Secretariado de Cruz quer chegar em peso para as próximas eleições municipais
22 janeiro 2024 às 11h42
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A expectativa é de que secretariado do prefeito Rogério Cruz (Republicanos) esteja em peso durante as eleições municipais deste. Conforme apuração realizada pelo Jornal Opção, vários nomes de secretários já estão ligados pré-candidaturas visando o Legislativo e também o Executivo. Seja em Goiânia ou até mesmo em outro município.
Confira os secretários que podem disputar eleições neste ano:
Luan Alves (Amma)
Presidente da Amma, Luan Alves é considerado um cabo eleitoral importante. Ele deve discutir com pai Clécio Alves, que é deputado estadual e ex-vereador, além outras lideranças do Republicanos, os últimos detalhes para a pré-candidatura.
Zander Fábio (Secult)
Atualmente titular na pasta da Cultura, Zander Fábio já confirmou que deseja se candidatar a vereador em Goiânia. Resta saber qual será o partido, já que ele deixará o Patriotas, por conta da fusão com o PTB para se tornar PRD.
Maria Yvelônia (SEDHS)
Ao que tudo indica Maria Yvelônia, da SEDHS, também deve entrar no pleito deste ano. A expectativa é de que ela seja a pré-candidata do Republicanos para a prefeitura de Valparaíso de Goiás.
Geverson Abel (SEDEC)
Geverson Abel deixou a Câmara Municipal quando se filiou ao Republicanos e assumiu a SEDEC no final do ano passado. Poderia ser um caso de “o bom filho a casa torna”?
Denes Pereira (Seinfra)
Denes Pereira é um dos “mandachuvas” da administração do prefeito Rogério Cruz e já está articulando para o Solidariedade chegar forte nas eleições deste ano. Estaria o titular da Seinfra buscando ser vice-prefeito em alguma chapa?
Michel Magul (Escritório de Prioridades Estratégicas)
Nas últimas eleições municipais de 2020, o atual chefe do Escritório Prioridades Estratégicas, Michel Magul, conseguiu 3.750 votos pelo MDB e ficou na suplência. Agora, em 2024, ele pode ter uma nova oportunidade para conseguir uma cadeira na Casa.
Alisson Borges (Comurg)
Após a CEI da Comurg, rumores e conversas nos bastidores sugerem que o presidente Alisson Borges poderia se candidatar a vereador em Goiânia. Uma situação que pode dividir os votos (considerados importantes) entre as pessoas envolvidas com a empresa pública.