Notícias


Dos 3.225 funcionários da Casa de leis apenas 370 estão no quadro de servidores efetivos

[caption id="attachment_27264" align="alignright" width="300"] Partidos vão votar juntos | Foto: reprodução/Facebook[/caption]
“Os deputados do PPS e do PSB já estão se reunindo e garantem que vão votar juntos na Câmara”, afirma o deputado federal Marcos Abrão (PPS).
“O Partido Socialista nasce forte, com ideias e projetos para modernizar o Brasil e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros”, afirma Marcos Abrão.
O deputado goiano, por sinal, tem brilhando nas discussões sobre habitação. Ele é muito requisitado pelos colegas para expor suas ideias sobre o assunto.

A tendência é que a senadora Lúcia Vânia (PSDB) não se filie imediatamente ao PSB, ou ao PS (número 40), como está sendo chamado o novo partido que resultará da fusão do PPS com o PSB. Lúcia Vânia, que talvez não seja candidata em 2016 — deve apoiar Vanderlan Cardoso para prefeito de Goiânia —, pode aguardar um pouco mais antes de se filiar noutro partido.

Os deputados estaduais Adib Elias e Santana Gomes são assim: fazem as pazes de manhã e brigam à tarde. São uma espécie de casal litigioso: vivem em eterna guerra fria. O fato é que Santana Gomes está conseguindo um feito: ao puxar as “brigas” para si, trava as críticas de Adib Elias e José Nelto ao governo de Marconi Perillo. A dupla Batman Elias e Robin Nelto tentou pautar Santana Gomes, mas está sendo pautada.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse, com todas as letras, para um político de Goiás: “Nós não temos dinheiro nem para o governo Dilma Rousseff, imagine para os governos estaduais”.

[caption id="attachment_34435" align="aligncenter" width="620"] Foto: Denise Xavier[/caption]
Cilene Guimarães não voltou para o governo do Estado de Goiás. A ex-deputada diz que seu nome está à disposição para disputar a Prefeitura de Jataí. Seu problema é falta de estrutura.
A tendência é que seja vice de algum candidato. Ou nem dispute o pleito de 2016.
A rodovia BR-158, que passa por Jataí e vai para Mato Grosso do Sul e chega até Barra Garças, no Mato Grosso, “voltou ao pó” — é pura terra, tanto que é frequente caminhões “atolarem”. O asfalto desapareceu por falta de manutenção. O Dnit, conhecido na região como “órgão fantasma”, desapareceu.
Os poderes Legislativo e Executivo colocaram pontos eletrônicos e estão sendo rigorosos com seus funcionários. Um deputado tucano pergunta: “Será que o Ministério Público, que cobra rigor de todos, e o Poder Judiciário vão colocar ponto eletrônico?”

Até o irista Samuel Belchior estaria apoiando a candidatura do deputado federal Daniel Vilela para presidente do Diretório Regional do PMDB. Em outubro. Só Iris Rezende, Adib Elias, José Nelto e Bruno Peixoto rejeitam o nome de Daniel Vilela para presidente do partido. O deputado Bruno Peixoto deve ser mantido na direção metropolitana do PMDB.

Uma curiosidade explicitada por um advogado: na disputa pela presidência da OAB-Goiás, em setembro, os principais candidatos estão se colocando como oposicionistas. Ninguém quer a pecha de situacionista. “Não há situação, só oposição”, afirma o advogado. Mesmo Enil Henrique, está pondo ordem na casa, se considera como “da situação”. Porque é oposição ao grupo antes dominante, o de Henrique Tibúrcio e Miguel Cançado.

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, maior nome do PMDB em Goiás, disse, na frente do vice-presidente da República, ministro Michel Temer, que Marcelo Melo teria legenda para disputar a Prefeitura de Luziânia. Porém, na dúvida se seu tapete será ou não puxado pela mão longa de Iris Rezende (Frederico Jayme uma vez acredito em Maguito e dançou), Marcelo Melo tende a se filiar ao Pros. Ele já recebeu convite formal do presidente do partido, Eurípedes Júnior.

De uma raposa felpuda da política goiana: “Todos os players da política de Goiânia estão esperando Iris Rezende decidir se vai disputar a prefeitura da capital ou não”. “Com Iris no páreo, o jogo é um, as alianças precisam ser reforçadas e talvez a base governista precise, para garantir o segundo turno, lançar dois candidatos e torcer para o PT lançar seu próprio nome”, afirma a raposíssima. “Se Iris não disputar, o jogo é outro, pois todos os candidatos se tornarão japoneses, inclusive Vanderlan Cardoso”, afirma o político.

O presidente do Solidariedade, Armando Vergílio, disse ao Jornal Opção na quinta-feira, 30, que conversou com o possível candidato a prefeito de Goiânia pelo PMDB, Iris Rezende. “Falamos de política, porém muito mais de amenidades. Nós dois sabemos que não está na hora definir alianças e ‘fechar’ acordos”, frisou.
“É preciso cautela. Porque a Reforma Política pode mudar radicalmente o quadro. Deve cair a coligação proporcional, o voto distrital pode ser implantado e deve ocorrer a fusão de pelo menos seis partidos. PSB e PPS confirmaram a fusão e PTB e DEM estão entrando em acordo”, anota Armando. “Nós estamos organizando o Solidariedade no Estado.”
Aos afoitos, Armando recomenda prudência.
Armando destaca que Lucas Vergílio, de 27 anos — o deputado federal mais jovem da história de Goiás —, é o principal operador da organização do Solidariedade nos municípios goianos. “Nós queremos lançar candidatos a prefeito em várias cidades, como Anápolis. Neste município, o partido deve bancar a candidatura do deputado estadual Carlos Antônio, um campeão de popularidade.”
Sobre as fusões partidárias, Armando nota que alguns políticos e mesmo jornalistas não estão percebendo o que significam do ponto de vista de adesões. “A fusão só abre ‘janela’ de saída, mas não de entrada. Por exemplo: a senadora Lúcia Vânia, se quiser filiar-se ao partido originário da fusão entre PPS e PSB, pode enfrentar problemas na Justiça Eleitoral. Porém, se seu sobrinho, o deputado federal Marcos Abrão, quiser sair do PPS, por discordar da fusão, não sofrerá nenhuma penalização.”
Sobre a consulta de Lúcia Vânia ao Tribunal Superior Eleitoral, Armando pondera: “A consulta só pode ser feita em tese, e não citando um caso específico, como o da senadora. Porque se deixar o PSDB, e sofrer uma ação por parte do partido, na tentativa de retomar-lhe o mandato, a Justiça terá de julgá-la. Se deu-lhe um parecer favorável, como poderá avaliar sua decisão de sair do partido?”.

Projeto apresentado pelo deputado Lucas Calil (PSL) propõe alteração na Lei n° 13.453, que autoriza a concessão de crédito outorgado e redução da base de cálculo do ICMS para o pequeno e médio produtor rural na aquisição de gerador de energia elétrica. O objetivo é estimular o setor leiteiro de Goiás, sobretudo pequenos e médios produtores, que não têm os mesmos mecanismos de defesa da concorrência dos grandes. “Em um mercado cada vez mais competitivo, o pequeno produtor experimenta situação de grande dificuldade: o alto custo para produzir e baixo preço de venda.” Calil busca assegurar a oferta de energia elétrica e reduzir os custos de produção do pequeno produtor.