Alunos da Escola do Futuro de Goiás participam de campeonato nacional de robótica em Brasília
16 março 2023 às 17h13
COMPARTILHAR
Quinze alunos, da Escola do Futuro de Goiás José Luiz Bittencourt, em Goiânia, embarcaram rumo a Brasília (DF), para representar Goiás na First Robotics Competition (FRC). O evento teve início nesta quinta-feira, 16, no Estádio Nacional Mané Garrincha.
A temporada 2023 segue o tema Charged Up, no qual os estudantes são convidados a usar o poder da engenharia para garantir acesso à energia acessível, confiável, sustentável e moderna para todos. A novidade desta edição é que, ao invés de bolas, cubos e cones marcarão os jogos na arena.
Na categoria FRC, para jovens de 16 a 25 anos, a equipe da EFG, composta por 11 meninos e 04 meninas, que vem treinando desde o ano passado, viverá a experiência desafiadora de construir um robô autônomo e de porte industrial, com até 55kg e 1,5 metro de altura. Na arena, as equipes formam alianças e o objetivo é alcançar o maior número de pontos.
Para competir, a equipe usa conhecimentos de engenharia, criatividade, pensamento crítico e programação na construção do robô, personagem que será comandado pelos estudantes no cumprimento das missões e desafios da competição, na arena.
Expectativa dos estudantes
Gabriel dos Santos, de 18 anos, é um dos integrantes da equipe que vai participar da competição. Responsável pela mecânica do robô, ele afirma que as expectativas para o evento são as melhores. “Esperamos trazer o título e levar ainda mais longe o nome da Escola do Futuro de Goiás”, diz.
Já a Grazielle Alins, de 16 anos, diz que o grupo está bastante ansioso e com as expectativas altas. “Nessas últimas semanas trabalhamos muito fazendo treinamentos e ajustes de falhas para não termos imprevistos na competição. Queremos muito esse título da FRC para participar da etapa mundial, em Houston (EUA).”
O que é a FRC?
A FIRST Robotics Competition (FRC) é conhecida como a olimpíada da robótica. A competição internacional da organização sem fins lucrativos FIRST, que combina a adrenalina dos esportes com o rigor da ciência e da tecnologia. Alunos do ensino médio formam equipes compostas por pelo menos 10 estudantes, que, com apoio de técnicos e mentores, constroem um robô para enfrentar o desafio da temporada na arena.