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O conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios Sebastião Caroço Monteiro disse ao Jornal Opção, no Restaurante Cateretê, que o ex-prefeito de Formosa Pedro Ivo (PP) deve ser forte candidato a deputado estadual. Pedro Ivo foi prefeito de Formosa e saiu desgastado. Mas é tido como um político moderno e, moralmente, sério.
O friboizismo está conversando com líderes de cinco partidos pequenos e acredita que terá o apoio de pelo menos três. Além disso, aliados de Júnior Friboi apostam que, em busca de estrutura de campanha, alguns candidatos de partidos da base do governador Marconi Perillo vão apoiá-lo. Mas o tucano-chefe está fazendo um trabalho intenso para “segurar” seus aliados. O PEN está cada vez mais próximo de Friboi. As conversas entre os líderes do partido e líderes do PMDB estão adiantadas. Mas o PEN está dividido. Um grupo quer apoiar Friboi, apostando na sua estrutura, e outro grupo prefere ficar com o governador Marconi, mencionando que se trata de um vencedor.
A convivência cada vez mais frequente entre criminosos e famílias de bem é que torna as periferias disponíveis para toda sorte de violências — desde a menina queimada num ônibus em São Luís até o linchamento da dona de casa em Guarujá
De um peemedebista: “O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), deve apoiar Antônio Gomide (PT) para governador de Goiás e Iris Rezende (PMDB) para senador”. A ligação de Paulo Garcia com Iris Rezende é muito forte, praticamente filial. Iris tem aconselhado o petista a ser firme e a manter a autoridade acima de qualquer coisa.
A renovação na Câmara dos Deputados será uma das mais altas da história. Mas não necessariamente porque os deputados de Goiás que estão no exercício do mandato serão derrotados, e sim porque sete parlamentares não devem disputar a reeleição: Leonardo Vilela, Carlos Alberto Leréia, Vilmar Rocha, Sandro Mabel, Leandro Vilela, Armando Vergílio, Ronaldo Caiado. Com a desistência dos sete — dois devem disputar mandato de senador, Ronaldo Caiado e Vilmar Rocha —, crescem as chances de Eduardo Machado (PHS), delegado Waldir Soares (PSDB), Magda Mofatto (PR), Valdivino Oliveira (PSDB), Gilvan Máximo (PRB), Célio Silveira (PTB), Marcelo Melo (PMDB), Paulo do Valle (PMDB) e Alexandre Baldy (PSDB) Armando Vergílio ainda não definiu seu projeto. Cotado para compor Júnior Friboi, o deputado federal reaproximou-se do governador Marconi Perillo, mas ainda não definiu seu projeto.
Petistas estão impressionados com o fôlego do prefeito de Anápolis, João Gomes (PT). Sabe-se que o ex-prefeito Antônio Gomide (PT) é um workaholic assumidíssimo. Pensa em trabalho de manhã, à tarde e à noite. Quando dorme, sonha com trabalho. Pois João Gomes está seguindo o mesmo pique. O prefeito acorda cedo, fiscaliza as obras e verificar o que é preciso fazer no dia. Está indo muito bem — dizem populares, políticos e empresários. João Gomes será candidato à reeleição, em 2016, e, se continuar com o mesmo pique, dificilmente será derrotado. É certo que vai enfrentar uma pedreira, o empresário Alexandry Baldy, que, for eleito deputado federal este ano, chegará cacifado para a disputa da prefeitura.
A deputada federal Magda Mofatto (PR) aposta que, como candidato a deputado estadual por Morrinhos, o empresário Joaquim Guilherme vai ajudá-la. Joaquim Guilherme, muito ligado ao governador Marconi Perillo, é um político cauteloso. Mas aliados e empresários do setor de leite avaliam que chegou a hora de disputar mandato.
Morrinhos tem tradição política, mas não está conseguindo bancar um candidato a deputado estadual. Há vários nomes citados, mas nenhum parece agradar à sociedade e à maioria dos políticos. Como em política, o espaço não fica vazio por muito tempo, o vice-prefeito de Caldas Novas, Marquinho do Privê, pré-candidato a deputado estadual, começa a pôr o pé em Morrinhos. A aliados, o empresário tem afirmado que respeita os políticos da cidade, mas que, como pretende representar toda a região na Assembleia Legislativa, se for eleito, vai pedir votos nos municípios próximos de Caldas Novas.
Na semana passada, a política esquentou em Morrinhos. O prefeito Rogério Troncoso (PTB), que parece só ter candidato a deputado federal, Célio Silveira (PSDB), citou como possível candidato a deputado estadual o vereador Paulinho do Helenês (PDT). Mas falta-lhe o básico: estrutura financeira. A família de Paulinho, que é filho do ex-governador Helenês Cândido, tende a apoiar a candidatura de Joaquim Guilherme.
O vereador Aluzair Rosa, do PP, pôs o nome à disposição. A dentista Crystiane Stella Rabelo, ex-vereadora, também é cotada.
Afrêni Gonçalves, muito ligado ao governador Marconi Perillo, tem um pé em Morrinhos, mas, até agora, não conquistou apoio consistente no município. O mesmo ocorre com Chiquinho Oliveira, do PHS. Esse tem uma parente que é vereadora, mas ele próprio tem pouco contato com as pessoas da cidade.
O fato é que, se o prefeito não bancar um nome e se Joaquim Guilherme (PR) ficar mais uma vez fora da disputa, os “estrangeiros” vão chegar e invadir a cidade.
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Karlos Cabral, Leonardo Veloso e Lissauer Vieira[/caption]
Inicialmente, pensava-se que, devido ao excesso de candidatos, Rio Verde não conseguiria eleger nenhum candidato a deputado estadual, ou elegeria no máximo um. Refeitos os cálculos e como alguns candidatos do município mantêm estruturas noutras cidades, é possível que sejam eleitos três candidatos.
O nome mais cotado é o do deputado estadual Karlos Cabral. Por três motivos. Primeiro, irritados com a baixa qualidade da gestão do prefeito Juraci Martins (PSD), os eleitores querem premiar o petista com mais um mandato. Segundo, Cabral está trabalhando em outros municípios. Terceiro, apontado como atuante, pode obter, em vários municípios, o chamado voto de opinião.
O segundo favorito é Lissauer Vieira, do PSD. Por mais que esteja desgastado, Juraci controla a máquina e terá peso decisivo na campanha de Vieira. Este, além da estrutura, é apontado como simpático e atuante. O terceiro nome é o de Leonardo Veloso, do PRTB, apoiado por Júnior Friboi.
Leonardo Veloso, além do apoio de Friboi, é um político articulado e deve obter o apoio de figuras tradicionais da política local. O ex-sócio da JBS aposta no sucesso de seu pupilo.
José Henrique, pré-candidato do PMDB, foi um vereador atuante. O problema é que parte do PMDB local, o de Wagner Guimarães e Paulo Henrique Guimarães, não o apoia.
Empresa dos familiares de Júnior Friboi, e que era comandada por ele, estaria devendo R$ 1,3 bilhão de ICMS para Goiás
O ex-prefeito de Catalão Adib Elias (PMDB) tem dito aos aliados que vai disputar mandato de deputado estadual este ano. Seus parceiros garantem que o único objetivo é “atrapalhar” a campanha de Gustavo Sebba (PSDB), filho do prefeito de Catalão, Jardel Sebba, que concorre a uma vaga na Assembleia Legislativa.
Aliados de Adib sugerem que o ex-prefeito sabe que suas chances são mínimas, por falta de estrutura política, inclusive em Catalão. Porém, se conseguir reduzir a votação de Gustavo Sebba, já se dará por satisfeito. Os adibistas acreditam que o jovem médico será eleito, dada a estrutura que está articulando em Catalão e nos municípios próximos. Mas querem evitar que tenha uma votação “estrondosa”, sobretudo em Catalão. Daí a candidatura de Adib.
A questão é: depois de perder para o pai, Adib vai perder para o filho. O ex-prefeito aprecia ser “surrado”, eleitoralmente, pela família Sebba?
Legenda tem dois educadores concorrendo internamente para disputar o Palácio das Esmeraldas. Votações começam hoje e estão previstas mais três plenárias para este mês
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Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O deputado estadual Cláudio Meirelles (PR) está oscilando. Segundo um tucano, de manhã, Meirelles apoia a reeleição do governador Marconi Perillo. Porém, à tarde, muda de ideia e cogita apoiar o pré-candidato do PMDB a governador de Goiás, Júnior Friboi.
Candidato à reeleição, Meirelles tem apreço pelo tucano-chefe, mas vive às turras com a estrutura do governo, alegando que seus pleitos são mal atendidos. A aliados, o republicano tem sugerido que Friboi o trata bem melhor.
A chapa 1 Adufg: Luta. Responsabilidade. Pluralidade foi eleita para presidir o sindicato dos professores da Universidade Federal de Goiás pelos próximos três anos. O grupo eleito recebeu 725 votos, contra 538 da chapa Adufg dos Professores é Mais Adufg. Dos 2269 filiados votaram 1293. Deixaram de votar 976 — mais do que o número de votos obtido pela chapa vencedora. Flávio Alves da Silva foi eleito diretor-presidente da Adufg Sindicato. O diretor vice-presidente é Daniel Christino. Anderson de Paula Borges é o diretor-administrativo. Ana Christina de Andrade Kratz é a diretora financeira.
