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Conferência de Cultura pretende fortalecer toda a comunidade indígena tocantinense

[caption id="attachment_42795" align="alignleft" width="620"]Narubia Werreria, assessora da Secult: “Nós, indígenas, temos uma percepção holística da cultura” Narubia Werreria, assessora da Secult: “Nós, indígenas, temos uma percepção holística da cultura”[/caption] A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) realiza, na segunda e terça-feira, 17 e 18, a 1ª Conferência de Cultura Indígena. A ação tem o intuito de fortalecer e propor diretrizes para avanços nas políticas culturais e também inserir as demandas da comunidade indígena na minuta do Plano Estadual de Cultura. Será no Museu Histórico do Tocantins (Palacinho) e terá a participação do ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Pepe Vargas. Para a assessora de assuntos indígenas da Secult, Narubia Werreria, o evento tem o objetivo de empoderar toda comunidade indígena para que ela defenda e reivindique suas demandas em relação ao Plano Estadual de Cultura. “Nós, indígenas, temos uma percepção holística da cultura e fazemos questão de contribuir com nossas visões singulares e modo de pensar a cultura”, afirmou. Durante a conferência, serão eleitos os delegados de oito etnias indígenas do Tocantins avá-canoeiro, carajá, javaé, xerente, crahô, apinajé, crahô canela e xambioá. Esses delegados irão representar os povos indígenas na 4ª Conferência Estadual de Cultura.

Ayres propõe debater o transporte intermunicipal

Está prevista para o dia 27, audiência pública para discutir o transporte rodoviário intermunicipal. O deputado estadual Ricardo Ayres (PSB), autor da matéria, lembra que o decreto do prefeito de Palmas, Carlos Amstha, seu correligionário, continua em vigência, mas os seus efeitos foram suspensos por 30 dias para a conclusão de maiores estudos sobre os impactos. “Neste prazo, tanto fornecedores do serviço, quanto taxistas e mototaxistas de Palmas poderão apresentar propostas para uma solução do impasse, que deve ser apresentado pela prefeitura dia 15 de setembro”, esclareceu o parlamentar.

Deputado cobra que professor de Palmas seja valorizado

O deputado Wanderlei Barbosa(SD) voltou a criticar o polêmico projeto do prefeito Carlos Amasha(PSB), que cria 320 cargos de monitores em substituição aos profissionais da educação, aprovado em 1º de julho deste ano pela Câmara de Vereadores. Segundo o parlamentar, os professores que se qualificaram no Tocantins e até em outros Estados, por força de um curso universitário, que deveriam receber R$ 3,4 mil, respeitando o piso praticado no País, estão tendo que se sujeitar à redução do salário para R$ 1,9 mil como ‘cuidadores’ e outros a menos de R$ 1 mil. “É uma atitude que considero imoral pela desvalorização da educação do nosso Estado, principalmente porque é na capital, no município mais denso, no centro administrativo do Tocantins, uma referência em comércio, uma referência universitária, mas o prefeito achou por bem desvalorizar a educação”, criticou.

Alto preço de passagens aéreas é questionado

[caption id="attachment_42790" align="alignleft" width="620"]Deputado Eduardo Siqueira Campos: “Por que a passagem é tão cara?” Deputado Eduardo Siqueira Campos:
“Por que a passagem é tão cara?”[/caption] O deputado Eduardo Si­queira Campos (PTB) apresentou requerimento na sessão de quarta-feira, 12, em que solicita informações das empresas aéreas que tenham Palmas como origem ou destino de seus voos, e também para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para que apresentem os dados relativos à composição dos preços das passagens aéreas no trecho correspondente à capital tocantinense. De acordo com Eduardo Siqueira, o usuário que tem Palmas como destino é penalizado com preços mais altos do que para outras capitais do País. Segundo o parlamentar, seu requerimento foi motivado pela constatação de associações comerciais e da associação dos jornalistas ligados ao turismo e que a prática afugenta visitantes e investidores do Estado, em virtude do tratamento desigual em relação a outros destinos até mais distantes do ponto de partida. Pelos cálculos do deputado trabalhista, o custo da passagem aérea de Palmas a São Paulo custava em torno de R$ 600 enquanto de Palmas a Brasília custava em torno de R$ 1,9 mil. Eduardo destacou ainda que no mesmo período, a passagem de Brasília para São Luís (MA) custava em torno de R$ 850. “Porque essa diferença, sendo que estamos a 600 quilômetros em linha reta de Brasília?”, questionou.

CPI deve descobrir atividades nada católicas no BNDES. Família de Friboi é investigada

Prestigiado, o deputado Alexandre Baldy, do PSDB, figura como um dos quatro subrelatores da CPI do BNDES. A Comissão vai apurar empréstimos nacionais e internacionais do BNDES, incluindo aí a “farra do boi” que entrou nos cofres da JBS. Os irmãos Batista — Wesley, Joesley e Júnior Friboi — serão convocados para depor. Sabe-se que, se quiser, a CPI vai descobrir grandes jogadas políticas e empresariais no BNDES. Nada católicas, possivelmente.

Gastos da prefeitura sem explicação

[caption id="attachment_42787" align="alignleft" width="620"]Vereador Júnior Geo: “É meu papel fiscalizar os gastos da prefeitura” Vereador Júnior Geo: “É meu papel fiscalizar os gastos da prefeitura”[/caption] O professor vereador Júnior Geo (Pros) fez menção, na semana que passou, a um requerimento pendente de apreciação pela mesa diretora da Câmara Mu­nicipal, pedindo urgência na sua votação. O requerimento, protocolado desde março, solicitava informações da Prefeitura de Palmas relacionadas às locações de veículos, cujo quantitativo teria triplicado da gestão passada para a atual de Carlos Amastha (PSB). Segundo o regimento interno da Câmara Municipal, o requerimento é uma das maneiras utilizadas pelos vereadores para obter maiores informações documentais dos órgãos competentes e exercer o seu papel de fiscal do Executivo. O objetivo, segundo o parlamentar, seria averiguar se de fato esses veículos locados existem e se estão sendo utilizados para os devidos fins, visto que são pagos com o dinheiro público. “Por razões que fogem do meu conhecimento, esse assunto não entrou em pauta e está protocolado desde março. Não vejo justificativa para não haver caráter de urgência na transparência de um documento que permite o exercício do meu trabalho de fiscalizar o poder público”, questiona Geo. O líder de governo, vereador José do Lago Folha Filho (PTN), disse que o Executivo não teria nada a esconder, principalmente quando se trata da prestação de serviços. No entanto, em conjunto com a maioria dos vereadores presentes, desconsiderou o caráter de urgência da votação que possibilitaria o acesso aos documentos que, segundo a lei da transparência, deveriam estar disponíveis. O presidente da Casa, Rogério Freitas (PMDB), argumentou não ter a informação de que o requerimento estaria desde março sem a devida apreciação e que existiam outros projetos a serem votados com prazo e maior prioridade.

Base governista deve bancar Alexandre Baldy para prefeito de Anápolis

A base governista está cada vez mais decidida a apoiar o deputado federal Alexandre Baldy (PSDB) para a Prefeitura de Anápolis. A parada vai ser muito dura. Porque o prefeito João Gomes faz uma administração bem-sucedida.

Renan, mais do que nunca, está sendo Renan

Presidente do Senado se coloca como a grande esperança de Dilma Rousseff para desarmar a “pauta-bomba” da Câmara dos Deputados, mas ele vai cobrar caro por isso

Um ditador em apuros

Com o avanço dos rebeldes e do Estado Islâmico, e sem tropas suficientes, a situação do ditador Bashar al-Assad vai se complicando, e o fim parece cada vez mais próximo [caption id="attachment_42779" align="alignleft" width="620"]Bashar al-Assad: situação  do ditador na guerra nunca esteve tão ruim e seus dias parecem estar contados | Foto: Yuri  Kadobnov/AFP Bashar al-Assad: situação
do ditador na guerra nunca esteve tão ruim e seus dias parecem estar contados | Foto: Yuri Kadobnov/AFP[/caption] Discussões violentas no trânsito muitas vezes terminam em tragédias. Aqui em Israel, depois que um homem foi assassinado porque brigou com outro motorista por uma vaga de estacionamento num shopping center há 6 anos, a Universidade Hebraica de Jerusalém resolveu ir a fundo no assunto, e estudos mostraram que o desentendimento entre motoristas pode resultar não somente em morte violenta, como também em uma parada cardíaca tão mortal quanto a bala de um revólver. Mas, quando uma briga de trânsito acontece na Síria, o desfecho pode ser ainda pior, até mesmo catastrófico. E foi justamente isso que aconteceu na semana passada, quando o general Hassan Mahmoud al-Shaikh foi assassinado por um parente próximo do ditador sírio Bashar al-Assad. Segundo testemunhas, Shaik não teria permitido a ultrapassagem de Suleiman al-Assad. Quando finalmente conseguiu passar o carro do general, Assad interrompeu o trânsito, saiu do veículo apontando a arma para o militar e atirou na cabeça dele, bem em frente da esposa e dos filhos. Nos últimos cinco anos de guerra civil, a Síria foi e é o palco de atrocidades e mortes ainda mais violentas que a de Shaik, e a morte dele certamente não repercutiu entre os familiares das 250 mil pessoas que já morreram no conflito. No entanto, para o ditador, o assassinato do general não poderia ter vindo em pior hora. O militar de alta patente comandava voluntariamente a Força de Defesa Nacional em Latakia, região considerada o último bastião que ainda apoia o governo de Bashar al-Assad, onde praticamente toda a população é de origem alauita, o clã ao qual o presidente sírio também pertence. Eles representam 10% da população do país. A Força de Defesa Nacional tem um nome pomposo, mas trata-se de gangues armadas, conhecidas também por “Shahiba”, espalhadas por todo o país, primeiramente para conter os protestos antigoverno e, hoje, para combater os rebeldes juntamente com o exército sírio. Para complicar ainda mais a situação de Bashar al-Assad, o assassino do general é filho de um primo do presidente, Hilal al-Assad, um ex-comandante da mesma Força de Defesa Nacional de Latakia, que foi morto pela Al-Qaeda em 2013. Hilal foi substituído pelo filho Suleiman al-Assad, que tratava a população local como sua propriedade, instalou postos de controle em vários vilarejos, ameçava e matava quem não seguisse suas ordens. Desde a quinta-feira passada, quando matou o general, que na escala hierárquica das milícias era seu chefe, Suleiman al-Assad fugiu para o Líbano e desapareceu. O assassinato provocou protestos violentos, não somente em Latakia, mas também nas regiões que o governo sírio ainda controla, e que representam apenas 25% do que a era a Síria cinco anos atrás. Nos últimos dias o número de deserções de voluntários que lutavam junto à Força de Defesa Nacional não para de subir. Os que lutavam por Assad, agora estão se juntando aos rebeldes. Uma dor de cabeça muito maior para o ditador do que apenas acalmar a família da vítima, que exige a execução do assassino. As acusações inundaram as redes sociais, e as ameaças também. Os alauitas estão divididos entre os que apoiam o governo e os que são contra a morte dramática do general que os defendia. Latakia é um distrito controlado por importantes famílias. A morte do membro de uma delas pode provocar reações em cadeia que certamente vão terminar em revolta, numa das poucas regiões que ainda está sob o controle geral do governo sírio. Ciente disso, Bashar al-Assad passou para sua irmã Bushra al-Assad (talvez o único membro da família que ainda tem boa reputação) a missão de acalmar o distrito. Bushra enviou o filho Basel para conversar com a família da vítima e encerrar a crise que pode incendiar Latakia. Em outros tempos, antes da guerra que destruiu o país, se um fato como esse acontecesse, certamente nenhum dos Assad se preocuparia em se desculpar com a família do morto. Mas com a forças rebeldes se aproximando das fronteiras de Latakia, o esfacelamento do exército sírio e o número de soldados reduzido, Assad não se pode dar ao luxo de perder mais homens por deserção e muito menos abrir caminho para uma revolta em seu último território. A situação do ditador na guerra nunca esteve tão ruim. Enquanto os rebelde do Exército Livre da Síria avançam de um lado, o Estado Islâmico, também conhecido por ISIS ou ISIL, continua a expandir na área rural do distrito de Homs e está bem próximo de conquistar a cidade de Homs. Assad não possui tropas suficientes para bloquear o avanço nem dos rebeldes nem do ISIS. Latakia ficará isolada. E foi por isso, que nos últimos dias o ditador acenou para a possibilidade de uma iniciativa diplomática encabeçada pela Rússia e Irã para tentar negociar com os rebeldes. Mas é tarde demais, os inimigos de Assad acreditam que ate o fim do verão, que termina no mês que vem, terão conquistado boa parte do território sírio. A era Assad na Síria parece estar com os dias contados.

Frei Betto ataca evangélicos mas defende ditadura de Cuba

Espécie de Marilena Chauí da Igreja Católica, o “petista” ignora a existência do mensalão, mostra-se favorável a José Dirceu e não critica os malfeitos do PT

Atriz Camila Morgado: “O ator tem que ser vertical, tem que se aprofundar nas questões do indivíduo”

Atriz abriu o Fórum de Cinema do Fica 2015 com um bate-papo sobre a construção da personagem

17ª Arte Ambiental: um curta-metragem sobre o Fica 2015

Mesmo com programação reduzida, o festival “tirou o fôlego” daqueles que estiveram em Goiás

Fronteira, o cinema documental e experimental em Goiânia

[caption id="attachment_42764" align="alignleft" width="620"]Fronteira Videofilia Fronteira Videofilia[/caption] Com 11 mostras, entre competitivas internacionais, retrospectivas e especiais, debates e sessões comentadas com convidados de diversas partes do mundo, a segunda edição do Fronteira — Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental tem início na quinta-feira, 20. A programação traz 110 filmes, muitos inéditos no Brasil, que serão exibidos nos cinemas públicos Goiânia Ouro e Cultura. Realizado pela Barroca, co-realizado pela UFG, através do Frestas — Programa de Artes Integradas, e com o apoio dos governos estadual e municipal e da Cinemateca da Embaixada da França, dentre outros, o Fronteira tem como objetivo a difusão e a reflexão do cinema documental e experimental, tomando o cinema sob novos modos de percepção e apreensão do mundo e do homem. As sessões são gratuitas e seguem até o dia 29 de agosto. Você encontra a programação completa no site www.fronteirafestival.com.

Concurso de piano paga R$ 60 mil em prêmios

[caption id="attachment_43118" align="alignright" width="300"]Reprodução Reprodução[/caption] Pianistas e estudantes de piano terão oportunidade de participar neste ano de 2015 de um dos mais importantes concursos de piano do país. O Concurso Internacional de Interpretação Pianística da Obra do Compositor Osvaldo Lacerda nasce com o objetivo de homenagear e divulgar a obra do compositor paulistano. O concurso será realizado de 3 a 6 de de­zem­bro, em São Paulo. Serão distribuídos R$ 60 mil em prêmios, além de recitais em importantes espaços culturais do país. Osvaldo Lacerda foi professor do compositor e médico goiano Fernando Cupertino, que, mesmo indiretamente, participa do festival. Todas as informações estão no site www.concursoosvaldolacerda.com.br

Bon Odori 2015

[caption id="attachment_43113" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] Você é apaixonado pela culinária japonesa? Do tipo que toda semana, pelo menos uma vez, tem que se esbaldar de sushi e shoyu? Então, se prepara, pois, nas noites dos dias 21 e 22 de agosto será realizado o Bon Odori 2015, que traz diversas atrações musicais, exposições de arte, dança e muitas barracas de comida japonesa para o Clube Kaikan — próximo ao Campus Samambaia da UFG. Os ingressos, que são limitados e por dia, custam R$ 40. Se você comprar antecipado, ainda descola um Yakisoba.