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“O sistema político brasileiro é um sistema que apresenta disfunções que são incompatíveis com os anseios do nosso povo”, disse o secretário-geral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Pereira
Declaração foi feita durante audiência pública para discutir sobre as investigação dos casos de assassinatos de mulheres na capital e as suspeitas da ação de um possível serial killer
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Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O delegado Waldir Soares diz que o silêncio da Polícia Civil não permite que se tenha informações precisas sobre a caçada a um possível serial killer — ou possíveis serial killers — que matou várias mulheres em Goiânia. “Como não houve mais mortes, a imprensa silenciou-se. Procede que a polícia, no processo de investigação, precisa mesmo de certo sigilo, mas talvez seja o momento de admitir que algumas mortes foram mesmo cometidas por uma só pessoa. Há, por assim dizer, um procedimento padrão.”
A polícia prendeu pelo menos duas pessoas, porém, afirma o delegado Waldir, “ainda não deu uma resposta satisfatória à sociedade. Não acredito que o serial killer, se existe um, tenha sido preso. Aposto noutra interpretação: como foi flagrado por algumas câmeras, e começou a ser procurado com mais precisão pela polícia, provavelmente decidiu esconder-se. Portanto, alerto as pessoas para continuarem andando com cuidado pouco ou nada movimentadas. Não quero alarmar ninguém, mas é preciso ser realista”.
Uma coisa é positiva, diz o delegado Waldir: “A política está mais presente nas ruas e isto inibe o crime, e não apenas o de assassinato”.
O ex-jogador do Barcelona prepara um jantar de noivado para este sábado (30/8), em sua mansão na Barra, onde deve oficializar seu plano de união com Lisiane Ignácio
Os garçons alegaram que o valor é cobrado em todo o mundo e não se trata de uma gorjeta, mas sim uma taxa de serviço
“Quando eu era secretário da Segurança Pública, eu lutava para melhorar as condições salariais dos policiais militares, ele virava para mim e falava ‘Frederico, é jogar sal em carne podre. São uns sanguessuga do poder público’”, relatou o peemedebista
Candidato ao Senado pela Base Aliada ao governador Marconi Perillo, Vilmar Rocha deixou de lado o tom mais conciliador e partiu em defesa do governo de Goiás em seu último programa eleitoral para o rádio e TV. O motivo da mudança de tom foram as críticas do candidato do DEM, Ronaldo Caiado, ao acordo do Estado com a União no caso da Celg. Vilmar usou todos os seus 3’40’’ de propaganda eleitoral gratuita para mostrar "toda a verdade sobre a situação da Celg". O programa afirma que todo o problema da Celg começou com o PMDB e a venda da usina de Cachoeira Dourada, em 1997. "Com a entrega de Cachoeira Dourada, a Celg passou a comprar energia que antes ela mesmo produzia", afirma o texto narrado no programa de Vilmar Rocha. "E para piorar a situação, foi obrigada pelo contrato de venda a pagar pela energia um valor 67% maior que o preço de mercado". O programa afirma ainda que, "com seriedade e competência" o governo Marconi investiu R$ 3,4 bilhões na recuperação da empresa e agora conclui um acordo com o governo federal que permitirá a recuperação completa da Celg. Para concluir, Vilmar Rocha aparece dizendo que "essa é a verdadeira situação da Celg" e afirma que o adversário "tentou distorcer a verdade com intenções eleitoreiras". Vilmar diz ainda que o outro candidato tratou este assunto de maneira "oportunista e politicamente irresponsável". Nos bastidores, Vilmar foi cumprimentado pelo posicionamento e deixou claro que, caso seja necessário, usará novamente seu programa para defender as ações do governo e contra argumentar as denúncias "infundadas" de Ronaldo Caiado.
De acordo com investigações, a mulher só sobreviveu por sorte. Especialistas discordam, afirmando que na verdade trata-se de azar. Solução para o caso continua nas mãos do destino
Proposta modifica a atual regra urbanística da capital, pois é permitida a criação dessa reserva técnica em estacionamentos, bem como a cobrança
Na residência estavam a empregada da família, a mulher do empresário e um bebê filho do casal
Cerimônia foi conduzida por um juiz californiano e os filhos do casal tiveram importantes papéis no ato ecumênico
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Os atores estão juntos há nove anos, desde que atuaram juntos em "Sr. e Sra. Smith", em 2005[/caption]
Os atores norte-americanos Brad Pitt e Angelina Jolie finalmente trocaram alianças no último sábado (23/8) em uma pequena capela de Château Miraval, no Sul da França. Como testemunhas do enlace matrimonial, apenas familiares e amigos do casal. As informações foram dadas pelo porta-voz da dupla e publicadas pela Associated Press.
De acordo com informações do site "Page Six", a cerimônia foi conduzida por um juiz californiano e os seis filhos do casal tiveram importantes contribuições no ato ecumênico. Os mais velhos, Maddox e Pax participaram da entrada de Angelina Jolie na capela. Já Sahara e Vivienne ficaram encarregados de jogar pétalas de rosas enquanto os mais novos, Shiloh e Knox, foram os portadores das alianças.
Os atores estão juntos há nove anos, desde que atuaram juntos em "Sr. e Sra. Smith", em 2005.
Em junho do ano passado, Brad Pitt declarou em texto publicado por uma revista todo seu afeto pela mulher. “Eu tenho a mulher mais bonita do planeta. Ela é a mulher ideal para mais da metade dos homens e mulheres da Terra, e eu o único que tem permissão para dormir ao seu lado e abraçá-la”, disse.
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Imagem aérea de Château Miraval, onde ocorreu a cerimônia[/caption]
Para alegria dos goianos que têm sofrido com o calor e o tempo seco, o Sistema de Meteorologia e Hidrologia da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sectec) verificou a chegada de uma breve frente fria ao Estado a partir desta quinta-feira (28/8), com possibilidade de pancadas de chuva no período da tarde na região central. Nas demais localidades o sol predomina.
A previsão para Goiânia é de nebulosidade variávfel, com possibilidade de chuva em algumas regiões, também à tarde. Na capital, a umidade relativa do ar, que tem estado em torno de 20% nos últimos dias, sobe para 30%.
O autor da medida pretende incentivar o turismo e redistribuir riquezas. Segundo o deputado federal Valadares Filho, se aprovada, a proposta vai trazer impactos positivos para o País
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Em análise, o Projeto de Lei 7275/14 permite ao trabalhador utilizar até 30% dos recursos de sua conta do FGTS para viagem | Foto: Divulgação[/caption]
Em análise na Câmara Federal, um projeto prevê ao trabalhador utilizar até 30% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para custear viagens de turismo. A proposta, de autoria do deputado Valadares Filho (PSB-SE), pretende estimular o setor de turismo no Brasil, pois o fundo só será liberado para viagens dentro do território nacional. O interessado deve ter pelo menos cinco anos de carteira de trabalho assinada.
De acordo com o deputado, a medida vai estimular e trazer “impactos positivos para amplos segmentos da população”. O parlamentar salienta também que os brasileiros respondem por 85% do turismo interno. “Mas ainda existe potencial para crescimento da participação do setor turístico no Produto Interno Bruto (PIB) do País, que é de 3,6%, ou seja, aproximadamente R$ 132 bilhões”, argumenta.
O pessebeista aponta também que entre 2005 e 2011 os deslocamentos nacionais apresentaram aumento de 37% e que em 2012 cerca de 4 milhões de brasileiros viajaram pelo País, gastando, em média, R$ 1.148 por viagem. “Esse volume demonstra o quanto o setor de turismo é pródigo em redistribuir riquezas”, salienta.
No site da Câmara, uma enquete questiona os internautas sobre a posposta do parlamentar sergipano. Até a publicação desta reportagem, mais de 70% concordavam com o projeto e 28,57% discordavam da medida.
Agora a proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Turismo; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de seguir para o plenário da casa e passar por duas votações.
Candidato ao governo afirma que prejuízo resultante do acordo com a Eletrobras é superior ao orçamento destinado à segurança pública para este ano
No projeto de lei, também consta a estimativa para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5%, no próximo ano
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Mínimo em 2015 será de R$ 788,06 [/caption]
A partir de 1º de janeiro de 2015, o salário mínimo deve ser R$ 788,06, segundo o Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) 2015. Um reajuste de 8,8%. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (28/8) pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, depois de entregar a proposta ao presidente o Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL). A ministra antecipou que o texto prioriza investimentos em saúde, educação combate à pobreza e infraestrutura.
A peça orçamentária traz uma mensagem da presidenta Dilma Rousseff com um diagnóstico sobre a situação econômica do país e suas perspectivas.
Pela Constituição, o prazo de entrega do projeto pelo Executivo termina no dia 31 de agosto. Mas, com a expectativa de conclusão da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define as metas e prioridades da administração pública federal, só na semana que vem, durante o esforço concentrado, o governo se antecipou. A LDO deveria orientar a elaboração da peça orçamentária.
"Coloquei toda a equipe do Ministério [do Planejamento] à disposição, para os esclarecimentos necessários, para que o Congresso possa fazer uma análise rápida do Orçamento e votá-lo até o fim do ano, prazo que o presidente do Senado [Renan Calheiros], confirmou que é possível fazer”, explicou a ministra.
O Orçamento Geral da União (OGU) é formado pelo orçamento fiscal, da seguridade e pelo orçamento de investimento das empresas estatais federais. A Constituição determina que a proposta seja votada e aprovada até o dia 22 de dezembro.
No projeto de lei, também consta a estimativa para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5%, no próximo ano. A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, ficou em 3% (R$ 5,756 trilhões).
O governo estima que o superávit primário para o setor público consolidado será R$ 143,3 bilhões, valor que corresponde a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Com o abatimentos, o superávit primário vai para R$ 114,7 bilhões, correspondentes a 2% do PIB.
O superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo seus credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, tem condições de pagar dividas.
