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Nem bem nasceu e o movimento pela reorganização do Tocantins já sacudiu as grades do Palácio Araguaia. O movimento que reúne profissionais liberais, professores, jornalistas, estudantes e ex-integrantes da Cenog e Conorte e busca intervir, por meio de debate, no processo de desenvolvimento do Estado não foi bem recebido pelo governo. O Comitê de Estudos de Reorganização do Tocantins (Certo) nasce da constatação de que o Tocantins não vai bem e que precisa retomar urgentemente ao seu curso normal. O movimento faz duras críticas ao desacerto do governo atual e avalia que a sociedade civil precisa se mobilizar para não deixar o quadro piorar ainda mais.
O defensor público de Gurupi Kita Maciel (PMDB), o ex-prefeito de Dianópolis José Salomão Jacobina (PT), o ex-candidato a prefeito de Formoso do Araguaia Ronison Parente (PP), o ex-prefeito de Pium Nilton Franco (PMDB), o vereador de Araguaína Elenil da Penha (PMDB), o ex-secretário do Meio Ambiente Alan Barbiero (PSB), o presidente da Câmara de Palmas Major Negreiros (PP), a ex-prefeita de Araguaína Valderez Castelo Branco (PP), o ex-deputado Palmeri Bezerra (PSB) e o empresário Gustavo Borges (PSD). São os possíveis novos deputados estaduais.

Advogada da entidade diz que nunca viu tanto abuso de poder como na medida provisória editada pelo governo que trata do aumento das taxas cobradas pelos cartórios

Presidente da CPI da Celtins, que investiga rombo de R$ 50 milhões que levou a empresa à falência, afirma que a privatização foi lesiva ao patrimônio público e é a principal responsável pelos tocantinenses pagarem uma das energias mais caras do País

A guerra é o único feito no qual podemos generalizar, sem medo de cometer equívocos: a ignorância humana se renova, na medida que permanece imutável