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Economia digital: cinco teses para a cultura da inovação

Marco Santos Talvez agora seja uma palavra de uso corriqueiro, porém, a inovação é e sempre foi uma “chave mestra”, ou seja, a porta para o sucesso do futuro. Nunca antes na história esta palavra fez tanto sentido como agora. Em plena economia digital e global, inovar consiste em criar algo que vá além de uma boa ideia. Agora, o cerne da questão trata-se de criatividade, coragem e resistência. A competição global está intensa e os ciclos de tecnologia estão se encurtando. Isso tem um impacto fundamental sobre os requisitos da gestão da inovação. A velocidade que se podem desenvolver novos modelos de negócio digital está evoluindo e é um fator predominante para o êxito. Há cinco teses sobre o que fazer para inovar. São elas. 1 — A inovação requer uma nova forma de pensar e de uma cultura sem medo do fracasso Para inovar, as pessoas precisam ser tolerantes com o que é pouco convencional, partilhar a ambição de entender o novo e usá-lo em proveito próprio. Quando as pessoas conseguem quebrar convenções e dão adeus às formas tradicionais de pensar, promovem oportunidades para alcançar algo genuinamente novo. Nesta etapa, é comum encontrar resistência, por isso é necessário energia e uma maior determinação para convencer aos demais que a ideia está relacionada ao não ver o fracasso como uma derrota, mas sim como uma experiência. E isso nunca foi tão fácil, mais rápido ou mais barato do que é hoje. O melhor exemplo são os protótipos digitais. Graças ao softwares modernos, as coisas podem ser julgados em detalhes, simplesmente através de tentativa e erro, sem desperdiçar incontáveis ​​somas de soluções intermediárias recentemente desenvolvidos. 2 — Manter o melhor do passado e dar um novo contexto Embora a inovação signifique renovação, tradição e inovação não são necessariamente excludentes. Em todo caso, trata-se de preservar o melhor do que já foi testado e é confiável para movê-lo a um novo contexto, predominantemente tecnológico. Trata-se de conseguir que ideias ou soluções tradicionais traduzam-se em modelos de negócio digitais preparados para o futuro. 3 — A renovação tecnológica leva a outra inovação, mudando o panorama Muitas vezes as inovações são reconstruções engenhosas de melhorias técnicas já disponíveis no mercado. Como resultado, as inovações técnicas podem definir ondas reais de inovação. Em suma, desempenham um papel fundamental em todas as etapas da cadeia de valor digital e podem mudar o jogo para indústrias inteiras. A capacidade dos dispositivos móveis presentes em nossas vidas pessoais e profissionais é um bom exemplo de como a tecnologia pode mudar toda a cultura de comunicação em um tempo muito curto. 4 — A co-inovação redefine ideias iniciais e tornam-se novos modelos de negócios O pensamento unidimensional é tão estranho à própria natureza da inovação como a imobilidade inflexível. A inovação é muito mais do que as ideias que fluem sem restrição. O truque é passá-los através de um “funil” até que se tenha um produto utilizável. Na GFT, envolver clientes ativamente no processo de inovação resulta em soluções que inspiram, ou seja, tecnologias que as pessoas identificam-se imediatamente. É importante que mais pessoas tornem-se defensores de uma ideia, já que a inovação tem o potencial de se expandir e ser comercializada. 5 — Funcionários são fontes de inspiração, condutores e multiplicadores de inovação Na busca por uma nova inspiração, as empresas tendem a esquecer que eles têm grandes reservas internas de conhecimentos e ideias: seus próprios funcionários. Quantos mais multidisciplinares forem os recursos humanos, maior o potencial que uma empresa tem para encontrar uma ideia brilhante. Integradas nos processos de maneira correta, essas pessoas podem ser verdadeiras incubadoras de inovação. Paralelo a isso, a expansão do uso das redes sociais têm fundido configurações pessoais e profissionais. Assim, os membros da equipe se tornaram multiplicadores importantes e confiáveis, portanto, ideais para transmitirem as mensagens apropriadas. E para você, qual é o ponto de partida para a inovação? Pensar diferente, compartilhar opiniões ou deixar as coisas acontecerem? O ponto de partida é tudo isso. Marco Santos é country managing director da GFT Brasil, companhia de Tecnologia da Informação especializada no setor financeiro

No 1º turno, todo mundo é oposição a todo mundo. E quem fizer discurso ameno fica fora do 2º turno

Antônio Gomide quer ser candidato a governador, porque avalia que tem condições de derrotar o governador tucano e que o PT tem quase nenhuma identidade com o PMDB. E o que importa mesmo é o primeiro turno, como sugere Vanderlan Cardoso. O segundo turno é outra história

Está falhando a lei da reciprocidade?

Peemedebistas avaliam que seu partido fortaleceu o PT no cenário político goiano e agora não recebe o apoio que é devido

Tenente-coronel é condenado por morte de juíza

Cláudio Luiz Silva de Oli­veira, tenente-coronel da Polícia Militar, foi condenado a 36 anos de prisão, na sexta-feira, 21, pela morte da juíza Patrícia Acioli

Um minuto de silêncio

“Na verdade, fico esperando que papai entre por aquela porta e me mande tirar os pés de cima do sofá, mas ele não entra. Depois nasce o dia e eu ainda tenho uma vida inteira pra viver...”

Prefeitos do PSB desconhecem Mário Lúcio

[caption id="attachment_423" align="alignleft" width="300"]Procurador da República Mário Lúcio Avelar: por enquanto, sem apoio dos prefeitos do PSB tocantinense | Foto: Folha de S. Paulo Procurador da República Mário Lúcio Avelar: por enquanto, sem apoio dos prefeitos do PSB tocantinense | Foto: Folha de S. Paulo[/caption] Ainda que consiga se filiar ao PSB, o procurador da República Mário Lúcio Avelar teria outro desafio para viabilizar sua candidatura ao governo do Estado: a adesão dos prefeitos. Hoje, ele não teria apoio de nenhum dos 16 prefeitos do partido. O prefeito de Cachoeirinha, Eris­valdo Resplandes, aponta o possível motivo da não a­desão dos prefeitos: a não consulta aos gestores municipais sobre esta postulação que está sendo imposta pela cúpula nacional. Ademais, acrescenta que os prefeitos estão a­guardando os recursos do Palácio Araguaia e não vão querer desperdiçar ajuda por causa de campanha eleitoral.

Professores cruzam os braços

[caption id="attachment_421" align="aligncenter" width="620"]Plano está engavetado na Assembleia Legislativa | Foto: Divulgação Plano está engavetado na Assembleia Legislativa | Foto: Divulgação[/caption] O governo volta a en­frentar greve. Desta vez são os professores que decidiram deflagrar paralisação a partir desta segunda-feira, 24. A lista de reivindicação não é pequena. Os educadores cobram do governo revisão do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS), que está pronto desde janeiro para ser votado na Assembleia Legislativa e foi engavetado. Cobram ainda correção salarial de acordo com os índices de reajustes do Fundeb, pagamento do reajuste da data-base, regularização do repasse dos recursos das escolas que vem sofrendo atraso, eleição direta de diretores das escolas, dentre outras reivindicações.

Manifestações de fim de governo

O governo Siqueira Campos tem manifestações típicas de fim de ciclo de poder. Tem secretário que prefere ficar no cargo a ser candidato sem chances eleitorais e outros que desejam deixar o governo porque não querem se comprometer com medidas intempestivas que estão sendo tomadas, mas não conseguem ser liberados.

Pires questiona redução de investimentos

O presidente da Federação das Indústrias do Tocantins (Fieto) Roberto Pires aponta o aumento dos gastos públicos como o principal problema do descontrole financeiro do Estado. “O Tocantins de 2002 a 2010 cresceu 74% enquanto a capacidade de investimento caiu nos últimos anos de forma assustadora. No ano passado o Tocantins investiu apenas 3% em infraestrutura”, comenta o empresário que avalia que assim não tem economia que suporte tantos gastos com custeio da máquina.

Ex-prefeitos buscam cadeira na Assembleia

A lista de ex-prefeitos que desejam disputar uma cadeira da Assembleia Legislativa não para de crescer. Encabeçam a lista: Rocha Miranda (PMDB) ex-prefeito de Araguatins; José Salomão Jacobina (PT), ex-prefeito de Dianópolis; Eno­que Souza Alves (PMDB), ex-prefeito de Palmeirópolis; Nilton Franco (PMDB), ex-prefeito de Pium; Valderez Castelo Branco (PP), ex-prefeita de Araguaína; Valuar Barros (DEM), ex-prefeito de Ara­guaína; Agimiro Costa (PSDB), ex-prefeito de Ba­baçulândia; Wagner Gentil (PSD), ex-prefeito de Arraias. Esses são os que já estão em pré-campanha. Há mais.

Veterano no Executivo e jovens no Legislativo

Paraíso do Tocantins, cidade do veterano Moisés Avelino (PMDB), ex-governador e atual prefeito, na última eleição além de renovar a Câmara de Ve­readores em 100% ainda elegeu a maioria de jovens. Pelo menos cinco vereadores — Luiz An­tonio (PT), Gleidson Dedinho (PRTB), Vanderson Machado (PSC), Nando Milhomen (PV), atual presidente, e Vanessa Alencar (PV), ex-presidente, formam a bancada popular que se notabiliza pela pouca idade.

Querem voltar ao Palácio Deputado João Abreu

Eles passaram pela Assembleia Legislativa e gostaram. Gostaram tanto que vão tentar voltar. Integram a lista dos ex-deputados pré-candidatos nestas eleições: Palmeri Bezerra (PSB), Valuar Barros (DEM), que também é ex-prefeito de Araguaína; Paulo Roberto (PR), ex-prefeito de Taguatinga; e José Salomão Jacobina (PT), também ex-prefeito de Dianópolis.

Adail Gama corre o risco de virar o “chato” da temporada

O professor Adail Gama, pré-candidato a governador pelo PSDC, virou arroz de festa em eventos políticos na capital sempre com o discurso decorado, raivoso contra tudo e contra todos e nenhuma proposta factível. Um sério candidato a ser o “chato” da temporada.

Indicação para TCE vira dilema para o governo

A indicação do novo conselheiro para o Tribunal de Contas em lugar de Hebert Brito em vez de ser uma solução para o governo pode representar um problema a mais. A opção do governador Siqueira Campos (PSDB), o procurador de contas do TCE Oziel Pereira, responde a processo por suposto desvio de recursos do Igeprev (antigo Ipetins). A indicação de Oziel resolve um problema do governo relativo a contestação da indicação anterior que teria ferido o direto de proporcionalidade. O direito da indicação era dos procurados de contas e o Executivo que a fez. A indicação ajuda ainda Oziel a se defender das acusações de desvio, mas é ruim politicamente para governo.