Notícias

Encontramos 139820 resultados
Governo do PT gastou 400 bilhões fora do país e com campeões nacionais. Mesmo gasto do Plano Marshall

Todos os procurados são encontrados pela polícia, menos Luciano Coutinho. É espantoso que a gravação feita por Joesley Batista tenha sido aceita pelo procurador-geral da República

Analista político diz que Marconi surpreende e que a oposição não compreende seu caráter mutante

Um analista político diz que vem examinando a trajetória do governador de Goiás, Marconi Perillo, desde 1998. “O tucano se reinventa, mostra-se mutante, acompanha os ritmos do tempo e deixa a oposição sem discurso. Com o programa Goiás na Frente, mais uma vez o gestor do PSDB surpreende todo mundo, inclusive seus próprios aliados. O programa está sacudindo o Estado, pois levará obras e benefícios para todos os municípios. Seu caráter republicano, atendendo prefeitos de todos os partidos, mostra que o político tem percepção de que o desenvolvimento e o crescimento se dão de maneira integrada: um município cresce e puxa o outro, consequentemente o Estado cresce e solidifica a economia como um todo. A oposição está cada vez mais perplexa e sem ação. A oposição em Goiás faz críticas de maneira unidimensional, então, quando um político é mutante como Marconi Perillo, não consegue compreendê-lo e, portanto, promove combates errados, o que contribui, longe de enfraquecê-lo, para fortalecê-lo”, substancia o analista.

O governo planejado de Marconi Perillo motiva seus aliados e até prefeitos do PMDB

O governador Marconi Perillo tem uma característica: nunca desanima e sempre acredita que fará um governo eficiente e proveitoso para todos os goianos. Adepto do planejamento, o tucano procura criar programas de crescimento econômico e desenvolvimento, que acabam por motivar as pessoas que estão no governo e mesmo os que as que não estão. A sociedade o percebe como um ser inquieto, que não se acomoda e, por isso, tem lhe dado um voto de confiança desde 1998, há quase 20 anos.

Os auxiliares palacianos avaliam que o governo do tucano-chefe deslanchou. Primeiro, nos dois primeiros anos, Marconi Perillo enxugou a máquina, pôs as coisas em ordem. Segundo, com a casa arrumada, criou programas de desenvolvimento. As pessoas estão empolgadas. O curioso é que até prefeitos do PMDB estão entusiasmados com o tucano, e não apenas pelo Goiás na Frente. Eles dizem que o governador recebe bem e não boicota suas gestões.

Marconi Perillo, atendendo-os na medida do possível, pacificou o professorado e os policiais

Políticos e jornalistas não perceberam, mas o governador de Goiás, Marconi Perillo, conseguiu o que parecia impossível: com tanto, concedendo o que era possível, pacificou a relação de sua gestão com as duas mais sólidas categorias classista do funcionamento público — o professorado e os policiais. É uma tarefa de Hércules.

O tucano-chefe associou realismo e boa vontade, segundo os próprios professores e policiais.

Iris não se livra de agenda negativa

Lá se foram cinco meses deste mandato, e não há nenhum fato realmente positivo para o decano se apegar

Daniel Vilela e José Eliton não fazem um trabalho muito bem articulado nas redes sociais

O vice-governador José Eliton e o deputado federal Daniel Vilela são jovens e antenados. Mas o trabalho deles, que são pré-candidatos a governador de Goiás em 2018, nas redes sociais deixa a desejar. Até o senador Ronaldo Caiado, que tem quase 70 anos, faz um trabalho ativo nas redes sociais.

As redes sociais são fundamentais para sedimentar mensagens, para criar uma comunicação direta entre os políticos e os indivíduos. Podem até não render voto, ao menos não de imediato, mas são úteis para os políticos apresentarem suas ideias à sociedade.

Lúcia Vânia, contrária às reformas estruturantes, pode perder seu eleitorado tradicional

A senadora Lúcia Vânia (PSB) tem um eleitorado tradicional em Goiás. Como vai convencê-lo, na eleição de 2018, se não o representa ao se posicionar contra as reformas estruturantes que estão sendo debatidas no Congresso Nacional?

Governo suspende transmissões ao vivo de suas ações relevantes

O governo do Estado começou a fazer transmissões ao vivo de suas ações mais relevantes. A iniciativa era elogiada, notadamente pelos jovens, mas foi suspensa, sem nenhuma justificativa.

Cúpula nacional do PSDB em ouvido Marconi Perillo com frequência quase diária

A cúpula do PSDB nacional tem ouvido o governador de Goiás, Marconi Perillo, com frequência. Ele tem dado ideias, apresentado projetos e se tornou uma peça-chave do partido.

O tucano-chefe tem sido ouvido quase que diariamente pelos líderes nacionais, como o senador Tasso Jereissati.

O milagre de Trump

Presidente dos EUA até quer fechar o acordo dos acordos para a paz entre palestinos e judeus, mas não sabe como

Deputado diz que Goiás na Frente leva a oposição a comer poeira

Um deputado do PMDB comentou num grupo, na Assembleia Legislativa, na semana passada: “O programa Goiás na Frente calou a oposição. Estamos comendo poeira de novo”.

Quando percebeu que um repórter do Jornal Opção anotava a frase, o deputado disse: “Você vai publicar. Se vai, dê a informação, mas preserve a fonte”. Dito e feito.

Prefeitos, inclusive das oposições, dizem que Goiás na Frente vai dinamizar as economias locais

As edições do programa Goiás na Frente no interior do Estado têm recebido adesões de prefeitos das oposições. Eles se mostram entusiasmados, talvez até mais entusiasmados do que os prefeitos da base do governo de Marconi Perillo. Todos fazem questão de elogiar o gesto republicano do tucano-chefe ao contemplar os municípios com recursos do Estado. Os prefeitos dizem que quem mora na capital não tem noção de como o dinheiro que o governo está distribuindo para obras vai azeitar as economias locais, motivando-as.

Acrescente-se que os prefeitos dizem que, se dependesse do governo federal, as prefeituras continuariam “quebradas”. O dinheiro do Goiás na Frente é um alento. As ruas, hoje esburacadas, poderão ser recuperadas.

Programa Goiás na Frente pacificou a base aliada

O programa Goiás na Frente contribuiu, em larga medida, para pacificar a base aliada. Se não pelo amor ou pela paixão, pela força (e necessidade) das obras que serão espalhadas por todas as cidades do Estado (as que conseguiram certidões negativas).

Um prefeito disse recentemente: “Quem vai ser corajoso para romper com um governo com tantas obras em andamento e que está bem na fita com os prefeitos?”. Um recado, dado por uma pergunta, realista.

Coronel Adailton Florentino deve disputar mandato de deputado estadual

Na solenidade de repasse de recursos para municípios na terça-feira, 23, o coronel Adailton Florentino cantou o Hino Nacional, com a força dos pulmões, porque o sistema de som do auditório Mauro Borges falhou. Fez um imenso sucesso e foi cumprimentadíssimo.

O coronel Adailton, uma referência positiva da PM goiana, deve ser candidato a deputado estadual em 2018. Sua base principal é Anápolis. Ele foi chefe da Casa Militar.

Votação sobre convênio com Agatra mostra divisão na OAB-GO

Numa semana movimentada para a diretoria da OAB-GO, que se iniciou com manifesto contrário às ações e comportamento dos presidentes da Ordem e da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag), houve na quarta-feira, 19, a votação, o Conselho Seccional para a renovação do convênio com a Associação Goiana dos Advogados Trabalhistas (Agatra). Embora a maioria dos conselheiros tenha assinado manifesto a favor da diretoria da seccional e da Casag, na prática isso não se convalidou. Em jogo estava a proposta, apoiada pela diretoria da Ordem, de se renovar mensalmente o convênio com a Agatra, o que na prática significaria a necessidade de a associação ter de obter mensalmente a aprovação da OAB, ficando assim subjugada ao crivo e aos anseios da diretoria. Contrário a essa submissão, que geraria uma dependência da associação, a conselheira Marlene Moreira Farinha Lemos divergiu e propôs a renovação e aprovação dos pagamentos devidos de forma anual, o que dá independência e segurança necessária aos advogados trabalhistas associados à Agatra de que o convênio não será interrompido pela vontade uma parte logo no mês seguinte. Em verdade, isso mostra que há conselheiros independentes e que votam de acordo com seu livre convencimento, independentemente de quem seja a proposta, pois, esses que assim agem pensam unicamente no bem-estar dos advogados goianos e deixam a política classista em segundo plano, com fidelidade a seus princípios e pensamentos. O manifesto contrário às ações dos presidentes da OAB-GO e Casag fundamenta-se nos seguintes pontos: centralização das decisões administrativas pelo presidente da OAB-GO; ilegalidade e imoralidade na gestão; imoralidade e pessoalidade nas contratações da OAB-GO; imoralidade e pessoalidade nas contratações da Casag; afronta à política de austeridade nas contas; violação do Estatuto da Casag; passividade do presidente da OAB-GO; descumprimento do regimento interno da OAB-GO; descumprimento do regimento interno da Casag; desvalorização da classe dos advogados; alinhamento da OAB-GO ao governo do Estado; passionalidade dos atos do presidente, que toma decisões institucionais com influência de questões pessoais e particulares, muito embora existam diversas outras desvirtuações segundo o manifesto. Já o manifesto em prol da diretoria da Ordem, que contou com a assinatura de 60 conselheiros, afirma principalmente que “a atual gestão tem a confiança e irrestrito apoio dos conselheiros. O manifesto é prova disso”, que não concorda com a atuação de um segmento minoritário (“as opiniões divergentes são aceitas e bem-vindas, mas fazer oposição interna apenas para desgastar a gestão é inaceitável”); que houve a difusão de inverdades para a sociedade (“tentam construir uma versão de que Lúcio perdeu a governabilidade da instituição, que usa a OAB de maneira indevida e está em descumprimento de proposta de campanha. Mas isso não é verdade”); que os ataques inverídicos atingem a universalidade da gestão (“antes havia seleção, guiada por critérios políticos para se investir no interior. Agora é investimento sem bandeira. O interior precisava disso”). Procurada, a diretoria da OAB-GO respondeu que “não cabe à instituição, por um princípio de isenção, comentar as movimentações da política classista”.