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O problema é que a turma do Planalto anda meio desorientada e o vice Temer pagou mico

[caption id="attachment_20833" align="alignright" width="620"]Vice-presidente: missão de levar a violação da LRF ao Congresso | José Cruz/ Agência Brasil Vice-presidente: missão de levar a violação da LRF ao Congresso | José Cruz/ Agência Brasil[/caption] Ao sair de Brasília na tarde de segunda-feira rumo à Austrália com escalas no caminho, a presidente Dilma deixou para a equipe a tarefa de repassar ao Congresso a consumação da violação da Lei de Responsabilidade Fiscal: a aprovação da emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias com a redução da meta do superávit primário para 2014. Na terça-feira, o palácio enviou o projeto da emenda ao Congresso, onde se notou que faltou ao Planalto pedir urgência na tramitação da peça. Alegou-se que, sem a urgência, não seria possível tocar o projeto com a velocidade adequada. Então, na ausência da chefe, o vice-presidente Michel Temer assinou o pedido de urgência na quarta-feira. No dia seguinte, Temer pagou mico. Mandou outro ofício ao Congresso cancelando aquele da véspera. Enfim, percebeu-se que a urgência não fazia sentido. Se os congressistas aceitam o pedido, a urgência apenas tranca a pauta, não permite que outros projetos sejam votados antes. Além disso, a oposição ameaçou ir ao Supremo Tribunal Federal se a urgência passasse. Agora, os governistas esperam votar o projeto na Comissão Mista do Orçamento no meio desta semana. Em seguida, viria votação final no plenário do Congresso uma semana depois. Então, os senadores e deputados teriam um mês para votar propriamente o orçamento do próximo ano antes do recesso parlamentar em 22 de dezembro.

A sucessão de escândalos, prisões, delações e investigação estrangeira garantem o petrolão

[caption id="attachment_20825" align="alignright" width="620"]Empresários são levados detidos por agentes da Polícia Federal | Reprodução/G1 Empresários são levados detidos por agentes da Polícia Federal | Reprodução/G1[/caption] A nova etapa de repressão da Operação Lava Jato desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal dedicou atenção especial aos corruptores, as grandes empresas que pagam propina para ter a Petrobrás em sua carteira de clientes e financiam campanhas eleitorais para serem simpáticas aos políticos. Com 86 mandatos de prisão foram presos 17 presidentes e altos executivos das principais empreiteiras do país. Elas possuem R$ 59 bilhões em contratos com a Petrobrás. Outro ex-diretor foi para as grades, Renato Duque, que dirigiu Serviços, sempre foi mencionado, mas apenas agora trancafiado, no Rio. Depois levado para Curitiba, como todos. A permanência do petrolão em cartaz até a próxima campanha presidencial, em 2018, está mais do que garantida. A dimensão do petrolão conhecida até então já era o suficiente para consolidar a longa vida do escândalo e sua repercussão. Vieram, durante a semana outros reforços, além da sétima rodada da Lava Jato. Entre as novidades, soube-se de duas investigações em instituições federais nos Estados Unidos. A auditoria do Departamento de Justiça e da SEC, principal agência reguladora do mercado de capitais. Eles querem saber se empresas e pessoas do país participaram dos negócios do petrolão. Na Holanda, o Ministério Público anunciou que a empresa SBM Offshore pagará a multa de 240 milhões de dólares pelas propinas que ofereceu no fornecimento de instalações petrolíferas, como plataformas, à Petrobrás e empresas de Angola e Guiné Equatorial. A exportação do petrolão multiplica a desconfiança dos mercados doméstico e estrangeiros não apenas em relação à Petrobrás. Atinge o PT que nomeia dirigentes e controla os negócios da estatal desde o tempo de Lula, que deseja voltar a ser presidente. Compro­mete a imagem internacional de Lula e presidente Dilma. Agora, quando se pensa na repercussão política de tudo isso nas eleições de 2018, imagine-se o que as novas prisões não renderão em delações premiadas de criminosos. Além do que as antigas prisões já estão rendendo. Pense-se nos políticos que serão processados. Com toda essa dimensão que o petrolão já assumiu, não é possível interromper o andar da carruagem da apuração de algo perto do qual o mensalão foi fichinha. Carrua­gem com as rédeas entregues ao aplicado juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal em Curitiba, onde estão os presos. Na volta, agora, ao expediente no Planalto, a presidente Dilma terá de encarar o roubo de dinheiro público na Petrobrás, que a Polícia Federal avaliava, antes da semana passada, em R$ 10 bilhões desde que se instalou o petrolão.

Um estudo de caso: o maior escândalo da história do TCU na visão de um governista

“É o maior escândalo da história do TCU”, anunciou o presidente do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, no ambiente aberto e livre de uma entrevista coletiva no meio da semana, a partir da avaliação do rombo de R$ 3 bilhões em apuração apenas no superfaturamento de investimentos recentes apurado em processo de auditoria no TCU. O tribunal possui 127 anos, fundado ainda no Império, em janeiro de 1883. O gaúcho Nardes, 62 anos, assumiu um lugar de ministro na casa em 2005, quando renunciou ao mandato de deputado pelo PP no governo Lula. Mas não se suspeita de sua avaliação sobre os anteriores 118 anos do TCU. Os números já eram suficientemente fortes e os rastros de políticos também. A certeza de que houve roubo com a participação de políticos inverteu um processo, veio a certeza de que os acusados serão investigados até o fim. Veja-se Nardes. Ele sempre foi governista, desde que, na ditadura, filiou-se à Arena, em 1970, para se candidatar a vereador em Santo Ângelo. Na cadeira de presidente do tribunal, possui compromisso com a apuração. Sendo um político governista por vocação desde a ditadura militar, Nardes assumiu, em sua declaração sobre o maior escândalo da história do tribunal, a responsabilidade como presidente da casa em tocar severamente a apuração do petrolão. Pelo menos com o seu voto pessoal, que, a maioria governista do TCU poderá derrubar. A evidência despertou o interesse do PT, que deseja indicar o candidato à vaga que se abre na terça-feira, quando o ministro José Jorge se aposenta ao completar 70 anos. Os petistas até fizeram a conta: Lula e Dilma indicaram, juntos, sete ministros com origem política nos aliados. Agora seria a vez de um petista entre os nove ministros do TCU – hoje, apenas dois são técnicos. Os petistas gostariam de colocar na vaga a secretária de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, antiga senadora por Santa Catarina, que enfrentou a oposição em defesa de mensaleiros. Tem preciosa experiência e combatividade na área. Os aliados peemedebistas também estão de olho na vaga para se valorizarem a participação no governo recém-reeleito de Dilma. Pensam no senador Vital do Rêgo, derrotado no mês passado na disputa pelo governo da Paraíba. Seria um prêmio a Vitalzinho pela defesa do governo que faz como presidente da CPI Mista da Petrobrás. Levaria a experiência ao TCU.

Prefeito de Posse quer apoio de Marconi Perillo e José Eliton para seu projeto de reeleição

O prefeito de Posse, José Gouveia, apoiou o governador Marconi Perillo nos dois turnos — a pedido do empresário Júnior Friboi. José Gouveia agora quer ser candidato a reeleição com o apoio do tucano-chefe e também do vice-governador José Eliton.

Júri do rapaz acusado de matar o pai e a namorada em Goiânia será transmitido pela internet

Julgamento será presidido pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 13ª Vara Criminal de Goiânia, e está agendada para esta quarta-feira (19/11)

PM do Rio treina militares para ações de policiamento nas Olimpíadas de 2016

A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PM-RJ) concluiu nesta sexta-feira (14/11) o treinamento da primeira turma do curso de intercâmbio com a Polícia Nacional da França, visando a preparar a corporação para os Jogos Olímpicos de 2016. O treinamento contou com a participação de 32 policiais militares de oito batalhões, que repassarão a outros os conhecimentos aprendidos durante o intercâmbio. A PM informou que a segunda turma começa a ser treinada na próxima segunda-feira (17). No treinamento, os policiais aprendem técnicas de intervenção nas arquibancadas e no interior dos estádios para inibir atos que possam gerar violência. Segundo o comandante do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe), tenente-coronel João Fiorentini, o grande diferencial do curso são as novas técnicas de abordagem, a maneira de condução dos detidos e o fato de todas as ações serem registradas por câmeras. "Embora os grandes estádios possuam monitoramento, eles demonstram a importância desse registro para que o policial não seja acusado de abuso de autoridade ou de agir de forma inadequada", disse. As aulas teóricas e práticas foram ministradas por dois policiais da Divisão Nacional de Luta contra o hooliganismo, entidade criada em 2009 para conter a ação violenta em estádios franceses. Durante o treinamento nas arquibancadas, os policiais simularam situações de resistência e condução de infratores, enquanto um dos agentes filmava toda a ação.

Juiz da Lava Jato defende acordos de delação premiada

No despacho em que decretou novas prisões na sétima fase da investigação, Moro disse que “crimes não são cometidos no céu e, em muitos casos, as únicas pessoas que podem servir como testemunhas são igualmente criminosos

Ocupação da casa da Rua 20 termina neste sábado com saraus, oficinas e debates

O local tem abrigado, desde o dia 1º, várias atividades artísticas, com entrada gratuita

Polarização marca eleição no Tribunal de Justiça de Goiás

Embora candidatos evitem o embate direto, divergências são evidentes

PIB consolidado de 2012: Goiás cresce 4,4% a mais que a média nacional

O resultado positivo, entretanto, não fez com que o Estado ampliasse de forma considerável sua participação na formação do índice em âmbito nacional

PF prende ex-diretor da Petrobras e mais 17 envolvidos na Operação Lava Jato

Segundo o delegado da Polícia Federal, Igor Romário de Paula, responsável pela operação, essa pessoas pernoitavam fora de casa e viajam com frequência

Miley Cyrus é flagrada aos beijos com filho de Arnold Schwarzenegger

[gallery link="none" type="slideshow" ids="20610,20611,20612,20613,20614,20615"] A cantora Miley Cyrus, 21 anos, não esconde mais o romance com Patrick Schwarzenegger, filho do ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger. Paparazzi tiraram fotos dos dois aos beijos em um jogo de futebol americano em Los Angeles, na última quinta-feira (13/11). O casal tirou várias fotos juntos enquanto assistiam o jogo. Nesta semana, a artista foi vista com a família de Patrick em um evento beneficente, gerando especulações quanto à possibilidade da existência do relacionamento. Este é o primeiro romance oficial de Miley após o rompimento do noivado com Liam Hemsworth em 2013, com quem ficou junto por três anos.  

Empregos formais em outubro têm o menor resultado desde 1999

Retração chegou a 30 mil postos de trabalho: maioria veio da Construção Civil e agricultura. Caged também anuncia queda no número de empregos com carteira assinada em cinco dos oito setores da economia [caption id="attachment_19930" align="aligncenter" width="620"](Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas) (Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas)[/caption] A geração de empregos formais no país em outubro é o menor resultado para o mês desde 1999, com uma retração de 30.283 postos de trabalho, o que corresponde 0,07% em relação aos números de vagas do mês anterior. No ano, de acordo com os dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (14/11), foram criadas 912 mil vagas. De acordo com o Caged, o resultado negativo em outubro (1.718.373 demissões contra 1.748.656 admissões) foi reflexo, principalmente, da perda de postos na Construção Civil (-33.556) e na agricultura (-19.624). Também ocorreu queda no número empregos com carteira assinada em cinco dos oito setores da economia. O comércio (32.771), os serviços (2.433) e o setor público (184) contrataram mais do que demitiram. Os dados do Caged mostram, ainda, que nove dos 12 ramos da indústria da transformação tiveram desempenho negativo na geração de empregos formais. Os maiores recuos foram na indústria de material de transportes (-3.442 postos), indústria têxtil (-2.313 postos) e metalúrgica (-2.261 postos). Os saldos positivos no emprego ocorreram na indústria de produtos alimentícios (2.896 postos) e na indústria da madeira e do mobiliário (1.090 postos). Em Salvador, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse que o resultado negativo do Caged, em outubro deveu-se a expectativa em torno das eleições e a fatores climáticos, como a falta de chuvas na Região Sudeste, que tem provocado escassez de água e em São Pualo. “As demissões foram feitas, mas as contratações ficaram para depois”, pontuou o ministro. Para Dias, com o resultado ruim, o saldo anual deve ficar abaixo de 1 milhão de vagas criadas. Das 27 unidades da federação, segundo o Caged, 11 apresentaram aumento no nível de emprego em outubro. Alagoas (7.735 postos), Ceará (7.363 postos) e Santa Catarina (4.973 postos) se destacaram pela criação de postos formais, enquanto São Paulo (21.886 postos), Minas Gerais (8.331 postos) e Bahia (6.207 postos) tiveram o maior número de demissões.