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Os jornais Folha de S.Paulo, O Globo e Portal Metrópoles, repercutiram a reportagem exclusiva do Jornal Opção que revelou que o candidato a prefeito de Goiânia Fred Rodrigues (PL), ao contrário do que diz sua auto declaração no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não tem formação em direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Conforme a Sociedade Goiana de Cultura (SGC), instituição que criou e mantém a Universidade, nunca foi expedido um diploma de curso superior em favor de Frederico Gustavo Rodrigues da Cunha, nome verdadeiro do candidato.



O documento foi obtido a partir da declaração em resposta a uma ação movida pela Coligação União por Goiânia que questionava a auto declaração do candidato. A Universidade esclareceu que o Fred ingressou no curso de direito em 2004, transferido de outra instituição, mas que o estudante nunca integralizou a matriz curricular e por isso nunca colou grau e teve seu cadastro desativado em 2023.
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Na declaração ao Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), Fred informou que possuía o diploma em bacharel em direito. Segundo o Artigo 299 da Lei 2.848 do Código Penal, fazer inserir declaração falsa em documento público pode ser compreendido como o crime de falsidade ideológica. Se a falsa alegação for feita com intuito de enganar eleitores ou obter vantagens indevidas, também pode ser configurado crime de propaganda eleitoral falsa (Lei 9504/97).

Ao longo das últimas duas eleições que disputou, Fred Rodrigues (PL) mudou a sua auto declaração de escolaridade. Tanto nas eleições de 2020, quando disputou o mandato de vereador por Goiânia, quanto em 2022, quando disputou e foi eleito deputado estadual, o candidato declarava que tinha o ensino médio completo. Somente nas eleições para Prefeitura de Goiânia que foi incluída a informação fraudulenta sobre sua formação.



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