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Presidente da CCJ, Sabrina Garcêz defende soberania do Legislativo municipal e reitera que não houve irregularidades na eleição da mesa diretora
[caption id="attachment_84173" align="alignright" width="620"] Vereadora Sabrina Garcêz, em entrevista ao Jornal Opção | Foto: Fernando Leite[/caption]
Em entrevista, durante sessão na manhã desta quinta-feira (22/5), a vereadora Sabrina Garcêz (PMB) saiu em defesa da manutenção da mesa diretora e de todas as comissões permanentes da Câmara Municipal de Goiânia, questionadas pelo Ministério Público de Goiás.
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Conforme noticiado em primeira mão pelo Jornal Opção, o promotor Eduardo Abdon Moura apresentou no mês passado um parecer técnico à Justiça pedindo a cassação do colegiado, bem como a realização de novas eleições.
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Sabrina Garcêz afirma que o Legislativo municipal não pode aceitar a interferência de outro poder. "O Ministério Público é parte, ele tem que defender e alegar o que ele entende que é correto. Tenho tranquilidade e certeza que não houve ilegalidade nenhuma, nós estamos amparados no regimento interno dessa Casa, na Constituição Federal e Estadual", defendeu.
Para a parlamentar, o arcabouço de provas apresentado pelo MP é frágil e garante que não existiu ilegalidade. As acusações do órgão partiu da denúncia de sete vereadores e se baseiam em possível interferência de representantes do setor imobiliário da capital e de Wladimir Garcêz, tio da vereadora preso na Operação Monte Carlo por supostamente ser operador do contraventor Carlinhos Cachoeira, na escolha da chapa vencedora.
"Se o regimento interno não proíbe, então a denúncia não tem fundamento. Se o presidente da Mesa entendesse que era proibido, ele deveria ter arguido isso naquele momento e tomado as providência naquele momento", defendeu Sabrina Garcêz, acrescentando, ainda, que acredita na "independência dos poderes e na soberania do parlamento".

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