até cair, e foi o que aconteceu. Agora é entender e agradecer a deus", disse Israel Souza Silva ao portal CGN.
O voo 2283 da VoePass decolou de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, com 58 passageiros e 4 tripulantes. Todos os ocupantes da aeronave morreram.
Informações preliminares apontam que o avião não atingiu nenhuma casa e que não há vítimas externas.
Modelo da aeronave
O avião que caiu é do modelo ATR-72-500, utilizado em rotas regionais. O modelo é turboélice com 74 assentos e é fabricado pela ATR, com sede na França, que é uma das maiores fabricantes de aviação do mundo.
Segundo o fabricante, a aeronave pode voar com velocidade máxima de 511 km/h. O avião tem 27 metros de comprimento e de envergadura e uma autonomia de voo de 1.324 quilômetros. O avião tem capacidade máxima de 7 mil quilos.
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Ninguém sobreviveu

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