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Político argumenta que o debate entre direita e esquerda não será centrado na economia, pois é um setor altamente técnico e interdependente globalmente. Em vez disso, destaca que a segurança pública será o ponto central dessa discussão

Ao Jornal Opção, Vitti disse ter havido conversas, mas que se trata, ainda, de "um projeto incipiente"

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Decisão foi tomada por maioria de votos e será analisada por meio de um recurso extraordinário apresentado pelo Banco do Brasil

No período, reajustes concedidos pela Prefeitura dão ganho real de 17,1% para profissionais da educação
Os professores da rede municipal de educação de Anápolis, com a provável aprovação de um novo aumento na Câmara, chegarão a 37,57% de reajuste no acumulado dos últimos três anos. Em 2022, 2023 e, agora, em 2024, a Prefeitura ampliou os vencimentos dos profissionais.
O mais recente tramita na Câmara Municipal e foi lido hoje pelo presidente da Casa, vereador Domingos Paula (PV). A tendência é que o texto seja votado e aprovado nesta terça-feira (20), e todos os servidores públicos municipais receberão, então, um reajuste linear de 4,62%. No caso dos professores, o valor ainda fica 1% acima do definido pelo Ministério da Educação para o Piso Nacional do Magistério, que é de 3,62%.
No ano passado, o prefeito Roberto Naves foi um dos poucos de Goiás a pagar o piso para os profissionais. Na ocasião, o reajuste foi de 14,95%. Em 2022, o valor – que foi linear para todo o serviço público municipal – chegou a 18%.
Na soma dos três anos, portanto, o total é de 37,57%, o que supera em 17,1% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mede a inflação do país.
Para os demais servidores da Prefeitura, o reajuste foi de 28,73% de 2022 para cá, ou seja, com um ganho real de 8,26%.
Caso o projeto seja aprovado pelos vereadores, o reajuste entrará em vigor imediatamente, garantindo assim uma atualização nos vencimentos dos servidores em relação à inflação dos últimos anos.
Nesta segunda-feira, 19, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) recebeu uma notificação do Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Anápolis (Sinpma) — fora do prazo definido por lei — informando sobre uma eventual paralisação da categoria. Depois de um minucioso exame, o procurador emitiu parecer em que ressalta que o movimento é irregular e abusivo, uma vez que o pedido dos sindicalistas já está pautado na Câmara.

Novo valor deve ser pago, sem juros, até esta terça-feira, 20; as empresas deste regime tem limite anual de faturamento de R$ 81 mil

A divulgação foi feita ao lado do cantor e compositor goiano, Amado Batista, e do empresário e amigo de Bolsonaro

Controvérsia gerada pelas declarações levou o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, a conduzir uma reunião de reprimenda com Frederico Meyer no Museu do Holocausto, em Jerusalém, nesta segunda-feira, 19

A compra dos ônibus elétricos para operar na linha do Eixo Anhanguera e na linha do BRT Norte/Sul foi feita através de um consórcio das quatro empresas privadas responsáveis pelo transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia e a estatal Metrobus. O primeiro veículo articulado, fabricado pela BYD, presidida pelo empresário e presidente da Agência Goiana de Habilitação (Agehab), Alexandre Baldy (pP), chegou à Capital nesta sexta-feira, 16, a um custo aproximado de R$ 3 milhões.
O presidente da Companhia Metropolitana do Transportes Coletivos (CMTC), Tarcísio Abreu, disse ao Jornal Opção, que a previsão de conclusão da eletrificação do transporte na Região Metropolitana é para os próximos três anos. "As empresas montaram um consórcio para a aquisição das frotas. Foram adquiridos 18 veículos que devem chegar até o meio deste ano, já a renovação completa deve ser finalizada nos próximos três anos". avalia.
Para garantir a aquisição dos 65 ônibus elétricos, foi criado uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelo consórcio. Além da compra, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo Anhanguera. Fazem parte do consórcio as empresas; Rápido Araguaia Ltda; HP Transportes Coletivos Ltda; Viação Reunidas Ltda; Cooperativa de Transporte do Estado de Goiás (Cootego) e Metrobus.
Com um investimento total de R$ 1,6 bilhão, o montante, segundo Abreu, inclui a frota, preparação dos ambientes, abrigos e reparação dos espaços. "Tem toda uma adaptação e uma preparação para receber os ônibus elétricos. Temos que ter usinas de recarga, por exemplo, e isso já vem sendo conversado com as empresas e com a Equatorial que avalia a ampliação da oferta de energia em alguns terminais", relata.
Legalidade de compra
De acordo com subsecretário de Políticas para Cidades e Transportes, vinculada à Secretaria-Geral de Governo do Estado de Goiás (SGG), a compra dos veículos é independente do poder público. "O Estado de Goiás e as prefeituras entram no subsídio da tarifa". "O consórcio também é responsável pelo investimento, não somente dos ônibus elétricos, mas também dos 1.170 veículos para a renovação completa da frota. São 170 elétricos e 1.020 a diesel", conta.
Ainda que indiretamente, o subsídio pago por meio da tarifa, diluídos no novo contrato ao longo dos anos, será de aproximadamente R$ 400 milhões. Esse investimento serve para manter a tarifa no valor de R$ 4,30 para o usuário.

O ministro seguiu o voto do relator ministro Nunes Marques, que entendeu fraude na cota de gênero do PMB e não do Avante