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Com novo acordo entre Setransp e motoristas, ainda existe expectativa de greve

Se acordos firmados entre as empresas e os motoristas não forem aceitos pelos representantes da categoria a greve pode ser deflagrada ainda essa semana

11 jogadores que vão brilhar na Copa do Mundo

Toda seleção que se preze tem pelo menos um craque. Algumas têm vários. Na lista, nomes que podem fazer a diferença entre sucesso e fracasso para suas nações

UPA 24 horas: o prédio já está pronto e com os equipamentos instalados nas salas

[caption id="attachment_7152" align="alignleft" width="620"]UPA de Anápolis começará a atender / Foto:Secom/Anápolis UPA de Anápolis começará a atender / Foto:Secom/Anápolis[/caption] O prédio da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas está pronto, os equipamentos de todas as salas — tanto de atendimento aos pacientes quanto as administrativas — estão instalados e o processo seletivo para complementação do quadro de pessoal está em andamento. a nova unidade — considerada pelos técnicos do Ministério da Saúde que a visitaram como única em Goiás — irá oferecer atendimentos emergenciais em várias especialidades médicas, como clínica-geral, pediatria, ortopedia e odontologia. Também serão oferecidos serviços multidisciplinar com assistente social; nutricionista; farmacêutico; enfermeiro; biomédico; e técnicos de enfermagem, laboratório, radiologia e gesso. O prefeito João Gomes e o secretário de Saúde de Anápolis, Luiz Carlos Teixeira, visitaram a UPA na semana passada. A intenção da visita foi passar por todos os ambientes com o objetivo de verificar se tudo estava correto. Se encontrassem algum problema, a equipe deveria saná-lo imediatamente. Sobre a unidade, o secretário relata: “São 18 leitos de observação (masculino, feminino e infantil), dois leitos de isolamento, sala de urgência com quatro boxes de reanimação, salas de espera para acompanhantes enfim, uma estrutura adequada para a realização de atendimentos com qualidade que garantem o bem-estar de todos”, diz. Já João Gomes ressalta que , com a UPA 24 Horas, a administração cumpre uma de suas metas planejadas para a saúde — que é de ampliar o a­tendimento na rede municipal — e de­clara que não quer dar apenas mais um hospital, mas uma unidade com a­tendimento de qualidade à população. “Queremos dar ao anapolino não só mais um hospital, mas um local em que ele seja bem recebido, bem tratado e tenha atendimento de qualidade, o que é nosso objetivo em todos os serviços oferecidos”. A UPA 24 horas começou a ser construída em 2010 com um investimento de R$ 3.667.447.

Sem espaço, Daia tem mais de 80 empresas na fila de espera

[caption id="attachment_7157" align="alignleft" width="300"]32 e 33 - coluna anapolis_toques.qxd William O’Dwyer: “O governo quer descentralizar instalação de empresas” / Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O secretário estadual de Indús­tria e Comércio, o empresário anapolino William O’Dwyer, chegou na semana passada de uma missão na Aus­trália e nos Estados Unidos. Ele mal chegou e já precisou participar da reunião para tratar de questões pertinentes ao Distrito Agroindustrial de Aná­po­lis (Daia). “Lá pude me inteirar mais sobre os detalhes sobre a si­tuação atual do Daia”, conta ele. Segundo William, os problemas maiores do distrito ainda são a energia e a falta de áreas para instalar as empresas que estão na fila de espera, 84, segundo o último levantamento). “O problema da energia a Celg já foi informada e deve nos ajudar com essa questão em breve. Mas o maior problema ainda é a falta de espaço, uma vez que temos muitas empresas esperando por um local.” Devido a isso, e para não perder essas empresas que querem se instalar em Goiás, o governo já está adotando novas políticas para industrializar o Sudeste goiano. “A intenção é exatamente descentralizar a concentração das empresas, ao passo em que conseguimos desafogar os distritos de Anápolis e de Aparecida de Goiânia”, diz o secretário. Missão comercial no exterior A missão foi realizada para buscar apoio e aproximar Goiás desses dois países. Segundo o secretário, bons contatos foram realizados e já começam a gerar frutos. William se encontrou com o governo australiano, que ainda este ano deve mandar ao Brasil uma missão comercial, que provavelmente virá a Goiás no mês de setembro. “Deixamos todas as informações positivas possíveis em relação a Goiás e, agora, o contato será realizado diretamente pela embaixada, em Brasília, que irá nos informar de todas as etapas”, declara. Nos Estados Unidos, William aportou em Califórnia, onde realizou reuniões com empresários das câmaras de comércio no país. Goiás agora tem um cadastro no sistema, o que coloca o Estado no mapa das parcerias comerciais estadunidenses. “O que faremos agora é monitorar. Foi essa a orientação que dei para o meu pessoal. Afinal, de dez cartões dados, se um te responder já temos respostas positivas.”

Aproximar Goiás do Canadá

Na próxima sexta-feira, 20, William se encontrará com os embaixadores de aproximadamente 20 países visando apresentar Goiás. A reunião ocorrerá na embaixada do Canadá, em Brasília. “O Canadá é uma das grandes economias do mundo e estamos afastados deles. Esse país merece mais atenção da nossa parte e , por isso, iremos nos aproximar.”

Pesquisa vai identificar os carros emplacados na cidade

Secretário de Finanças, Wagner Alves quer obter mais recursos aumentando o número de emplacamentos no município

União Europeia: um “monstro antidemocrático”?

O luxemburguês Jean-Claude Junker teve a maioria dos votos contra o alemão Martin Schultz, mas não se sabe se ele será o sucessor do português José Manoel Barroso

Livro revela a vida de luxo e nada proletária do comunista Fidel Castro

[caption id="attachment_7156" align="alignright" width="225"]“A Vida Secreta de Fidel”, além de confirmar fatos descritos por oposicionistas, faz revelações sobre a vida luxuosa de Fidel Castro, que  tem ilha particular e iate “A Vida Secreta de Fidel”, além de confirmar fatos descritos por oposicionistas, faz revelações sobre a vida luxuosa de Fidel Castro, que
tem ilha particular e iate[/caption] Foi publicado na França, no dia 28 de maio, o livro “A Vida Secreta de Fidel” (Paralela, 224 páginas, tradução de Júlia da Rosa Simões), escrito por Juan Reinaldo Sánchez e pelo jornalista francês Axel Gyldén. Sánchez foi, durante 17 anos, o principal guarda-costas de Fidel. Gyldén é um jornalista do “L’Express”, que escreveu em 2007 sobre o Brasil o livro “Le Roman de Rio” (não foi traduzido; a edição francesa pode ser encomendada no portal da Livraria Cultura, no link http://bit.ly/1knq5Qq ). Sánchez, caído em desgraça por ter um irmão que se asilou em Miami (Fidel achou que ele soube da fuga e não a impediu), foi destituído e preso por dois anos. Conseguiu fugir de Cuba e conta “segredos” da vida oculta do ex-ditador. Um deles se refere à vida luxuosa levada por Fidel, inteiramente às escondidas dos miseráveis cubanos, que sofriam — e sofrem — falta de tudo. Um dos segredos mais bem guardados até hoje é o da existência da luxuosa ilha de Fidel, Cayo Piedra. Cayo Piedra fica próxima à costa de Cuba, em frente à Playa Girón (onde desembarcaram os rebeldes mandados por John Kennedy, em 1961). Local de um antigo farol, demolido nos anos 1960 para as obras determinadas pelo “Líder Máximo” para seu conforto, a ilha comporta uma luxuosa casa para uso exclusivo de Fidel, uma casa de hóspedes, aquartelamento de sua segurança, piscinas, casa de força, abrigos subterrâneos, um viveiro de golfinhos (!), porto e outras construções. Era nos seus arredores que Fidel praticava seu esporte preferido, a caça submarina. O que fazia com grande séquito, como fazia Luis XV, quando caçava nas florestas de Versailles, conta Sánchez. Embora dispondo de uma casa de hóspedes, para que os cubanos não soubessem de seu luxo, para que não vazassem notícias, Fidel poucos convidados levou a Cayo Piedra, fora de seu círculo mais íntimo. As exceções foram Gabriel García Márquez e o dirigente comunista alemão Erich Honecker. Para seus deslocamentos para Cayo Piedra, Fidel usava seu iate, não menos luxuoso, o Aquarama II, sucessor do Aquarama I, tomado de familiares de Fulgencio Batista, quando este fugiu de Cuba, e do Tuxpan, também luxuoso, e de cuja existência poucos cubanos souberam. Outra revelação de Sánchez diz respeito às várias casas de propriedade de Fidel por toda a ilha: são duas dezenas, onde moram a mulher de Fidel desde 1961, Dalia Soto Del Valle, seus filhos, amantes, ou casas que simplesmente serviam de pousada aleatória para o ditador, sempre temendo um atentado. Revela o ex-guarda-costas a existência de um sósia de Fidel, Silvino Álvarez. A função de Silvino era enganar os cubanos, quando Fidel adoecia. Como o ditador não queria perder a imagem de sempre forte e saudável, fazia Silvino circular por Havana em seu carro Mercedes-Benz, quando enfermo, para que os pobres cubanos não soubessem que o “Líder Máximo” estava acamado. [caption id="attachment_7159" align="alignleft" width="250"]Fidel Castro: alquebrado, com quase 90 anos, o veterano ditador leva uma vida de potentado capitalista, apesar da pregação socalista... para os outros Fidel Castro: alquebrado, com quase 90 anos, o veterano ditador leva uma vida de potentado capitalista, apesar da pregação socialista... para os outros[/caption] Sánchez acompanhou Fidel em quase todas suas viagens, em Cuba e no exterior (inclusive no Brasil, para a posse do ex-presidente Fernando Collor), nos anos em que esteve a seu serviço. Dinheiro nunca foi problema nesses deslocamentos, até porque Sánchez portava uma maleta abastecida com dólares (cerca de 250.000) para as despesas do ditador. Fidel só consumia (e o fazia diariamente) o caro uísque Chivas Regall, que tinha sempre à mão, e só se deslocava em luxuosos carros Mercedes-Benz 500 blindados. Mas não é só a vida luxuosa de Fidel, seus familiares e próximos que Sánchez revela. O livro ilumina o julgamento stalinista do general Arnaldo Ochoa, fuzilado por ordem de Fidel, juntamente com outros graúdos do comunismo cubano. Cuba necessitava desesperadamente de divisas, depois de cortado o subsídio soviético que sustentava a depauperada economia da ilha. Segundo Sánchez, foi de Fidel a ideia de se associar ao cartel de Medelín, chefiado por Pablo Escobar, e traficar via Cuba para os EUA grandes quantidades de cocaína e maconha. Havia nessa operação um subproduto: Fidel achava que contribuía para o enfraquecimento moral da nação norte-americana, no que, aliás, não estava de todo errado. Sánchez testemunhou pelo menos em uma ocasião um grande traficante americano veraneando com a família em Cuba, diretamente autorizado por Fidel. Quando a CIA, que havia detectado a rota do tráfico, se aprestava a fazer uma denúncia internacional, Fidel foi avisado pela inteligência cubana, alertada por seus agentes na Flórida (o serviço secreto cubano era tido como excelente, superado apenas pela americana CIA, pelo SDECE francês, pelo MI-5 britânico e pelo Mossad israelense). Fidel não perdeu tempo e matou dois coelhos de uma só cajadada. O general Ochoa havia se tornado um grande herói nacional, o que incomodava sobremaneira Fidel. Com­batente de Sierra Maestra, lutara no Congo com Che Guevara, na Ve­nezuela, na Etiópia, na Nicarágua e em Angola, sempre a mando de Fidel. Além de ser popular, Ochoa cometera outro pecado capital. Em Angola, no campo de batalha, onde conhecia a situação, desobedecera a ordens de Fidel, que resolvera orientar as operações, embora estivesse a milhares de quilômetros das tropas, e, claro, não tivesse o conhecimento local. Ditador algum tolera ser desobedecido, mesmo que esteja errado. Sánchez havia ouvido algumas conversas entre Fidel e Raúl com críticas à ascensão e à independência de Ochoa. Foi então que se montou o espetacular julgamento (de Ochoa e do ministro do Interior, José A­brantes). Ao fim do julgamento, Ochoa surgiu como o grande culpado do tráfico de drogas, e foi rapidamente fuzilado. (Abrantes, condenado a longa pena de prisão, morreu dois anos depois, em condições suspeitas, na sua cela.) Fidel dava ordens diariamente ao juiz fantoche que presidia a corte, para que tudo saísse a contento. E Fidel saiu do julgamento como o homem que não tolerava desvios, ficando ainda livre da sombra de Ochoa. Raúl Castro é alcoólatra, relata Sánchez. O problema parece ter surgido logo após a vitória da revolução, quando Raúl, por exigência de Fidel, supervisionou a carnificina dos fuzilamentos, e mesmo participou de alguns. Agravou-se o problema depois da execução de Ochoa, de quem Raúl era amicíssimo. Raúl moderou com a vodka a pedido e mesmo exortação de Fidel, a quem nunca negou absolutamente nada. Há muito mais no livro de Sánchez, que acaba de ser traduzido pela Paralela, selo da Companhia das Letras. É um caso raro, porque livros críticos à ditadura dos siameses Fidel e Raúl são escassos no Brasil. Os admiradores de Fidel e do regime cubano dirão que se trata de mentiras, e obviamente vão ignorar até mesmo as fotografias com que Sánchez ilustra o livro. E nosso dinheiro ainda vai para Cuba, graças aos muitos stalinistas do governo.

Confirmando apoio ao governador Marconi Perillo, PPS faz convenção no dia 28

Com fortes candidatos a irem à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) por Anápolis, o PPS irá para as convenções no próximo dia 28, mesmo dia da convenção do PSDB — que deve confirmar de modo oficial o governador Mar­coni Perillo para reeleição. O PPS, que está com o PSB de Eduardo Campos no cenário nacional, fechou com a base governista — a quem apoia desde 2004 — para a majoritária, muito devido a chegada de Marcos A­brão, sobrinho da senadora Lúcia Vânia (PSDB), nome central entre os tucanos. Ele chegou e logo assumiu a presidência estadual do partido, sendo também o principal pré-candidato a deputado federal. Para as proporcionais, o PPS fechou com vários partidos, todos pequenos — além de PEN, PV, e PTC (já anunciados anteriormente) o partido também aglomerou o Pros na chapa. Serão provavelmente três os candidatos a deputado estadual por Anápolis. Os principais são os ex-vereadores André Almeida e Gina Tronconi (conhecida como Dr. Gina). André é o favorito. Apontado como um advogado competente, ele tem um trabalho político consistente e com boas chances de ter uma boa votação. Ao todo, o partido tem 25 nomes para as proporcionais.

A gafe da presidente Dilma Rousseff

Resposta da presidente Dilma Rousseff aos críticos da gastança em obras para a Copa, tentando fazer crer que essas obras serão úteis para nós, e “esquecendo” os superfaturamentos: “Os turistas não têm como levar na mala os estádios, os aeroportos e as obras de mobilidade urbana”. De fato não têm. E se tivessem, não o fariam. Estádios seriam para eles de pouca serventia; aeroportos, seus países têm melhores; e obras de mobilidade urbana dignas do nome não encontrariam por aqui, por mais que procurassem.

Ditadura do proletariado que o PT está criando no Brasil

“Todo poder aos sovietes” — foi o brado de Lênin que anunciou o Outubro Vermelho, o de 1917, nascedouro do comunismo soviético, o fato histórico mais malfazejo para a humanidade que se conhece. Faz mal até hoje, principalmente na América Latina. O decreto 8.243/2014, de Dilma Rousseff, tem o mesmo grito. Ao tentar emendar a Constituição e implantar por decreto a “democracia direta”, que não é democracia, pois visa estabelecer uma nova versão da “ditadura do proletariado”, e nem é direta, pois passa, necessariamente, pelos “movimentos sociais” dominados por petistas, o governo ignora a História, a própria Constituição e o bom senso. Os males do petismo poderiam ter chegado ao fim no mensalão, com o impeachment de Lula. Bastava um empurrão, e Lula sabia disso. Tanto que enviou Márcio Thomaz Bastos a Fernando Henrique Cardoso para pedir clemência à oposição — e a obteve. Fernando Hen­rique, em quem Lula, a despeito disso, não se cansa de bater, é o nosso Kerensky.

TCU: que Deus nos guarde

Surge vaga no Tri­bunal de Contas da União, com a aposentadoria do ministro Jo­sé Jorge. Há candidatos (fortes) se movimentando: o louco manso Aldo Re­belo e o mais petista dos filiados ao PSDB, o governador alagoano Teotônio Vilela Fi­lho. Que Deus nos guarde.

A prefeitura funcionará em meio expediente nos dias de jogos do Brasil

Com o início da Copa do Mundo, vários órgãos públicos começam a mudar seus horários de trabalho. A Prefeitura de Anápolis publicou em seu site o seguinte anúncio: “A Prefeitura de Anápolis informa que, na primeira fase da Copa do Mundo de 2014, o expediente nos órgãos públicos municipais nos dias 12, 17 e 23 de junho — quando ocorrem jogos da seleção brasileira — será das 8 às 13 horas. Sendo assim, os servidores que trabalham no período vespertino devem comparecer no horário determinado. Haverá expediente apenas para os funcionários lotados na Secretaria Municipal de Saúde que obedecem ao regime de escala para cumprimento de jornada de trabalho e aos demais servidores ocupantes de cargos relativos à prestação de serviços necessários ao atendimento de situação emergencial.

População avalia como positivos os quase 58 mil atendimentos realizados pelo “Vapt-Vupt” anapolino

As três unidade do Rápido, o “Vapt-Vupt” do município de Anápolis, registraram, apenas em maio, 57.606 atendimentos. Foram 21. 153 no Anashopping, 22.272 na Vila Jaiara e 14.181no Bairro Jundiaí. Com isso, o total de serviços prestados desde a sua implantação, chega a 4. 823.755. Entre os órgãos mais solicitados estão Secretaria da Fazenda, Junta Militar, INSS, Assistência Social, Protocolo e Comunicação. O grau de satisfação de quem passa por estas unidades também é registrado para aprimorar a qualidade do atendimento. No Rápido localizado no Ana­shopping, 18.552 pessoas registraram a sua opinião sobre o atendimento, com 99,75% entre “bom” e “ótimo”. Na Vila Jaiara, das 11.671 pessoas ouvidas, 99,76% avaliaram o atendimento como bom e ótimo. E no Bairro Jundiaí 99,88% dos cidadãos deram nota máxima.

Nova lei torna facultativa a taxa de serviço em bares e restaurantes

Após estudo, OAB comprova a inconstitucionalidade da lei municipal que obrigava o pagamento dos 10% aos garçons

A Copa das Copas foi o triunfo da miscigenação

Se há algo que nenhum brasileiro deveria esquecer ou ignorar é a conquista da Copa de 1958. Mas talvez sejamos o único país no mundo que tem o prazer masoquista de rememorar o fracasso