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A polícia afirma que o investigado participou do primeiro procedimento de aplicação de hidrogel nos glúteos, no dia 12 de outubro, ao lado da mulher que se dizia biomédica
O presidente norte-americano, Barack Obama, voltou hoje (1º) a defender melhores condições econômicas para as mulheres, no momento em que o voto do eleitorado feminino é considerado crucial para os democratas nas eleições de terça-feira (4). "Neste momento, as mulheres constituem quase metade da nossa força laboral", disse Obama em sua mensagem de rádio semanal, acrescentando que nunca houve tantas mulheres como principal sustento da família. "Devemos escolher políticas que beneficiem as mulheres porque isso beneficia a todos", destacou. Obama disse ainda que as mulheres merecem um salário justo e que em 2014 ainda há mulheres que ganham menos do que os homens quando fazem o mesmo trabalho. "Neste país, não há cidadãos de segunda classe e também não deveria haver nos locais de trabalho", considerou. Nessa sexta-feira, em discurso na Universidade de Rhode Island, Obama já tinha apelado ao voto feminino. Ele lembrou as medidas favoráveis às mulheres que foram adotadas desde que chegou à Casa Branca, em 2009. Na mensagem de rádio, o presidente norte-americano destacou que a economia nacional avançou muito nos últimos seis anos. "Nos últimos 55 meses, as nossas empresas criaram 10,3 milhões de novos empregos. Pela primeira vez em seis anos, a taxa de desemprego está abaixo de 6%. Na quinta-feira passada [30], ficamos sabendo que nos últimos seis meses a nossa economia cresceu ao ritmo mais rápido desde 2003", acrescentou. Obama admitiu, no entanto, que nem todos sentem os benefícios de uma economia em crescimento. "Temos, por isso, de aproveitar este momento e tomar as decisões corretas para que todos os que trabalham possam progredir". Nas eleições de terça-feira, será renovada toda a Câmara de Representantes, que deverá continuar liderada pelos republicanos, e um terço do Senado, onde os conservadores precisam conquistar mais seis lugares para tirar a maioria dos democratas.

A Polícia Militar informou em nota, na manhã deste sábado, que um policial do Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (SIMVE) foi afastado de suas funções após fotos comprometedoras terem sido divulgadas nas redes sociais. Nas imagens, o policial parece estar fardado.
Em uma das fotos, o policial aparece beijando o bumbum de uma mulher. Em outra imagem, o militar do serviço voluntário aparece apalpando o bumbum e os seios de duas mulheres. As fotos foram tiradas em uma boate de Goiânia e o policial parece estar fardado. Segundo a a capitã Neila, a Polícia Militar tomou conhecimento do caso na última sexta-feira (31/10). O caso já foi para a Corregedoria da PM, e o policial, que não teve o nome divulgado, permanece nos serviços administrativos até o fim do processo.

[gallery link="none" type="slideshow" ids="19649,19650,19651,19652,19653,19654"] O jornal sérvio “Kurir” publicou informações garantindo que a modelo local Soraja Vucelic, 28 anos, é o novo affair do atacante brasileiro Neymar Júnior. A modelo ficou famosa após participar do reality show "Big Brother" na Sérvia. De acordo com o veículo de comunicação, o jogador teria enviado um jatinho na última semana para buscar Soraja em Belgrado, e em seguida os dois teriam passado alguns dias juntos em Barcelona. O jornal diz ainda que Neymar e Soraja se conheceram em Ibiza, logo após a Copa do Mundo, durante as férias que o craque passou com amigos e a então namorada, a atriz Bruna Marquezine.
A propagação, nos últimos anos, de doenças infeciosas como a malária, a chikungunya e mesmo o ebola são exemplos de como a mudança climática ameaça a segurança sanitária mundial, diz a Organização das Nações Unidas (ONU). "A mudança climática afeta as temperaturas e as condições climáticas das regiões. Na África, por exemplo, os mosquitos podem se propagar de uma região para outra com mais facilidade que antes, tal como na América Latina”, disse o diretor executivo do Conselho de Administração do Programa da ONU para o Meio Ambiente, Achim Steiner. Ele acrescentou que em muitas partes do mundo se verá a volta ou a chegada de doenças que simplesmente não tinham sido notificadas antes, devido às altas temperaturas. Steiner destacou que esse fato afetará a infraestrutura sanitária e o sistema de saúde e, em última instância, a saúde e o bem-estar de cada uma das populações do planeta. Segundo o diretor, outro efeito da mudança climática na saúde é a contaminação, uma vez que a emissão de dióxido de carbono e outros produtos causa agora a morte prematura de aproximadamente 7 milhões de pessoas no mundo a cada ano. "Esse registro é maior do que o número de mortes prematuras por HIV/aids e a malária", comentou Steiner, que defende a implementação de políticas ambientais. Para ele, grandes economias como o Brasil tomaram medidas significativas para resolver as principais fontes de emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono. "O Brasil tem ajudado muito a reduzir o desmatamento, que é, talvez, um dos passos mais importantes", disse, citando também a Nicarágua pela "incorporação de tecnologias de energias renováveis para gerar eletricidade."
O deputado estadual Francisco Gedda, derrotado na disputa da reeleição, é cotado para um assumir um cargo na Prefeitura de Goiânia ou na Prefeitura de Jataí. O prefeito da capital, Paulo Garcia, tem apreço por Francisco Gedda e por seu partido, o PTN.

OAB nacional prevê que as mudanças no recolhimento dos tributos deve fomentar o surgimento de novas associações advocatícias, resultando na criação de aproximadamente 420 mil novos empregos em todo o País

O tucano havia saído de casa com sua esposa um pouco antes do incidente. Eles estavam na rodovia, rumo a um repouso no Lago de Serra da Mesa

Menos poderosa, a presidente reeleita deverá repensar os projetos políticos e considerar o diálogo como algo aberto ao compartilhamento de poder

[caption id="attachment_19547" align="alignleft" width="620"] Renan Calheiros, presidente do Congresso: “Não surpreenderá se a matéria for – e será – derrubada no Senado” / Foto: Marcos Oliveira/ Agência Senado[/caption]
Ao repelir a regulamentação dos conselhos populares, o Congresso demonstra a falha do timing do Planalto e do PT ao colocar a questão em decreto que os parlamentares não poderiam emendar. Começa que a pressa em tratar do assunto no fim do mandato do governo despertou desconfiança, ainda mais por ser decreto e não um projeto de lei.
É possível supor que, na dúvida sobre a reeleição da presidente Dilma, o PT procurou aparelhar o controle social do governo como forma de manter-se no poder no caso de uma vitória da oposição nas urnas. Isso em plena eclosão de descobertas de corrupção antiga e atual nos órgãos governamentais, o que ampliava a incerteza quanto ao rumo do humor dos eleitores.
A falta de sensibilidade ao desconfiômetro do Planalto fez com que a votação do decreto ficasse para se realizar na hora e na forma erradas, entre a reeleição da presidente e o início do novo governo. Como se verifica, é o momento em que se estimula a ansiedade das bancadas governistas pela ampliação do espaço de presença na nova equipe da Esplanada dos Ministérios.
A falha quanto ao senso de oportunidade presidencial criou uma crise nas relações com os partidos aliados. Veja-se a anatomia da aprovação pela Câmara, na terça-feira, do decreto-legislativo que deputados do PMDB formularam para anular aquele outro da presidente, o que disciplina os conselhos populares.
A evidência de maioria a favor da anulação dispensou o voto individual dos parlamentares. A votação foi simbólica. Com o Planalto estavam apenas os três partidos mais à esquerda no Congresso, o PT, o PCdoB e o PSol.
Resta ao governo tentar impedir que os senadores confirmem a anulação do decreto petista aprovada pelos deputados. “Não surpreenderá se a matéria for – e será – derrubada no Senado”, anunciou previamente o presidente da casa, Renan Calheiros, alagoano do PMDB.
A batalha do governo para salvar o decreto tem tudo para ser inglória no momento em que tantos cargos públicos podem ser abertos e preenchidos, inclusive no comando do Congresso. Calheiros, por exemplo, gostaria de presidir o Senado pela quarta vez, embora diga o contrário. No caso, seria arquivado o acordo pelo revezamento com o PT no cargo.
É verdade que o PMDB do presidente da Câmara, deputado Henrique Alves, está ferido pela derrota, há uma semana, na eleição a governador do Rio Grande do Norte. Contra ele, Lula fez campanha a favor do concorrente, Robinson Faria, atual vice-governador pelo PSD. A derrota deixa Alves sem emprego a partir de janeiro.
Mas o PMDB gostaria de manter a posição indicando um desafeto do Planalto, o líder do partido na Câmara, deputado Eduardo Cunha, do Rio. A promoção de Cunha a presidente seria um agravo a Dilma, além de representar outro prejuízo para o PT no compromisso com o rodízio do comando parlamentar.
Quanto a Henrique Alves, reconheça-se que o desgaste do PT junto ao presidente da Câmara tem a ver com o empenho dele, como intérprete do PMDB na conquista de posições e na defesa das competências parlamentares que seriam absorvidas pelos conselhos populares.
Alves é o responsável pelo decreto-legislativo, que sistematicamente tentou votar antes que a campanha eleitoral pegasse embalo. O governo impediu a votação porque temeu a derrota dos conselhos. Então a votação ficou para este momento em que cargos importantes estão em oferta no governo e no Congresso.
No ano que vem, as relações do Planalto com os partidos aliados tendem a se aquietar – o que não garante nova oportunidade aos conselhos populares. Antes, porém, Dilma terá de repensar o seu projeto político global para o segundo governo, a começar pela ideia chamada de regulação da mídia. O conteúdo do projeto é desconhecido, mas promete mais crise além do Congresso.

[caption id="attachment_19544" align="alignleft" width="620"] Vândalos atacam prédio da Editora Abril, que edita a revista Veja: denúncia sobre corrupção desagradou Lula e o PT / Foto: www.jornaltudobh.com.br[/caption]
A presidente Dilma tenta ajeitar as coisas. Passou a dizer que a chamada regulamentação da mídia não pensa em censura à imprensa com o controle do conteúdo das informações. Ela afirma que se trata de cogitação quanto à organização econômica de empresas de mídia. Seja lá o que for, a face visível do projeto se volta ao controle de meios de comunicação.
É sintomático o fato de que, há quatro anos, Dilma herdou a questão do antecessor Lula e a engavetou no palácio porque não queria mais encrenca com a imprensa. O mensalão e a onda bolivariana contra a mídia no continente estão na origem e na contínua gestação do plano.
Desde Lula, a coisa foi relembrada entre petistas a cada nova onda de denúncias de corrupção no governo dos últimos anos. O apoio ostensivo da imprensa à candidatura presidencial do tucano Aécio Neves contra a reeleição de Dilma exacerbou o desengavetamento da trama. Lula xingou a imprensa e jornalistas. Mais perigosos do que a oposição, por incontroláveis.
Quando Dilma menciona o caráter econômico da mídia, sugere o modelo bolivariano de desmonte de conglomerados de comunicação para reduzir o poder deles na formação de opinião pública. A influência deles sobre consumidores e formadores de opinião se torna um risco ao Estado. Haveria um limite à multiplicação de meios de comunicação por uma mesma empresa.
A implantação desse controle teria de passar pelo Congresso porque mexe com a liberdade de expressão ou com o regime jurídico de empresas privadas, mesmo que as de mídia explorem serviços públicos por concessão. Arriscaria o Planalto tratar da questão por mais um decreto, que o Congresso não pode emendar, mas apenas aceitar ou repelir?
Ao assumir o Ministério das Comunicações há quase quatro anos, o companheiro Paulo Bernardo, recebeu a tarefa de cuidar da questão, mas não animou Dilma a ir em frente. O projeto legado por Lula continuou na gaveta apesar de cobranças petistas
Talvez o misterioso plano opere sobre aquelas duas coisas, a liberdade de expressão e o regime jurídico de empresas. Quanto à primeira, a Constituição de 1988 parece definitiva. Está no nono item do artigo quinto, que, em seu conjunto, trata de direitos e deveres individuais e coletivos:
— É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.
Enfim, o controle da mídia seria mais um passo de poder para o PT, como a reforma política e os conselhos populares. Os movimentos sociais educados no petismo seriam os soldados dessa expansão de domínios. Cada passo à frente na mobilização de militantes poderia ser um avanço na formação de milícias para confrontos armados com a posição, como na Venezuela chavista.
O que sugere o ataque, há uma semana, à Editora Abril, em São Paulo, como protesto ou punição contra a publicação pela revista “Veja” de que o doleiro Alberto Youssef comunicou ao Ministério Público e à Polícia Federal, na delação premiada, que Lula e Dilma sabiam do assalto à Petrobrás. Aonde Lula pretende chegar com o estímulo ao conflito entre classes?
[caption id="attachment_19538" align="alignleft" width="620"] José Dirceu: mensaleiro vai cumprir restante da pena em liberdade / Foto: Ricardo Padue/Brasil Notícia[/caption]
O poder federal deixou a divulgação de fatos impopulares para depois da eleição presidencial, de modo a não prejudicar a candidatura da presidente Dilma. O Executivo, por exemplo, deixou para depois o aumento dos juros básicos de 11 para 11,25%.
Na mesma quarta-feira, comunicou mais um baque na economia: por causa da paralisação econômica, o aumento na arrecadação de impostos e contribuições foi de apenas 0,7% nos primeiros nove meses deste ano em relação ao mesmo período em 2013, descontada a inflação. A previsão inicial do governo era de 3,5%. Mau sinal para o próximo ano.
No Judiciário, veio uma contribuição do ministro amigo Luís Roberto Barroso, no Supremo Tribunal Federal. Ele deixou divulgar na terça-feira algo que poderia ter feito uma semana antes: liberou o companheiro Zé Dirceu para a prisão residencial.
Antes de sair das grades, Dirceu terá de esperar até a nova terça, dia 4, quando se apresenta à Vara de Execuções Penais, em Brasília, para conhecer formalmente as regras do regime domiciliar, que lhe permite sair para o trabalho e dormir em casa. Se saísse 11 dias depois, completaria na prisão um ano dos sete anos e 11 meses a que foi condenado pelo mensalão.
No mesmo dia, na cidade italiana de Bolonha, a Corte de Apelação mandou soltar o mensaleiro petista Henrique Pizzolato. Ex-diretor de marketing do Banco do Brasil que fugiu do país ao ser condenado a 12 anos e sete meses de prisão. Ao soltá-lo, os italianos negaram a sua extradição pedida pelo governo brasileiro.
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Henrique Pizzolato: mensaleiro petista teve extradição negada na Itália / Reprodução[/caption]
Com a coincidência desse desfecho para cada um, Zé Dirceu e Pizzolato formam, neste pós-reeleição, duas faces distintas que compõem o alívio para mensaleiros. No caso de Dirceu, o ministro Barroso evitou que o refresco fosse anunciado antes da eleição presidencial. Quanto a Pizzolato, foi uma coincidência, naturalmente.
Se as duas situações fossem conhecidas dias antes, passariam aos brasileiros uma imagem de impunidade que seria prejudicial à reeleição. No mínimo, Dirceu e Pizzolato avivariam a lembrança dos eleitores quanto ao crime do mensalão, com prejuízo à imagem e votos do PT.
Apesar da indignação com que o governo posou em Brasília a respeito do desprezo italiano pelo pedido de extradição de Pizzolato, a soltura do companheiro lá na Itália causa alívio. Se vier ao Brasil, será preso como foragido da Justiça. Se viesse preso com a extradição, poderia, de alguma forma, contar o que sabe sobre o mensalão.
Enfim, a lembrança viva da impunidade relativa de mensaleiros serve como advertência sobre o futuro de políticos e outras pessoas que estão sendo comprometidas pela Operação Lava Jato sobre os roubos na Petrobrás. Com mais quatro anos no Planalto, o esquema petista incriminado poderá se valer da circunstância de ser governo proteger nas investigações e punições que, pelo andar da carruagem, um dia deverão acontecer.

O Estado reforça seu interesse em adotar uma versão local do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e montar sua própria rede de preservação do bioma do Cerrado
O indiciamento foi anunciado hoje (31) pela Polícia Federal (PF)

O surto da doença está concentrado em três países africanos: Serra Leoa, na Libéria e na Guiné