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Caiado só disputa o governo de Goiás em 2018 se contar com o apoio do PMDB

[caption id="attachment_39869" align="aligncenter" width="620"]Caiado e Iris: dependência | Foto: Leandro Vieira Caiado e Iris: dependência | Foto: Leandro Vieira[/caption] Na semana passada, um caiadista explicou a um peemedebista porque o senador Ronaldo Caiado deve disputar o governo de Goiás: “Em 2018, se perder a eleição para governador, o líder do DEM permanecerá como senador. Por isso a tendência é que dispute o governo. Se disputar em 2022, quando acaba seu mandato de senador, se for derrotado, ficará sem mandato”. O caiadista sugere que Ronaldo Caiado vai lidar com um problema “grave” em 2018. “Ele é presidente de um partido que quase não tem prefeitos e vereadores, quer dizer, falta-lhe bases eleitorais. Portanto, resta-lhe um único caminho: ser o candidato do PMDB, com o apoio de Iris Rezende, especialmente se este for eleito prefeito de Goiânia em 2016. Iris quer apostar num candidato anti-Marconi Perillo”. É provável que, se o PMDB bancar Daniel Vilela para governador, Ronaldo Caiado não será candidato. Há quem recomende, como o caiadista ouvido, que se filie ao PMDB. “O DEM acabou em Goiás e se tornou base do governador Marconi Perillo. Pode-se dizer que Caiado mantém o controle do poder, mas não sobre a maioria dos líderes e aliados.”

Candidato do PT a prefeito de Goiânia será Luis Cesar Bueno ou Adriana Accorsi

[caption id="attachment_48185" align="aligncenter" width="620"]Os preferidos do PT, Luis César e Adriana Accorsi | Fotos: Marcos Kennedy Luis Cesar Bueno e Adriana Accorsi: um deles deve ser candidato a prefeito ou a vice de Iris Rezende | Fotos: Marcos Kennedy[/caption] O PT tem cinco pré-candidatos a prefeito de Goiânia — Adriana Accorsi, Luis Cesar Bueno, Edward Madureira, Humberto Aidar e Marina Sant’Anna. Rigorosamente, ao menos dois nomes já estão praticamente fora do processo. A Marina Sant’Anna faltam disposição pessoal e apoio das tendências políticas. Portanto, deve ser considerada carta fora do baralho. Hum­berto Aidar, um dos mais qualificados deputados estaduais do PT, quer disputar, mas não tem quem o banque. Seu grupo político não tem força política na capital (tem em Anápolis). Edward Madureira é um outsider — está filiado ao PT, mas não é tido como petista. Não participa de nenhuma tendência, o que, no partido, é apontado como um equívoco político. Ele quer disputar. Rigorosamente, os dois nomes mais sólidos são os de Adriana Accorsi e Luis Cesar Bueno. Os dois estão em campo em busca de apoio interno e externo. Se falta pegada a Adriana Accorsi, sobra para Luis Cesar. A capacidade de articulação de Luis Cesar impressiona. Ele saiu bem atrás da relutante Adriana Accorsi, mas pôs seu bloco na rua, é incansável nas articulações e pode-se dizer que já “empatou” com a pupila do prefeito de Goiânia. Aliás, Paulo Garcia tem simpatia pelo deputado e, sobretudo, admira e respeita sua vontade de ocupar espaço. Inicialmente, Luis Cesar queria ser vice de Iris Rezende. Primeiro, porque o peemedebista-chefe é o favorito para prefeito de Goiânia e, segundo, para manter a aliança com o PMDB. Devido ao desgaste do PT, que estaria contaminando tudo, Iris Rezende procurou se afastar dos petistas e, inclusive, da gestão de Paulo Garcia. A partir desta posição, Luis Cesar passou a defender candidato pelo PT. Uma composição com Iris Rezende está inteiramente descartada? Não. Mas, curiosamente, o PT de Goiânia, por intermédio do prefeito Paulo Garcia, hoje está mais próximo do governador Marconi Perillo do que do peemedebista-chefe.

Até iristas ficaram surpresos ao saber que Iris Rezende teria vetado Adib Elias para presidente do PMDB

[caption id="attachment_49499" align="aligncenter" width="620"]Adib e Iris em 2014 | Foto: reprodução / internet Adib e Iris em 2014 | Foto: reprodução / internet[/caption] Para o espanto de muitos peemedebistas, até de iristas empedernidos, ficou-se sabendo, na semana passada, que, quando sugeriram o nome de Adib Elias para presidente do PMDB estadual, Iris Rezende teria se posicionado contra. Um irista explicou: “Adib Elias só pensa em Catalão. O presidente do PMDB precisa pensar em todo o Estado de Goiás”. Na verdade, o irismo considera que o ex-prefeito do município do Sudeste é “muito independente e agressivo”. Iris Rezende quer que o fundo partidário de 180 mil reais por mês fique sob o controle de seu grupo político. Hoje, a grana é administrada com mão de ferro por Iris Rezende, Iris Araújo e, por vezes, Samuel Belchior, que se comporta como preposto do casal.

Opositor mais forte de Misael Oliveira será o candidato bancado por Vanderlan Cardoso

[caption id="attachment_34814" align="aligncenter" width="620"]Foto: Fernando Leite - Jornal Opção Foto: Fernando Leite - Jornal Opção[/caption] Senador Canedo deve ter uma das campanhas mais competitivas de 2016. Quatro nomes despontam: o prefeito Misael Oliveira, do PDT; Zélio Cândido, do PSB; Divino Lemes, do PSD, e Sérgio Bravo, do PROS. Lemes tende a sair na frente, porém a polarização mais provável deverá ser entre Misael e Zélio. O prefeito tem estrutura e é eficiente em campanha. O segundo tem o apoio de Vanderlan Cardoso. O problema de Zélio Cândido não aguenta um debate com Misael e Divino, que, experimentados, o levarão à lona.

Aliados de Vanderlan Cardoso querem vê-lo articulando mais em Goiânia do que em Senador Canedo

[caption id="attachment_45371" align="aligncenter" width="620"]Foto: Renan Accioly Foto: Renan Accioly[/caption] Aliados de Vanderlan Cardoso estão tentando, a fórceps, demovê-lo da ideia de que deve passar a maior parte de seu tempo articulando em Senador Canedo. Eles querem convencê-lo de que, se não fizer política em tempo integral em Goiânia, os políticos e os eleitores não acreditarão que seu projeto para a capital é sério. Integrantes do PSB e do PPS avaliam que Vanderlan Cardoso parece não ter percepção de que Iris Rezende, do PMDB, e Waldir Soares, do PSDB, estão descolando cada vez mais. “Vanderlan parece que vive no mundo da lua, como se fosse um líder incontestável”, diz um aliado. “O eleitor goianiense o respeita, por aquilo que fez em Senador Canedo, mas quer saber, de maneira clara, o que fará, se eleito, para melhorar sua vida aqui, e não no município vizinho.”

Lobby quer impedir que parte do dinheiro dos cartórios seja usada para construir presídios

[caption id="attachment_41939" align="aligncenter" width="620"]Foto: Marcos Kennedy Foto: Marcos Kennedy[/caption] Não se acredita que será aprovado, dada a resistência dos lobbies, mas o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), enviou para a Assembleia Legislativa um projeto solicitando que 20% dos rendimentos dos cartórios sejam investidos na construção de presídios. Vinte e nove deputados estaduais da situação e das oposições receberam apoio financeiro dos cartórios. O petista Humberto Aidar, um político íntegro, lidera o grupo que é contrário ao projeto.

Frente parlamentar vai trabalhar em defesa dos interesses dos Estados do Centro-Oeste e do DF

Untitled-1 Os goianos, e não apenas políticos e empresários, precisam ficar de olho na Frente Parlamentar Mista do Brasil Central, criada na semana passada graças ao empenho do deputado federal Thiago Peixoto, do PSD de Goiás, na Câmara dos Deputados. Supra­partidária, lembra as frentes políticas que atuam em bloco em defesa do Nordeste. O documento conta com a assinatura de 198 deputados e senadores. “Nossa meta é conseguir apoio parlamentar para a defesa das políticas públicas que vão surgir do bloco de seis unidades da federação que compõem o Movimento Brasil Central”, diz Thiago Peixoto, que deve ser escolhido para presidente da frente, com Rogério Rosso, do PSD, na vice. O Movimento Brasil Central (MBrC), que conta com a participação dos governadores de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia, criou o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central. “É o primeiro do tipo no Brasil e vai ser responsável por formular e executar políticas públicas de interesse da região. Criamos um novo mecanismo de desenvolvimento regional.”

“Flávio Buonaduce será o mais votado nas eleições da OAB”

Ex-presidente da seção goiana da Ordem e nome de peso da OAB Forte diz que seu grupo deve ganhar novamente a disputa entre os advogados e ressalta a “inexperiência” do principal adversário

Chapa com mais espírito renovador é mesmo a de Flávio Buonaduce. Lúcio Flávio ‘inova’ com Leon Deniz

[caption id="attachment_44836" align="aligncenter" width="617"]flavio-lucio-flavio-fernando-leite OAB Goiás terá mesmo disputa de Flávios | Fotos: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] As três chapas para presidente da OAB-Goiás têm advogados consistentes e experimentados. Mas, ao examinar as chapas de Enil Henrique — apesar de ser o presidente da Ordem, teve dificuldade para montá-la —, de Lúcio Flávio Paiva e de Flávio Buonaduce, advogados isentos disseram pelo menos três coisas. Primeira: a chapa que simboliza verdadeiramente a renovação na advocacia em Goiás é a de Flávio Buonaduce. Há nomes novos e, ainda assim, experimentados. Se a chapa fosse chamada de OAB Forte Renovadora, ninguém, conferindo a lista, estranharia. Segunda: a chapa de Lúcio Flávio é tradicionalíssima (quase TFP). Alguém em sã consciência pode dizer que Leon Denis simboliza a renovação? Terceira: Enil Henrique optou por colocar na sua chapa quem já está acompanhando seu trabalho na OAB. Quer dizer, se eleito, não haverá espaço para forças novas. A chapa de Flávio Buonaduce é tão inovadora e consistente que alguns recorreram ao futebol espanhol para explicá-la. Advogados disseram que se trata de uma seleção com o que há de melhor no Barcelona, Messi e Neymar, e Real Madri, Cristiano Ronaldo e James Rodríguez.

Wilder Morais vai bancar Pankão para prefeito de Acreúna

wilder-foto-facebook Apesar de sua escassa experiência política, o senador Wilder Morais, presidente regional do PP, está trabalhando, em tempo integral, para estruturar uma base política para que possa disputar a reeleição em 2018. Wilder Morais vai bancar vários candidatos a prefeito. Um deles é Eurípedes Pankão, pré-candidato a prefeito de Acreúna. Com estrutura, Eurípedes Pankão tem chance de vencer o prefeito Edmar Oliveira Alves Neto, que, inexperiente, faz uma gestão apagada, inodora.

PP vai apoiar o tucano Carlão Oliveira para prefeito de Goianira

O senador Wilder Morais confidenciou a um tucano que deus “graças a Deus” pelo fato de o prefeito de Goianira, Miller Assis, ter saído do PP e migrado para o PSD. É que Wilder Morais vai apoiar o tucano Carlão Oliveira — primeiro colocado nas pesquisas de intenção de voto — para prefeito do município. Wilder Morais e Carlão Oliveira são amigos e parceiros políticos.

Disputa em Goianira se dará entre Carlão Oliveira e Miller Assis

Não há a menor dúvida: Carlão Oliveira, do PSDB, é o favorito para prefeito de Goianira. Porém, como as eleições serão realizadas daqui a 11 meses, o prefeito Miller Assis, do PSD, tem alguma chance de recuperar, ainda que parcialmente, sua imagem. Seu desgaste é intenso, mas, como o município é carente, sempre é possível convencer parte do eleitorado das vantagens de apoiar quem está no poder. Carlão Oliveira não deve subestimar Miller Assis, que não é nenhum garnizé morto e enterrado. Christian Pereira, do PT do B, está colocando seu bloco na rua. Mas, por uma questão de estrutura financeira e política, a disputa se dará mesmo entre Carlão Oliveira e Miller Assis. Dada a polarização agressiva, não há espaço para a terceira via.

Construtores não podem se tornar os verdadeiros “donos” de Goiânia

Adensamento? Sim, mas com planejamento, com o objetivo de beneficiar a sociedade, e não apenas grupos econômicos. Uma cidade não pode ter poderes paralelos

Presidente da ATM participa de reunião de prefeitos com Dilma em Brasília

O prefeito de Brasilândia, João Emídio de Miranda, também presidente Associação Tocantinense de Municípios (ATM), representou o Estado em reunião da Confede­ração Nacional de Municípios (CNM) com a presidente Dilma Rous­seff. O encontro foi na quinta-feira, 22, no Palácio do Planalto. João Emídio de Miranda integra o conselho político da CNM. Na reunião, os prefeitos apresentaram à presidente as demandas prioritárias dos municípios. Em destaque a solicitação de apoio da base do governo à aprovação de emenda aglutinada da proposta sobre o Imposto Sobre Serviço (ISS), já aprovada na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado Federal. Sabe-se que aprovação da medida garantiria R$ 8 bilhões a mais para as prefeituras, ao proporcionar maior descentralização na partilha do imposto. Além do ISS, os membros da CNM sugeriram o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), com alíquota de 0,38%, divida entre os três níveis de governo. João Emídio de Miranda, explicou a defesa dos prefeitos ao retorno da CPMF. “Reconhecemos que a volta desse imposto é uma medida antipática, principalmente para o contribuinte. Mas, no cenário de crise que vivemos, a medida é de grande importância para o equilíbrio financeiro do Pais, disse o presidente da ATM. Ele lembrou que que os recursos da CPMF nos municípios serão aplicados exclusivamente na saúde e educação. A partilha do imposto sugerido pelos prefeitos seria da seguinte forma: dos 0,38%, 0,20% ficaria com a União, 0,9% com os Estados e 0,9% com os municípios. A maioria dos governadores também é favorável ao retorno da CPMF, com a mesma alíquota e divisão defendida pelos prefeitos. “Nesta situação, o ônus recairia sobre todos os governantes das três esferas de poder, que hoje clamam por mais recursos para atender à população”, disse João Emídio. Além do ISS e da CPMF, o presidente da ATM informou que o movimento municipalista pediu à presidente mudanças no critério que define o reajuste do Piso do Magistério. Os prefeitos solicitaram ainda o cumprimento do acordo firmado entre governo federal, Congresso e CNM quanto ao repasse do aumento de 1% do Fundo de Participação dos Municípios, que seria dividido da seguinte forma: 0,5% concedidos em julho de 2015 e 0,5%, em julho de 2016. A primeira parcela do acordo, porém, foi de apenas 0,25%. Por fim, os prefeitos solicitaram a correção dos valores da série de programas que o governo federal oferece aos municípios, pelo INPC, uma vez que os valores, em maioria, não são reajustados há mais de dez anos. Segundo a CNM, Dilma Rousseff demonstrou ter conhecimento das pautas apresentadas pelos prefeitos e seus desdobramentos nos municípios. Ela afirmou que a reunião foi um momento para discutir detalhadamente esses temas e buscar alternativas que possam tirar os entes federados dessa situação caótica na qual se encontram e que ela reconhece. Dilma sinalizou, porém, que o momento desfavorável da economia brasileira não deixar a possibilidade de resolver questões como o reajuste dos programas federais. Estudos realizados pela CNM apontam que os repasses estão defasados há pelo menos dez anos, ou seja, os atrasos remontam desde o primeiro governo Lula. A presidente também não firmou compromissos sobre a contrapartida da União para custear o Piso do Magistério e o repasse de 0,25% do FPM que ainda não foi concedido aos municípios. Mas ela trouxe à mesa o tema polêmico da volta da CPMF. O ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, reconheceu que o governo trabalha com a possibilidade de alíquota de 0,38%. Ele afirmou que espera a colaboração dos prefeitos para pressionar os parlamentares e aprovar a volta do tributo. A proposta está na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) aguardando relator. (Com informações da CNM)

Geraldo Messias permanece no PP e, com o apoio de Wilder Morais, é favorito em Águas Lindas

O ex-prefeito de Águas Lindas Geraldo Messias esteve com um pé no PTC do deputado Cláudio Meirelles (filiado no PR, mas chefão do outro partido), mas, convencido pelo senador Wilder Morais, decidiu permanecer no PP. Bancado por Wilder Morais, Geraldo Messias, o Gegê Popularidade, vai disputar a prefeitura contra Hildo do Candango, que, embora não faça uma gestão das piores, está desgastado e é muito cobrado pelos moradores do município. As demandas de Águas Lindas, uma das cidades que mais crescem no mundo, são imensas e não podem ser atendidas integralmente em quatro anos. O vice-governador José Eliton também pediu para Geraldo Messias continuar no PP. Geraldo Messias, bancado por Wilder Morais, é um candidato altamente competitivo. Nas ruas e nas casas, as pessoas: “Com Geraldo Messias, a gente era feliz e não sabia”. Entretanto, apesar do desgaste, Hildo do Candango não é nenhum frango de granja e tampouco galinha morta. O petebista-quase-tucano é atentíssimo.