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Com 99% de descontos em juros e multas para pagamento à vista, governo municipal disponibiliza incentivo à quitação de dívidas. Secretaria da Fazenda e Procuradoria esclarecem dúvidas em emissora de rádio trindadense
[caption id="attachment_46116" align="alignright" width="620"] João Gomes: em um ano de administrção mais de R$ 100 milhões foram investidos[/caption]
Referência em Goiás em administração pública, terceira cidade mais populosa do Estado e segunda maior PIB, Anápolis gera cobiça por ter se transformado de “cemitério” de políticos em uma das maiores vitrines do Brasil. Na corrida pelo Executivo que tem uma das casas mais bem arrumadas da região, o prefeito João Gomes (PT) larga na frente em seu projeto de reeleição no processo eleitoral de 2016.
O petista garante que decisão depende só dele — uma vez que já tem apoio do PT e de aliados. Com um ano e meio pela frente, o chefe do Executivo destaca as dificuldades de ser gestor em tempos de crise, e os avanços que tanto seu governo quanto de seu antecessor, Antônio Gomide (PT), conseguiram nos últimos seis anos. “Com a escassez de recursos e o aumento de demanda, o nosso foco tem sido planejamento para melhorar a qualidade de vida da população”, diz.
De acordo com o gestor, a cidade sofreu na mão de gestões equivocadas do passado. “Foram muitos atrasos. Não seria possível romper isso em quatro ou oito anos”, criticou, ao assegurar, entretanto, que o município já avançou de forma significativa nos últimos seis anos.
Conforme João Gomes, Anápolis sempre foi vista como uma referência negativa, com pouca exploração dos potenciais reais da cidade. “Antigamente, Anápolis era vista como um cemitério de políticos, sempre sem dinheiro, em crise; era só problema. Hoje, Anápolis é uma referência positiva no cenário não só de Goiás, mas do Brasil”, afirma.
No momento, segundo o prefeito, o povo anapolino exige cada dia mais melhorias. Se Gomide tinha boa aprovação na cidade, João Gomes sustenta que tem que trabalhar ainda mais para suprir as necessidades. “Todos querem muito mais de mim agora”, ressalta.
Para 2016, ser candidato à reeleição ou não depende só dele — algo dito com clareza por João Gomes, que já tem o aval do PT Metropolitano e de aliados da cidade. No entanto, o petista prefere dizer que está focado no trabalho. Com relação a uma possível aliança com o PSDB — principal partido da oposição na cidade, que pode lançar o deputado federal Alexandre Baldy ou o ex-peemedebista Frederico Jayme —, João Gomes diz não ter problema com nenhum deles. “Se quiserem contribuir, serão bem-vindos”.
Investimentos
João Gomes anunciou novos investimentos em obras na cidade. Serão 49 quilômetros de corredor preferencial de ônibus, além da construção de dois viadutos. No total, somam mais de 80 milhões de reais, com recursos do próprio município. Em seu pouco mais de um ano à frente do Executivo municipal, João Gomes destaca que já foram R$ 100 milhões de investimentos em infraestrutura.
[caption id="attachment_46114" align="alignright" width="620"] 103 novos ônibus vão entrar em circulação a partir de novembro[/caption]
Em audiência realizada no gabinete municipal, os diretores das empresas que compõem o consórcio Urban — que vai assumir a prestação do serviço do transporte público em Anápolis — e os diretores das empresas MAN Latin America, representantes da fábrica de chassis Marcopolo (fornecedora de carrocerias) assinaram o contrato da aquisição de 103 ônibus novos que somados a outros 87 (seminovos), irão realizar o transporte dos passageiros, a partir de 24 de novembro no município.
Estavam presentes na assinatura do contrato o prefeito João Gomes, os diretores da Urban — que reúne as empresas Expresso São José e Viacap — Luciano Lopes (Expresso São José) e Vandir Lopes Jr. (Viacap), os diretores da MAM Latin America, Roberto Pavan e Wagner Nestlehner, os diretores da Marcopolo, Paulo Corso e Jocemário Dartora, o gestor de Implantação da Urban, Humberto El Zayek e o diretor-geral da Companhia Municipal de Trânsito e Transportes, Alex Araújo.
Na oportunidade, através de vídeos institucionais das duas empresas fornecedoras, foi feita a apresentação técnica dos 103 veículos novos com seus respectivos chassis adquiridos pelo contrato que, de acordo com o diretor de Marketing da Marcopolo, Jocemário Dartora, são os mais modernos da atualidade para o transporte de passageiros. “Estamos trazendo para Anápolis o modelo mais adequado, acessível e que equipa o transporte público de milhares de cidades no Brasil e no Exterior”, diz.
De acordo com o gestor de Implantação da Urban, Humberto El Zayek, os 103 veículos novos e os outros 87 veículos seminovos, que totalizam a frota de 190 ônibus que vão compor a frota da Urban, estarão no município na primeira semana de novembro. “Estes vão passar por questões técnicas de emplacamento e outras inerentes à documentação, personalizados de acordo com o layout que está sendo definido pela Companhia Municipal de Trânsito e Transportes (CMTT) e por outras questões técnicas”.
O prefeito João Gomes destacou que esta é mais uma etapa da transição do sistema de transporte público em Anápolis. “Este ato é importante, pois preocupamos a qualidade do transporte”, diz.
A Prefeitura de Anápolis quer ampliar a produção agroecológica no município e uma das formas é incentivar a Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (Pais). Para isso, promoverá o 3º Seminário de Agroecologia de Anápolis. As palestras, oficinas e rodadas de negócios têm organização da Prefeitura/Secretaria de Desenvolvimento Econômico/Diretoria de Agricultura em parceria com o Sebrae. O evento acontece nos dias 22 e 23 de setembro, no Estância Parque Hotel. Os organizadores do evento convidaram profissionais reconhecidos na área, como o mestre em fitotecnia e autor do livro Manual de Horticultura Orgânica, Jacimar Luiz de Souza. Os demais palestrantes são Gilberto Strapasson, que apresentará o caso de sucesso com a Chácara Strapasson, e Júlio César Franco, consultor do Grupo Martins e um dos maiores palestrantes do país.
A equipe do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) promoveu reunião de trabalho para debater questões relacionadas à segurança pública em Anápolis. Na oportunidade foi exposto o Plano Nacional de Enfrentamento à violência no Trânsito pela Policia Rodoviária Federal (PRF); além da apresentação do coronel José Antônio de Lemos Filho, o novo comandante do 3°CRPM que fez a prestação de contas dos bancos de horas das polícias militar e civil. Outros temas que foram abordados como a situação da criminalidade em Anápolis e as ferramentas que as autoridades do setor tem para combatê-la. A reunião foi realizada conforme determinação do Ministério da Justiça que orienta que sejam feitas reuniões para tratarem de assuntos pertinentes aos órgãos de segurança pública, encarregados de deliberar e decidir ações previstas no Programa Nacional de Segurança Pública.

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A petista-chefe pode seguir os passos de João Goulart, que fugiu do país para não provocar um banho de sangue. Ele sairia do governo, mas do país
Uma das mais bem informadas jornalistas brasileiras, a colunista Mônica Bergamo escreve na edição de sábado, 19, da “Folha de S. Paulo”, que “possibilidade de renúncia de Dilma já não é descartada dentro do PT”.
Segundo Mônica Bergamo, “dirigentes históricos e ligados ao ex-presidente Lula acreditam que” Dilma Rousseff “pode ser levada a uma atitude extrema em caso de total ingovernabilidade do país — o que poderia ocorrer na hipótese de derrota fragorosa do pacote fiscal enviado ao Congresso”.
A repórter acrescenta que tais dirigentes (seus nomes não são mencionados) sublinham que, “ainda que o STF barre um processo de impeachment, a situação do governo pode ficar insustentável. E que Dilma se retiraria para evitar uma conflagração no país. A presidente tem repetido que não renunciará ao mandato em nenhuma hipótese”. João Goulart, em 1964, optou por fugir do país a reagir às forças militares que implantaram a ditadura. Alegou que não queria um banho de sangue. Pode ser o mesmo caminho de Dilma Rousseff, que, porém, não sairia do país.
Mônica Bergamo sugere que, “no PT é feito o cálculo de que Dilma tem cerca de três semanas para virar o jogo e se estabelecer novamente como única alternativa de poder no país até 2018”. Deputados goianos, alguns até apoiam seu governo, como Roberto Balestra, do PP, dizem que dificilmente a petista-chefe escapará do impeachment. Eles dizem que, no momento, o Brasil vive um regime anarquista, quer dizer, sem uma autoridade presidencial eficaz, com credibilidade. A presidente está no Palácio do Planalto, mas não governa mais.
A repórter-colunista da “Folha” faz uma ressalva: “A conta pode mudar caso se confirmem os rumores de que o delator Fernando Baiano poderá arrastar os principais líderes do PMDB, partido de Michel Temer, para o precipício. Nesse caso, a possibilidade de o vice assumir no lugar de Dilma estaria afastada”.
É provável que Mônica Bergamo ainda não tenha lido a “Veja” desta semana, por enquanto na internet. Lá conta-se que Fernando Baiano compromete ainda mais a presidente Dilma Rousseff e Antônio Palocci, ao revelar que negociou 2 milhões para a campanha da petista-chefe, num comitê eleitoral de Brasília, em 2010. O dinheiro foi entregue para um emissário de Palocci, o “Dr. Charles”, em São Paulo. Mas, de fato, tudo indica que Fernando Baiano vai ser um terremoto para parte da cúpula peemedebista.
O governador Marconi Perillo e o vice-governador José Eliton vão mostrar, mais uma vez, força política. Na quinta-feira, 24, dez prefeitos vão se filiar ao PSDB — junto com Eliton. Mas é possível que o número cresça até o dia da filiação. Vereadores e ex-prefeitos também devem se filiar.
No lugar de ficar irritada, a presidente apreciou a franqueza do tucano-chefe
Na quinta-feira, 17, em Brasília, no encontro com o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, a presidente Dilma Rousseff, do PT, pediu ao tucano-chefe que apoiasse a aprovação do imposto do cheque, a remoçada CPMF. Entretanto, apesar de estimar a petista-chefe, com quem mantém um relacionamento republicano e de respeito, ele disse que, por uma questão de coerência, não poderia mudar de posição.
Marconi Perillo, que sempre foi contra a CPMF, ajudou a barrá-la no Senado, no governo de Lula da Silva.
Curiosamente, no lugar de ficar irritada, Dilma Rousseff apreciou a franqueza de Marconi Perillo.
O ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci pode, assim como José Dirceu, ser um dos próximos presos pela Operação Lava Jato? Não se sabe
A situação da presidente Dilma Rousseff, do PT, fica cada vez mais complicada. Reportagem da revista “Veja”, assinado por Robson Bonin, revela que sua campanha de 2010 teria recebido pelo menos 2 milhões de reais repassados pelo lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano [foto abaixo]. O intermediário teria sido o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, que indicou que um de seus assessores, o “Dr. Charles”, receberia o dinheiro. Quem entregou a grana, em São Paulo, no hotel Blue Tree, foi o doleiro Alberto Youssef.
Mas Alberto Youssef disse, várias vezes, que não entregou dinheiro para Palocci. E, como frisa a “Veja”, não estava mentindo. De fato, entregou para o emissário do ex-ministro, o “Dr. Charles”. O depoimento de Fernando Baiano à Justiça corrobora o que havia dito Paulo Roberto Costa e agora é confirmado também pelo doleiro.
Palocci pediu o dinheiro a Fernando Baiano dentro do comitê eleitoral da candidata Dilma Rousseff, em Brasília. Se isto for mesmo confirmado, assinala a “Veja”, “pode se transformar na primeira grande evidência de que o petrolão ajudou a financiar a campanha de Dilma Rousseff. Mais que isso. Se confirmado, estará provado que os coordenadores da campanha sabiam da existência do aparelho clandestino de desvio de dinheiro da Petrobrás, se beneficiaram dele, conheciam seus protagonistas e, no poder, deixaram que tudo continuasse funcionando tranquilamente até o ano passado, quando a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Paraná desencadearam a Operação Lava Jato”.
Como uma política e gestora atenta como a presidente Dilma Rousseff não sabia do
desvio de quase 20 bilhões da Petrobrás?, questiona a revista “Veja”.
Antônio Palocci pode ser o próximo preso da Operação Lava Jato? O Dr. Charles pode ser preso? Ainda não se comenta a respeito, mas é uma possibilidade. A ponta do iceberg para comprometer a presidente Dilma Rousseff diretamente pode ter sido encontrada.
O colunista do portal Comunique-se está internado na Santa Casa de Guaratinguetá

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Quando você pensa que já viu de tudo no Goiás, espere que ele vai surpreendê-lo. E está aí: o Goiás traz de volta, para o lugar de Julinho Camargo, o carioca Arthur Neto. O treinador que levou o time à final da Copa Sul-Americana de 2010. Mas que também terminou o ano deixando o time rebaixado à Série B. Será que é para o torcedor já acostumar-se à ideia? Um detalhe é que o último time que Arthur treinou é o adversário de domingo, o Joinville. Em 2013. E foi demitido em março daquele ano. Ou seja: faz dois anos e meio que o novo treinador do Goiás não treina ninguém. Ainda bem que não joga, então não vai precisar de ritmo de jogo. Ou vai?