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Protesto foi marcado para a próxima terça-feira (14) em frente à sede do instituto, no centro de Goiânia

Segundo o prefeito da capital capixaba, mais de cinco mil pessoas compareceram neste domingo (12) para mostrar que superaram a "semana de trevas"

Segundo parlamentar goiano, presidente fez o convite, que será analisado junto ao PTB nas próximas semanas

Goiás só paga menos que o DF e Roraima. Nos dois casos, entretanto, a folha das polícias é paga com recursos federais
[caption id="attachment_86384" align="alignright" width="620"] Foto: Domingos Ketelbey[/caption]
Os policiais militares de Goiás têm os melhores salários pagos por governos estaduais do País. É o que mostra um levantamento feito pelo portal nacional de notícias G1, do Grupo Globo.
O ranking feito pelo site aponta que os soldados goianos de primeira classe, em início da carreira, recebem R$ 4.570,59, montante inferior apenas ao que é pago pelo Distrito Federal e Roraima. Nos dois casos, entretanto, a folha das polícias é paga com recursos da união.
Em Roraima, ex-território da União, os salários dos policiais militares são pagos integralmente com recursos federais. No DF, o governo distrital tem aporte de recursos do governo federal por abrigar a capital do Brasil, Brasília.
No ranking dos Estados que assumem integralmente o pagamento dos salários de seus policiais militares, caso de Goiás, Santa Catarina aparece em segundo lugar, com remuneração de R$ 4.520,24. O Estado do Espírito Santo, que vive profunda crise na Segurança Pública, paga o menor salário inicial, R$ 2.646,12.
Apesar da crise econômica nacional e das medidas de austeridade fiscal, Marconi mantém a política de valorização salarial e da carreira das polícias em Goiás. No ano passado, o governador reajustou os salários e promoveu policiais militares.
Em setembro do ano passado, Marconi e o secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, vice-governador José Eliton, anunciaram, para dezembro, a reposição de 12,33% para os policiais militares. Três meses antes, em agosto, o governador e o vice assinaram as promoções de 208 oficiais da PM.

Mudança de horário é adotada no Brasil desde a década de 1930 e tem como objetivo gerar uma economia de energia para o país

Mesmo com medidas aprovadas, Base Nacional Comum Curricular ainda é entrave

Migrar inteiramente para a internet parecia o futuro; no caso do “JB” não foi, pelo contrário, potencializou sua derrocada

Longa biográfico dirigido pelo inglês Stanley Tucci agrada pela autenticidade da caótica vida do pintor e escultor italiano
[caption id="attachment_87071" align="alignright" width="300"] Alberto Giacometti, no filme[/caption]
Rui Martins
Especial para o Jornal Opção, de Berlim
Mais um filme biográfico em Berlim. Depois do biopic sobre o guitarrista Django Reinhardt, foi a vez do pintor e escultor suíço Alberto Giacometti. Dirigido pelo inglês Stanley Tucci, o filme "Último Retrato" (Final Portrait) é baseado num livro de depoimento pessoal do escritor e crítico de arte americano James Lord.
Foi o próprio Giacometti quem desejou fazer um retrato a óleo do escritor, que passou a frequentar o ateliê do pintor na expectativa de precisar posar no máximo uma semana. Entretanto, e foi isso que levou Stanley Tucci a fazer o filme, a pintura era sempre interrompida pelas razões mais diversas, obrigando James Lord a adiar seu retorno a Nova York e a ficar muito tempo em Paris.
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Isso teve, porém, um resultado positivo, pois o escritor e crítico se tornou um assíduo frequentador do ateliê do artista, um hiperativo e excêntrico, além de fumante inveterado, que interrompia frequentemente suas atividades, não conseguia terminar suas obras por vício de perfeição, e não dava nenhum valor ao dinheiro recebido por seus desenhos, pinturas e esculturas, deixando somas importantes em qualquer lugar do ateliê dentro de simples envelopes. Nesse mesmo caos eram colocadas suas obras. Bem diferente, portanto, de Picasso e Salvador Dalí, conhecidos por catalogarem suas obras e saberem negociá-las por altos preços.
Admirador de mulheres, Giacometti mantinha uma relação tumultuosa com sua esposa e, nos seus últimos anos de vida, tinha uma relação afetiva com uma prostituta, Caroline, com a qual era pródigo em matéria de presentes, oferecendo mesmo um carro esporte, enquanto sua esposa se queixava de ter apenas um casaco. O artista tinha também o hábito de interromper subitamente seu trabalho para ir ao bordel, onde era conhecido e bem recebido.
"Último Retrato" é um dos melhores filmes do início do Festival, filmado com duas câmeras móveis e que contou com a colaboração de um pintor admirador de Giacometti para garantir o máximo de autenticidade na decoração do ateliê reconstituído.
Rui Martins está em Berlim, convidado pelo Festival Internacional de Cinema

Defendendo maior transparência na gestão, governador de Goiás decidiu responder a questionamentos no Facebook em tempo real
Mundo moderno: 47,3% das matrículas da rede pública estadual de educação foram feitas por smartphones e iPads. Antes, prevaleciam os computadores de mesa. A informação é da secretária da Educação, Raquel Teixeira.
O governo vai exigir mais compromisso daqueles que se dizem aliados no bônus mas não no ônus

Diálogo foi retomado, mas clima permanece tenso. Parlamentares querem mais espaço no governo e na Assembleia

A próxima disputa tende a ter mais candidatos no páreo. A base de Lúcio Flávio está dividida

Se não romper com a irisaraujodependência, Iris Rezende vai desmontar sua base legislativa
[caption id="attachment_80126" align="aligncenter" width="620"] Paulo Magalhães e Iris Rezende: o aliado tem sido afastado[/caption]
O vereador Paulo Magalhães, cansado dos maus-tratos, sobretudo do grupo de Iris Araújo — a primeira-ministra do Paço Municipal —, rompeu com o prefeito de Goiânia, Iris Rezende, do PMDB.
[caption id="attachment_86324" align="aligncenter" width="620"]
Vereadores Jorge Kajuru e Elias Vaz: um exército de dois homens | Fotos: Fernando Leite[/caption]
Paulo Magalhães é um político articulado e, se ficar mesmo na oposição, dará muito trabalho para Iris Rezende. Assim como Jorge Kajuru, do PRP. Se juntarem-se a Elias Vaz, do PSB, formarão um exército de três políticos que sabem fazer barulho por um exército de 35 homens.
Se não retomar o controle político de suas articulações, se permitir que Iris Araújo continue tratorando seus aliados, Iris Rezende vai perder o amplo apoio que construiu na Câmara Municipal de Goiânia. Ninguém entende a “irisaraujodependência” do prefeito da capital.

Temeristas veem o senador como radical, insatisfeito com tudo, mas não como político fisiológico