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Mantendo lucro de R$ 2 milhões por mês, Metrobus se prepara para a privatização

Sim, a Metrobus está sendo preparada para ser privatizada.A intenção do governo é deixar a empresa “redondinha” neste ano para viabilizá-la para venda no ano que vem. As informações são de que a empresa que opera o Eixo Anhanguera estava tendo um prejuízo mensal de R$ 1,5 milhão no início do ano. Porém, após uma reestruturação e uma série de cortes, a companhia conseguiu fechar o mês de junho com lucro operacional de R$ 2 milhões. Entre as medidas tomadas está, por exemplo, a desoneração do combustível. Todas as empresas de transporte do Estado têm, mas a Metrobus não tinha. Pagava, em média, R$ 800 mil de impostos por mês. Se continuar assim se reestruturando, a empresa se viabiliza para o mercado. Mas a grande pergunta é: por que privatizar? A resposta de um alto membro da companhia é: “Não é papel do Estado se preocupar com troca de pneu, lubrificação de motor etc. A função do Estado é a de regular e fiscalizar. E isso pode ser feito com a Metrobus sendo privada”.        

Bom relacionamento entre Maguito e Marconi estaria deixando Iris de cabelos em pé

[caption id="attachment_40674" align="alignright" width="620"]Governador Marconi Perillo (PSDB) e prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB)| Foto: Facebook Governador Marconi Perillo (PSDB) e prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB)| Foto: Facebook[/caption] Dizem que o bom relacionamento do governador Marconi Perillo com os prefeitos do PMDB tem causado taquicardia em Iris. No fim da semana passada, na inauguração da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Aparecida de Goiânia, as trocas de elogios entre o tucano e o prefeito Maguito Vilela incomodou. “Não é de hoje que essa cena se arrasta”, diz um irista enraivecido. A questão é que Maguito, há muito já não visto como irista, é uma incógnita no partido. É visto como friboizista, porém, não agiu com consistência nos bastidores para mantê-lo no partido. Na verdade, Maguito é o verdadeiro peemedebista. Seus projetos estão voltados para a sigla e não apenas para si. Afinal, ao ter uma relação republicana com o governo do Estado, Maguito fortalece Aparecida e, por consequência, a imagem de seu partido. Tanto é que o prefeito é bem avaliado na cidade, embora esteja com alguma dificuldade em fazer seu sucessor. O deputado federal Daniel Vilela seria o nome ideal, mas não pode disputar, pois é filho do atual prefeito reeleito. Assim, sobram poucos nomes para o PMDB em Aparecida.

Jânio Darrot, Misael Oliveira e Agenor Mariano: interação total

[caption id="attachment_40641" align="alignright" width="620"]montagem Agenor Mariano, Jânio Darrot e Misael Oliveira | Foto: montagem[/caption] Quem também estava com alto entrosamento na cerimônia de inauguração da UPA em Aparecida eram os prefeitos de Trindade, Jânio Darrot (PSDB); de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT); e de Goiânia, Agenor Mariano (PMDB). Não é erro. Agenor está como prefeito enquanto Paulo Garcia (PT) se encontra de licença devido à visita ao Papa Francisco, no Vaticano. Especula-se que os três prefeitos — dois da base do governo estadual e um peemedebista — conversaram longamente e entre sorrisos. A questão: Agenor teria dado mais atenção aos governistas que aos companheiros de partido. Um político da base cutuca: “Deixa o José Nelto ficar sabendo disso”, afirmou se referindo ao deputado estadual eleito em 2014 e que é irista de carteirinha.

PV quer lançar 56 candidatos à Câmara Municipal

Ex-presidente do PSL, Dário Paiva está recém-chegado ao PV, partido do qual é agora coordenador. Segundo ele, o partido não irá discutir chapa majoritária, mas está com foco em eleger três ou quatro vereadores. “Lançaremos o máximo de candidatos permitido pela legislação. Se o número de vagas na Câmara Municipal subir de 35 para 37, teremos 56 candidatos. Se se manter, serão 53. O importante será ter uma chapa homogênea em que todos tenham condição de vencer”, afirma.  

Jayme Rincón aglomera apoios irrevogáveis para ser candidato em Goiânia

[caption id="attachment_37450" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite / Jornal Opção Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] O presidente da Agetop, Jayme Rincón, pode até ser novo na política, mas agrega apoio. Além de ter a simpatia do governador Marconi Perillo (PSDB), Rincón tem também alguns nomes interessantes ao seu lado. Eduardo Machado, presidente nacional do PHS, diz que seu partido está “fechado” com o possível candidato e que tem trabalhado para viabilizar seu nome. Chegou-se a cogitar que o delegado Waldir Soares poderia trocar o PSDB pelo PHS para disputar a prefeitura da capital, caso não tenha espaço em seu partido. De fato, Eduardo confirma ter convidado Waldir, mas para ser deputado pelo PHS. Em relação à prefeitura, “se Jayme for o candidato, não tem conversa. Tenho admiração pessoal por ele. É competente e arrumará Goiânia”, diz. “Agora”, continua o presidente, “se não for Jayme, me sinto livre para apoiar outro nome”. E quem seria? “João Campos e Francisco Júnior são bons nomes”. Francisco Júnior é realmente um bom nome. O jovem deputado estadual pelo PSD, porém, pode enfrentar alguma dificuldade, pois o que circula pelos bastidores é que o governador Marconi quer um tucano na disputa. “Eu diria que ele [Marconi] prefere alguém do PSDB, mas não é fundamental”, aponta um governista não-tucano. Não é o que diz a líder da bancada do PSDB na Câmara Municipal, vereadora Cristina Lopes: “Conversei com o governador e chegamos à conclusão de tem que ser alguém do partido”, aponta. Mas quem será o candidato? “Temos muitos bons nomes. Estamos ainda amadurecendo o processo. Mas a questão é que o candidato tem que ter projeto. Não adianta apenas colocar o nome para causar repercussão. Precisamos de uma gestão técnica em Goiânia”, relata.

Deputados temem que Eduardo Cunha recorra ao parlamentarismo

[caption id="attachment_40596" align="alignright" width="620"]Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados[/caption] O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB) causou mais um alvoroço no fim da semana passada ao declarar seu rompimento com o governo Dilma Rousseff (PT). Na verdade, não foi nenhuma surpresa. Cunha tem se desentendido com a presidente há muito tempo e, após ser envolvido nas investigações da Lava Jato, nada mais “natural” que ele cumprisse sua palavra de dificultar ainda mais a vida do governo. Porém, alguns parlamentares goianos apontam que a estratégia de Cunha é esvaziar de vez o governo colocando em votação a mudança do sistema político do presidencialismo para o parlamentarismo. “Assim, quem teria o poder seria o primeiro-ministro e Dilma iria ao Palácio das Esmeraldas apenas para jogar paciência. E quem seria o novo chefe do País? Cunha”, diz um deputado. Outro, mesmo concordando com a atitude de Cunha, diz que esperar uma mudança tão drástica é pensar em golpe. “Não se muda o sistema político de um País se a população não estiver de acordo. E o povo, neste momento, não está pensando nisso, mas apenas em ver menos escândalos na TV”.

Por que Agenor Mariano não vai ao Vaticano?

Na ausência de Paulo, quem assume a Prefeitura é Agenor Mariano (PMDB). Dizem que ele não vai ao Vaticano porque é evangélico. Obra das más línguas, é claro. Mesmo sendo da Igreja Videira, o vice-prefeito sempre se deu bem com todos os segmentos religiosos.

Anapolinos querem visita de Alexandre Baldy, mas sem helicóptero

Em tom de brincadeira, alguns anapolinos dizem esperar a visita do deputado federal Alexandre Baldy (PSDB) na Praça Bom Jesus, pois só o veem passando de helicóptero. A questão, segundo dizem, é que o deputado, possível candidato à Prefeitura, há muito não comparece no município. “Assim, não tem como disputar”, diz um morador.

Ozair José na chapa do ano que vem

[caption id="attachment_40220" align="alignleft" width="300"]Maione é sistemático ao dizer que Aparecida terá candidato próprio à sucessão na prefeitura Maione é sistemático ao dizer que Aparecida terá candidato próprio à sucessão na prefeitura[/caption] O marconista Maione Padeiro tem trabalhado intensamente para ver instituído o diretório municipal do PSDB na cidade. Ele tem tido reuniões com alguns dos possíveis nomes do partido para a prefeitura. Reuniu-se, na semana passada, como o empresário Osvaldo Zilli, o coronel Sílvio Benedito e o vereador João Antônio (PSB). Maione é sistemático ao dizer que Aparecida terá candidato próprio à sucessão na prefeitura, além de uma bancada forte de candidatos a vereador. Para isso, ele não descarta uma aliança com o professor Alcides Ribeiro — que não é do partido, mas pode se filiar até setembro — e Ozair José, que já foi convidado para o PSDB, mas ainda não deu resposta. Na visão de Maione, essa seria uma boa chapa: Alcides na cabeça e Ozair na vice, pois mostram as características que a cidade precisa: “Um perfil moderno, empreendedor e administrativo. O povo aparecidense quer o município crescendo e não retroagindo”, afirma o tucano.

Por que o PMDB de Iris Rezende prefere Ronaldo Caiado ao PT?

[caption id="attachment_40214" align="alignleft" width="620"]Senador Ronaldo Caiado: será ele o “salvador da pátria” do PMDB? | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Senador Ronaldo Caiado: será ele o “salvador da pátria” do PMDB? | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] A pergunta do título foi feita a quatro políticos de Goiás: dois peemedebistas, um petista e uma pessoa ligada à base governista. A intenção foi saber os motivos que levaram à separação PMDB-PT e à união PMDB-Caiado — o DEM de Goiás é visto como sendo o Senador Ronaldo Caiado, uma vez que os prefeitos debandaram e o presidente da Assembleia Legislativa, Helio de Sousa, é mais PSDB que DEM. As respostas variam quanto às palavras, mas os sentidos convergem. O político da base é objetivo: “Prefere porque enxerga no Caiado uma ascensão que vai em sentido contrário ao PT nacional”. O petista afirma que seu partido realmente não tem vivido um bom momento, sobretudo nacionalmente, mas que considera isso um bom caminho, pois “permite ao PT se distanciar da figura de Iris Rezende, algo que o prefeito Paulo Garcia, mesmo que lentamente, já começou a fazer. Veja quantas oportunidades para se renovar o PMDB perdeu. E agora importa a renovação pela via do Caiado.” Já o peemedebista chega a dizer que, na hora “h”, a necessidade fará a união das três forças. Porém, a afirmativa é mais movida pela vontade que pela análise. Há três fatos que impedem uma aliança envolvendo PT e Caiado: 1) A forte oposição que o democrata faz contra o governo Dilma no Senado; 2) O iminente processo movido pelo ex-presidente Lula contra o senador; 3) As duras críticas feitas à gestão do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. Chamou-o de “inoperante” e “preguiçoso”. Isto é, para Caiado, se unir ao PT de Paulo seria agora uma incoerência sem tamanho. Não há volta. E por que o PMDB não larga mais o democrata? Caiado tem gastado grande parte de seu tempo percorrendo o interior do Estado articulando as candidaturas dos peemedebistas para as eleições do ano que vem. “Tem feito um trabalho que Iris, devido à idade, não consegue”, aponta outro peemedebista. Além disso, há 2018. Sem um nome da confiança de Iris no PMDB, Caiado é o único que poderá ocupar o cargo.

De olho em 2018, políticos devem buscar o PP de José Eliton

[caption id="attachment_40205" align="alignleft" width="620"]Provável saída de Marconi para disputar Senado ou cargo majoritário nacional deixa governo com José Eliton, que vira candidato natural ao posto | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Provável saída de Marconi para disputar Senado ou cargo majoritário nacional deixa governo com José Eliton, que vira candidato natural ao posto | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Pelas salas do Palácio Pedro Ludovico Teixeira já surgem os comentários que devem delinear o futuro político de Goiás. Dizem que o secretário de Desenvolvimento e vice-governador, José Eliton (PP), “está em todas”. Tem se esforçado ao máximo para mostrar serviço e com razão: para quem entende de política, 2018 já começou. Mostrar serviço é o que levará José Eliton a se firmar como o candidato da base nas próximas eleições ao governo. É certo que o governador Marconi Perillo (PSDB) deverá deixar o mandato no início de 2018 para disputar o Senado ou — se os planos derem certo — um cargo majoritário nacional: a presidência ou a vice. Dessa maneira, durante nove meses, José Eliton será efetivamente o governador de Goiás, o que dá a ele muita força, mas não lhe garante a vitória. É preciso manter a base unida e, para isso, é preciso que ele chegue naquele ano já com muito a ser mostrado. É por isso que José Eliton “está em todas”. Ele precisa estar, pois este é o caminho. E quem está vendo esse movimentar de ondas são aqueles que têm algum interesse maior para os próximos anos — além de uma visão mais aprimorada. É possível perceber que muitos políticos têm trocado suas legendas pelo PP do vice-governador. Por quê? A análise é simples: querem estar no partido de quem será o governador, mesmo que seja por nove meses, mas que tem chances reais de ser o candidato. Muitos prefeitos, por exemplo, já assinaram seus passaportes progressistas. É o caso dos democratas Aurolino José dos Santos “Ninha”, de Campos Belos de Goiás; Marco Aurélio Naves, de Buriti Alegre; e José do Nasci­mento Januário, de Gouvelândia. Essa “debandada” do DEM não é nova; vem das eleições do ano passado, quando uma grande parte — para não dizer todos — dos prefeitos do partido declarou apoio à candidatura de Marconi Perillo, deixando o líder Ronaldo Caiado sozinho na aliança com o PMDB de Iris Rezende. Contudo, estavam esperando para se entrar de vez na base governista. E escolheram qual partido? O PP. “É o sinal de que muitos outros irão”, avalia um político ligado a Marconi, “veja os casos do prefeito de Rio Verde, Juraci Martins, e do deputado estadual Lissauer Vieira, ambos do PSD. Não foram procurados para se filiar. Foram por conta própria.” A corrida por 2018 começou e o resultado passa por 2016. E, se continuar fazendo um bom trabalho, José Eliton tem tudo para chegar daqui a três anos como um forte candidato.

Casos de urgências pré-hospitalares aumentam nos últimos 60 dias por conta de trotes

[caption id="attachment_4581" align="alignleft" width="293"]Em Goiânia, Samu conta com 27 ambulâncias | Divulgação Em Goiânia, Samu conta com 27 ambulâncias | Divulgação[/caption] Os casos de atendimento às urgências pré-hospitalares realizados pelo Samu e o Corpo de Bombeiros, em Goiânia, têm aumentado nos últimos dois meses. A constatação é do secretário de Saúde de Goiânia, Fernando Machado. Ele lamenta que muitas solicitações são trotes e pede à população que use conscientemente os contatos para o deslocamento das unidades de atendimento móvel. "E quando todas as ambulâncias estão ocupadas temos de esperar uma próxima vagar para que possa ser feito o atendimento, por mais grave que seja o caso. Temos plano de contingência, mas nossos serviços são finitos", informa o titular da SMS. O Samu conta hoje conta com 27 ambulâncias funcionando, e os Bombeiros (SIAT) têm mais sete. "Apesar de parecer um número grande, temos uma quantidade enorme de trabalho em toda a Região Metropolitana."

Veja lista de vereadores que vão avaliar o aumento do IPTU/ITU em Goiânia

[caption id="attachment_15020" align="alignleft" width="620"]Novos valores do IPTU/ITU serão discutidos e votados no próximo semestre | Foto: Divulgação Novos valores do IPTU/ITU serão discutidos e votados no próximo semestre | Foto: Divulgação[/caption] No dia último dia 5 de maio, o presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Anselmo Pereira (PSDB), emitiu ofício ao secretário de Finanças, Jeovalter Correia, nomeando os 15 vereadores que irão representar a Casa na comissão que vai discutir novo reajuste da Planta de Valores Imobiliários da capital e, consequentemente, o aumento do IPTU/ITU. A comissão ainda é formada por representantes da Prefeitura de Goiânia, por entidades do setor imobiliário e por profissionais técnicos. O projeto com o reajuste dos tributos deve chegar à Câmara em agosto ou setembro. A primeira reunião do colegiado aconteceu na sexta-feira retrasada (26/6). Um relatório deve ser entregue ao Poder Legislativo no próximo dia 10 de outubro. No dia 20 de dezembro, a matéria tem que estar votada e sancionada pelo Poder Executivo para que seja devidamente aplicada em 2016. Anselmo Pereira avalia que em alguns setores o valor venal dos imóveis caiu e defende que a planta tem de ser ligada ao valor venal. "Por isso, alguns reajustes seriam para baixo." Abaixo, lista de vereadores que vão integrar comissão que reajusta Planta de Valores Imobiliários de Goiânia. Welington Peixoto (PROS) Carlos Soares (PT) Dr. Gian (PSDB) Pedro Azulão Júnior (PSB) Milton Mercez (sem partido) Tatiana Lemos (PCdoB) Antônio Uchôa (PSL) Célia Valadão (PMDB) Edson Automóveis (PMN) Paulo Magalhães (SDD) Paulinho Graus (PDT) Rogério Cruz (PRB) Bernardo do cais (PSC) Deivison Costa (PT do B) Felizberto Tavares (PR)

Fernando Machado avalia Hugol: “Contribui com a rede de atenção à cardiologia, neurologia e leitos de UTI”

[caption id="attachment_11313" align="alignleft" width="620"]Secretário de Saúde de Goiânia, Fernando Machado | Foto: Edilson Pelikano Fernando Machado ressalta ainda atendimento a pacientes com queimaduras | Foto: Edilson Pelikano[/caption] O secretário Municipal de Saúde (SMS), Fernando Machado, avaliou o novo Hospital de Urgências de Goiânia Otávio Lage de Siqueira, o Hugol da Região Noroeste, inaugurado no início da semana. "Vem a contribuir principalmente com a rede de atenção à cardiologia, neurologia e ao desafogamento dos leitos das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) adultos e pediátricos de Goiânia." Ele afirma também que o novo centro de atendimento é o único hospital público a atuar na área de queimaduras. "Tínhamos essa deficiência nesses atendimentos em Goiás e Goiânia é uma referência para o estado." Fernando Machado reconhece que o Hugol contribui em peso para a SMS com os novos leitos. "E apesar da capital ter número maior de leitos de UTI que o preconizado pelo Ministério da Saúde e a OMS [Organização Mundial da Saúde], Goiânia é referência para mais de 600 cidades. Realmente, temos que ter um quantitativo de leitos acima para poder servir", relatou. Por fim, relata que é a imprensa tem papel fundamental na conscientização para que a população entenda que o Hugo 1 e o Hugol atendem a casos de urgência. "A pessoa não pode procurar um hospital terciário, de grande porte, para tratar uma infecção urinária simples, febre, sinusite, dor de garganta. Isso vai tumultuar os atendimentos", analisa o auxiliar do prefeito Paulo Garcia (PT).

PT pode acabar representando uma alternativa a mais para Vanderlan Cardoso

[caption id="attachment_40170" align="alignleft" width="620"]Se aliança com o governador Marconi ruir, Vanderlan pode acabar encontrando boa alternativa no PT | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Se aliança com o governador Marconi ruir, Vanderlan pode acabar encontrando boa alternativa no PT | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] É certo que o ex-prefeito de Senador Canedo Vanderlan Cardoso (PSB) tem se aproximado da base do governador Marconi Perillo (PSDB). Já conversaram e, se confirmada sua candidatura à Prefeitura de Goiânia, está desenhada uma possível aliança para um provável segundo turno. Porém, essa aproximação pode acabar não dando certo. Se isso ocorrer, Vanderlan fica, de novo, na condição de terceira via, o que já está mais que provado — pelo menos em Goiás — não é bom negócio, mesmo que Vanderlan seja apontado como um forte candidato para a capital. Isso porque a eleição deverá ser composta de duas grandes forças: de um lado Iris Rezende (PMDB), que aglomera a aprovação dos goianienses; do outro, um candidato representando a base do governador Marconi Perillo (PSDB), com toda a ajuda da máquina governamental. Assim, qual a alternativa para Vanderlan, se sua aproximação com Marconi ruir? O PT. Alguns petistas comentam que uma aliança entre a sigla e o pessebista é benéfica para as duas partes, pois Vanderlan teria uma estrutura partidária que nunca teve para disputar uma eleição e o PT um candidato forte e já aprovado pela população. “Sairíamos na frente”, diz um petista. É uma alternativa.